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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Santa Cruz: Câmara responde aos socialistas


O PS em ritmo ‘show off’
  
Foi a Câmara Municipal de Santa Cruz surpreendida com um comunicado do candidato do PS, sr. Claúdio Torres. E esta surpresa surge porque o comunicado é lavrado no mesmo dia em que o pedido do Sr. Torres deu entrada nesta autarquia.
Felizmente, a vida autárquica não tem o mesmo ritmo do ‘show-off’ político do Sr. Torres, nem as suas prioridades e objetivos.

De qualquer forma, e ao contrário do que afirma o Sr. Torres, a gestão desta autarquia sempre se pautou pela transparência das suas contas, tendo os relatórios financeiros e do PAEL sido constantemente levados às reuniões de Câmara e às reuniões da Assembleia Municipal.
Portanto, o sr. Torres deve escolher um alvo real para as suas insinuações. Deve, ainda, evitar, a todo o custo, as contradições. Pois se por um lado parece duvidar das nossas conquistas ao nível financeiro, por outro promete investimentos para Santa Cruz. Ou acredita que há dinheiro, ou então está a enganar a população.
Conclui-se que o PS tem apenas para apresentar ao povo de Santa Cruz um rol de desconfianças, quando as nossas contas são auditadas e validadas por entidades externas e nunca pelo Presidente de Câmara. A não ser que o Sr. Torres duvida dos organismos do Governo da República.
De resto, a informação que está a ser solicitada pelo Sr. Torres é pública e está disponível no site da Câmara Municipal de Santa Cruz. Em termos de transparência, pensamos que está tudo dito. 
(Comunicado CMSC)

10 comentários:

Anónimo disse...

Ora bem. Pode não haver dinheiro, mas colocar vírgulas não tem custo.

Veja-se só a frase: " Deve, ainda, evitar, a todo o custo, as contradições ". Livra !

Conselho à CMSC: devem, ainda, evitar, encarregar, de fazer, comunicados, quem, não sabe, escrever.

Anónimo disse...

O erro do JPP é apoiar o Cafofo muita atencao que podem ficar com o rabo preso

Anónimo disse...

Caro Calisto,
Como sempre, deixo à sua consideração publicação deste pequeno apontamento.
É que em plena silly season, que decorre infelizmente sobre os signos da tragédia, do calor desmesurado e da deliquescência eleitoralista autárquica que pulula (indiferente a partido, movimento ou candidato), dou por mim – também envolvido pela efervescência da mediocridade vigente – a consultar on-line o Correio da Manhã, esse grande título dos media portugueses, referência incontornável do jornalismo nacional de qualidade.
E eis que na edição de um domingo passado (20 de setembro) deparo-me com o título «Paulo Cafofo: uma figura ‘ca fofa’». Nada mais apetitoso, porque nem morro de amores pelo senhor presidente e candidato à reeleição. Pura ilusão, porque afinal o dito artigo não passa de um despiciendo rol de queixinhas mesquinhas feitas pelo também candidato à Câmara do Funchal, o senhor doutor Gil Canha.
Argumentos de uma indigência torpe e que apenas qualifica quem os profere. Esgrimam-se políticas para cidade, denunciem-se – como o senhor doutor Gil Canha tem feito e bem – alegados compadrios e favorecimentos, etc. Mas que seja um debate elevado senão estaremos a contribuir para a nivelação por baixo da já medíocre classe política instalada. Vejam-se os casos do atual executivo regional e de todo elenco que compõe a Assembleia Legislativa da Madeira (da direita à esquerda).
Dirijo-me agora ao senhor doutor Gil Canha – assumidamente sob anonimato porque tenho medo que me pelo, passe a ironia. O senhor doutor saberá com certeza quem foi Afonso Costa o que certamente não saberá é que eventualmente – e aqui estou apenas a arriscar um número – 80% da população portuguesa não descortina quem foi esse senhor. Dos licenciados em História por todas as universidades portuguesas, a maioria – agora com certeza absoluta – já ouviu falar, mas não sabe da sua real importância na conjuntura da implantação da República em Portugal. Como o senhor doutor e eu sabemos, o período que se lhe seguiu, esse sobremaneira, foi profícuo em episódios e personalidades (Brito Camacho, Joao Chagas, Joaquim Pimenta de Castro, Vítor Hugo de Azevedo Coutinho, Sinel de Cordes, Rolão Preto e outros) que ganharam – bem ou mal – lugar na nossa história e que português que se preze, ainda mais licenciado em História pela Universidade de Coimbra, deveria ter na ponta da língua.
Aos interessados deixo o link:
http://www.cmjornal.pt/mais-cm/domingo/detalhe/20170819_2017_paulo-cafofo-uma-figura-ca-fofa?ref=HP_Outros
Haja decoro! Além disso, nunca gostei daqueles tipos «queixinhas»…….

Anónimo disse...

Para o PS pedir,é que algo lhes cheira mal. Apesar de as contas serem publicadas tem marosca pelo meio. De certeza.

Anónimo disse...

JPP e igual a todos os outros partidos quando se aproxima eleicoes comeca as obras em forca.

Anónimo disse...

Sempre foram rápidos nos comunicados, em jeito de "guerrilha" Começa a cansar um pouco, já podiam moderar um pouco o "paleio". E sim, viva as vírgulas!
Ter "jornalistas" como chefe de gabinete tem muito que se diga.

Anónimo disse...

Quem enriquece e ri nesta altura de todas as câmaras e o AFA e o Jaime Ramos que esta calado e continua a se limpar enchendo os bolsos com o alcatrao

Anónimo disse...

O PS pediu esclarecimentos e o Filipe Sousa reagiu assim?????

Por mim está tudo dito. Quem reage assim não sabe viver em democracia. RUA!

Anónimo disse...

Não acredito que este texto tenha sido redigido pela senhora jornalista Raquel Gonçalves, chefe de gabinete da CMSC! Tem alguns erros na construção frásica e pontuação a mais e desnecessária. Toca a passar os olhos nisso antes de mandar para publicação! O primeiro parágrafo começa com um verbo, relegando a CMSC para segundo plano. Eu termino este comentário tal como o comunicado da CMSC! Em termos de escrita, pensamos que está tudo dito!

Anónimo disse...


Esta resposta foi redigida, pela marionete , dos advogados de Lisboa.

Os tais que receberam mais um contrato de 64 mil euro na basegov.


No total são quase um milhão de euros pagos aos advogados de Lisboa, cujo IRC fica em Lisboa e respetivo iva também.

Mas o Tribunal de Contas já está a analisar os contratos , todos, por ajusto direto e vai concluir quer não se podia utilizar o ajusto direto para contratar os advogados. Esta conclusão já consta de vários acórdãos do Tribunal de Contas.

A transparência destas contratações também já estão a ser investigadas pelo Ministério Público e vai dar um resultado interessante.

Daí terem posto na rua a antiga advogada da Câmara e pedido a renuncia aos advogados que tinham processos.

Mas não é só isto vão à basegov ver quantos ajustos diretos foram feitos para a reparação de viaturas. No mesmo ano tem mais do que um.

Para a recolha de lixo vão lá ver o que está lançado em ajustos diretos para fugir ao concurso público.

E para fugir ao visto prévio do tribunal de contas.

Mas o conjunto de erros e ilegalidades é tanta que só um bom inspetor deteta.

Vamos ajudar a JPP.