quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Carlos Pereira (PS) - Nota do dia
Os madeirenses não conhecem o Orçamento Regional, mas receio que nem o governo sabe bem o que quer fazer no próximo ano. Há uma clara deambulação entre os objectivos a cumprir (se é que alguém discute esse assunto) e um óbvio problema de rumo a tomar para a definição de prioridades onde, por exemplo, ninguém é capaz de dizer o que constará no ORAM 2018 sobre o novo hospital. Digamos que, para quem fala do assunto todos os dias a olhar para Lisboa, é, no mínimo, insólito, que não faça nenhuma ideia do que assumirá no orçamento da Região.
Depois de falhar todas as promessas, este governo tenta sair do lodo, onde se encontra com uma espécie de golpe de asa mas ou a asa não é suficiente ou o golpe não acerta o alvo.
É neste contexto que, mais uma vez, o PS-M não hesita em contribuir para ajudar os madeirenses : há 30 opções políticas que consideramos que devem estar no Orçamento Regional. Sem elas, o ano de 2018, será mais do mesmo, sem arrojo, sem alternativa e sem projecto que recoloque os cidadãos no centro das preocupações.
Da nossa parte estamos a fazer o nosso trabalho.
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8 comentários:
O Senhor Pereira já quantificou as despesas dessas suas propostas eleitoralistas? Diga l+á quanto a RAM vai custar essa trintena de propostas que o Diário a presenta como se fosse uma página de Publicidade.(vergonha).
Um Bom Orçamento faz-se com DESPESAS E RECEITAS.
Ora o Senhor só fala em DESPESA.
Eu também quero pagar menos impostos, mas como vai o Senhor equilibrar o Orçamento?
Ou não sabe o que é Um Orçamento?
Ou só sabe ser despesista?
O Senhor como Presidente do Governo( Deus e o padre Giselo nos Salvem) como compensaria as propostas de redução de receitas que faz?
Essa tá boa.
Grande economista que ia pôr a Madeira na falência.
Só medidas para reduzir receitas.
Não me venha falar em Macroeconomia com a descida de impostos, porque não é suficiente numa terra como a nossa que não gera muito consumo.
Onde estão as medidas económicas para o desenvolvimento?
Qualquer Universidade (com exceção das do Sócrates) reprovava o Senhor Pereira com esta proposta orçamental.
A Madeira tem um tecido empresarial muito fraco, o investimento privado é baixo, e precisa de alavancar a economia com o investimento público. Penso que isto é claro como água cristalina. Não há dúvida nenhuma.
Logo, só haverá crescimento público se a receita aumentar, para que esse investimento público seja possível.
Na Madeira vemos tantos partidos que, por um lado querem descida de impostos, por outro querem mais dinheiro para a saúde, educação, políticas sociais, etc, etc. Só não dizem com esse "milagre" é possível, qual multiplicação dos peixes.
Se esta gente andasse na faculdade de economia que eu andei, eram chumbos atrás de chumbos.
Dá pena tanta demagogia.
Rafaela!????? Peixarada ! Que vergonha !
A nomeação DA Rafaela revela o desnorte de Calado. Ninguém a quer, nem no Monte.. maquis um tiro no pé
Nomeação absurda ! Pedro calado não tem opções senão ir ás listas de Manuel António e Cunha e Silva. Peixeira !
Carlos Pereira é economista. O que ele quis dizer, é se o hospital vai custar
250 milhões de euros ( faz de conta), no orçamento regional tem de estar 125 milhões para metade da construção do mesmo, para que no orçamento de Estado esteja os outros 125 milhões ( isto é, os tais falados 50% que estão no orçamento de estado para 2017). Mas 50%, tem de ser de algum valor, como se sabe.Tem de estar nos 2 orçamentos, no de Estado e no Regional, metade metade,senão nada feito.
Mas vão gastar 250 milhões no próximo ano?
Há cada uma!
O custo do hospital é para ir orçamentando pelos vários anos de construção...
Carlos Pereira apresentou 30 medidas, a maior parte para reduzir receita e aumentar despesa.
O Homem tá á espera do perdão da dívida do Costa?
Será? Diga lá ao Costa que os Portugueses da Madeira não são de segunda categoria e que pagam juros a dobrar do que Lisboa paga ao mercado internacional.
Anteontem os juros desceram aos 1,93, enquanto a Madeira paga 4%.
Vergonha Senhor Pereira do seu PS e da Geringonça
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