António Costa compromete-se
com Hospital do Funchal
Lara Martinho salientou Orçamento reconciliador
com autonomias dos Açores e Madeira
"Um Orçamento bom para o país e para as suas Regiões Autónomas. Foi desta forma que a deputada do PS eleita pelos Açores, Lara Martinho, classificou a proposta de Orçamento de Estado para 2018 (OE) que está a ser discutida na generalidade hoje e amanhã na Assembleia da República.“Um Orçamento que está acima de tudo focado em aprofundar a justiça e em reduzir as desigualdades“, classificou num pedido de esclarecimento ao primeiro-ministro, António Costa.
“Nós já sabemos que este não é o Orçamento que a direita queria, mas este é o caminho que decidimos seguir, um orçamento que consegue atingir as metas sem sacrificar os rendimentos das famílias e a competitividade das empresas, é por isso o caminho de esperança e futuro que os portugueses também desejam“, afirmou a também vice-presidente do grupo parlamentar do PS.
Mas para além disso, a deputada considerou que este é também orçamento muito positivo e justo para os Açores e para a Madeira, com uma estratégia bem definida, solidária, coerente, construti va e reconciliadora com a autonomia”. E clarificou: “Este é um orçamento justo e reconciliador quando cumpre integralmente o que está definido na Lei de Finanças Regionais, em termos das verbas a transferir para as Regiões Autónomas; Justo e solidário quando comparticipa as obrigações de serviço público no transporte aéreo inter-ilhas, uma reivindicação de há longos anos que pela primeira vez é concretizada; Justo e coerente quando elimina a descriminação no acesso a cuidados médicos prestados no continente, reafirmando o princípio da reciprocidade e complementaridade entre o Serviço Nacional de Saúde e o Serviço Regional de Saúde; Justo e construtivo quando aposta em projetos de desenvolvimento estratégico nas Regiões como o Centro de Investigação Internacional do Atlântico, a instalação de radares meteorológicos, a construção do Estabelecimento Prisional de São Miguel, das casas da autonomia para jovens, ou a reabilitação da Cadeia de Apoio da Horta; Justo e orientado para o futuro quando reforça em 6,5% as verbas a serem transferidas para a Região destinadas à política do emprego e formação profissional“.
A deputada não ignorou os desafios que persistem. “Neste orçamento não vemos espelhado de forma expressa, como estava no anterior OE, quer o compromisso de executar o PREIT [Programa de Revitalização da Ilha Terceira], quer o apoio à construção do novo Hospital da Madeira“, lembrou. “Sei que com o que este Governo se compromete, cumpre, mas para descansar os mais incrédulos, aqueles que ainda pensam que este Governo governa pela bitola do passado, gostaria que reafirmasse estes compromissos“, desafiou.
E António Costa aceitou o desafio, comprometendo-se com a inscrição no OE do projeto do Hospital do Funchal “apesar desse projeto ter sido chumbado pela comissão técnica do Ministério das Finanças no anterior Governo PSD/CDS“, bem como em cumprir o PREIT no âmbito do acordado com o Governo Regional."
8 comentários:
Caramba, foi preciso uma deputada dos Açores ...!!
Comprometeu- se António Costa em inscrever o financiamento do projecto ?
E o hospital?
Vou repetir: o hospital será financiado a 100% com Cafofo, Candidato a presidente
Costa e Cafofo não brincam em serviço,
Só não vê quem é cego.
Pois foi uma deputada do PS. Se fosse uma deputada do PSD levava uma injeção de Diazepan e ia pra casa dormir.
Mas realmente o caricato foi não ter sido nenhum deputado geringonça da Madeira a pedir ou lembrar o Hospital da Madeira.
Ao ponto que isto chegou.
O pereirinha veio pa Madeira fazer espetáculo.
O vilhena ficou calado como sempre.
O rapaz do BE não tem calibre para usar o tempo de antena do Bloco.
E os do PSD são demasiado renovadinhos e estagiários sem poder de persuasão na sua bancada para usarem da palavra.
António Costa deveria dar o mesmo dinheiro que foi dado aos Açores para construírem os seus Hospitais ZERO, Açoreanos não necessitaram de Chular a Republica e construíram 3 Hospitais incluindo o Central de Ponta Delgada.
Madeira é DESPESISTA e espatifa todo o dinheiro que lhe é dado pelos Contribuintes do Continente em coisas não prioritárias, depois anda a chorar que precisa para Hospital e outros...
ORGANIZEM-SE e deixem-se de esfolar o Contribuinte aquém vocês chamam de CUBANOS.
Será que com um novo Hospital se resolverá os problemas de saúde na Madeira? A resposta a esta pergunta deixo ao v/critério.
Se eles não sabem gerir o atual, o que será do novo??
Será Edificio novo mas continuará a má gestão e os maus serviços que são prestados atualmente.
Terá de vir um Comissário Cubano ou Feitor para colocar aquilo em funcionamento.
Isto é uma Guerra dos Camaleões do Betão que serão os únicos beneficiados com esta obra. AFA já esfrega as maõs com estes Milhões dos Cubanos.
O Costa compromete-se. O Centeno diz que não há um cêntimo para 2018.
Isto é que vai um caldinho, não ?
Como O governo de Lisboa não paga o hospital, apesar de enviar perto de 300 milhões de euros todos os anos para a Madeira, apesar de 100% dos impostos cobrados ficarem na Madeira, apesar da Madeira não pagar os 2% das despesas nacionais de todas as segurança, da defesa,das alfandegas, e o Governo regional continuar a financiar o futebol profissional entre outros desportos menores, de ir gastar 24 milhões em estradas inúteis etc etc, proponho que a exemplo do que se passa na Catalunha O Governo Regional do PSD proponha a independência da MADEIRA. Eu voto a favor....
Independencia da Madeira? Tirem-me da Ilha.
Com estes Camaleões estava feito ao bife, era betão ao pequeno almoço e cagarras ao jantar.
Alguma vez fizeram um Referendo para sustentar a Autonomia destes cujos, eles é que se apoderaram para seu beneficio e proveito próprio.... até aqui na Região levavam uma Banhada, pois ninguém quer uma Autonomia só destes Renovadinhos agora Jardinistas que nos tem ludibriado há mais de 40 anos.
A Madeira se fosse independente tinha uma zona economia exclusiva maior que a de Portugal Continental. Queria ver como é que era as pescas. A plataforma continental afecta à Madeira é uma riqueza incalculável.
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