Cafofo e a Cidadania
Caro leitor,
não sou dos que andam com “palas” nos olhos para só ver os pecados que lhe
interessam. Desprezo esses. Não tenho quaisquer dúvidas que na altura de
decidir agirão d como opinam e criticam: enviesadamente.
Não
me pagam para ser político, nem a Miguel Silva, por isso o tempo e recursos que
temos é escasso… por isso especializamo-nos.
O caso prático
A
29 de outubro de 2014 (i.e., já com Cafofo na presidência da Câmara), Miguel
Silva apresentou duas sugestões à edilidade do Funchal[i].
Só
enviaram um recibo de receção e nunca lhe responderam mais nada.
O
princípio da colaboração com os particulares e o princípio da decisão (artigo
11º e 13º do Código do Procedimento Administrativo) impunham uma resposta da
CMF.
Incompetência?
O que pensar se Cafofo disser que valoriza a Cidadania ou a Participação
Pública na gestão da Câmara?
No
mesmo dia, Miguel Silva apresentou uma sugestão similar à Câmara Municipal de
São Vicente. Responderam-lhe em poucos dias e foi marcada uma reunião com um
dos Vereadores a tempo inteiro para trocar ideias.
Eu, O Santo
[i] “Tenho
duas sugestões a fazer:
- deverá
ser simplificado o processo de sugerir pelos serviços online: para que é
necessário registrar-se e enviar não sei quantos documentos para poder
sugerir? Suponho que quem sugere quer ajudar.
- Em vez de ter a iluminação viaria do Funchal ser ligada e desligada por sistemas automáticos, poderá ser ligada manualmente (eventualmente contratando novos funcionários) por zonas. Em termos energéticos é mais eficiente a ligação ser feita manualmente pois os sistemas automáticos ligam a iluminação embora exista luz natural suficiente. Noto isso de manhã. A poupança em consumo de energia deverá ser mais que suficiente para contratar duas ou três equipas para ligar a iluminação por zonas, identificar e substituir lâmpadas avariadas e limpar armaduras.”
3 comentários:
Lógico, aquilo com o Camaleão do Norte é outra loiça e se houver perspetivas de comissões funciona no próprio dia.
O de São Vicente é um político sabido e o povo está a ser comido.
Este Garcês e sua malta são assim:
- dão uns sacos de cimento para a entrada de um beco ou o arranjo de um telhado (entram as comissões) e o povo agradece;
- permitem a construção da cozinha no limite da partilha (e vão à festinha de inauguração) e o povo aplaude;
- autorizam a construção de um telheiro sem projecto e o povo faz a vênia;
- fazem uma festarola, alugam umas tendas (mais comissões) e o povo diverte-se;
- deixam surgir um conjunto de pequenas construções no centro urbano de ponta delgada sem qualquer ordenamento/ licenciamento e lá ganham mais 6 votos da dita família e os periquitos cantam;
- deixam passar mais um andar subterrâneo sem estar projetado/licenciado (também em ponta delgada) e assegura-se a alegria da vice-presidência;
- licenciam a construção e permitem a construção (extra-projeto) sem os devidos afastamentos em são vicente (filho do preto) e o financiamento da campanha fica (outra vez) garantido.
Portanto, sim senhor!, quanto mais reuniões, maior o ganho...para o Garcês!
E a nova MARINA em S Vicente, aquilo é que vai ser espatifar dinheiro com direito a comissões:
A mim pataca, a ti pataca.....sabem a quem me estou a referir, aos novos donos do norte... e assim se fez outrora uma pessoa tesa num homem agora feliz.
Os renovadinhos dá para tudo.
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