PTP diz que bastavam
três anos
de suspensão das PPP da
Via Expresso
e Litoral e já
havia dinheiro
para um novo hospital
da Madeira
Após a reunião com o vice-presidente do GR, Pedro Calado, foi Raquel Coelho que elencou as preocupações do PTP no âmbito da preparação do ORAM para 2018.
Considera a deputada trabalhista que a Região deve criar condições para haver investimento privado e criação de emprego, garantindo uma carga fiscal mais competitiva e custos de produção mais baixos para as empresas, lembrando que o custo de vida é mais elevado na RAM não só por causa da insularidade mas também em consequência do modelo portuário levado a cabo pelo GR. Lembrando que a emigração em massa dos nossos jovens, deve ser estancada, para bem das nossas famílias.
A economia ao longo destes últimos 40 anos, não conseguiu gerar riqueza nem a fixação de investimento e a Região teve de fazer esse papel, substituiu à iniciativa privada em matéria de criação de emprego e de construção de infraestruturas gerando uma dívida "monstruosa" que está a hipotecar as gerações vindouras, referiu Raquel Coelho.
Nas parcerias público-privadas da Via Expresso e Via Litoral, embora as rendas tenham sofrido uma redução, ainda não é suficiente. "Temos estradas de luxo e um hospital de terceiro mundo. Bastavam três anos de suspensão das parcerias e já havia dinheiro para um novo hospital, sem precisarmos da ajuda da República, ao fim ao cabo isto é tudo uma questão de escolhas”, afirmou Raquel Coelho, no final da reunião com o vice-presidente do governo.
“Há toda uma série de investimentos públicos que têm de ser feitos mas, para isso, é preciso haver racionalização de recursos e estabelecidas prioridades. Precisamos de políticos corajosos para enfrentar lobbies que têm parasitado os orçamentos regionais.
Texto e foto: PTP
12 comentários:
A pergunta é saber se era viável suspender as PPP da Via Expresso e litoral por 3 anos. Consequências?
Cá está a futura presidente do Partido Trabalhista Português.
Palavras lindas. Falta a palavra lobby que costuma aparecer em todas as declarações da senhora deputada Raquel.
Esta mulher vai muito longe na política. Tem traquejo e muito know-how.
Um mês depois da medida era ver a menina a reclamar da falta de manutenção da via expresso e via litoral. Mais uma populista
Estradas de Luxo! Onde?
E o ESTUDO sobre as alterações das velocidades que fizeram na via rápida em que o Populista Miguel Promessas Falsas iria divulgar passado um Mês e que passados Dois Anos e Nicks ?
Deverá ser mais um tema para ser divulgado no ultimo ano de mandato e certamente no ultimo mês, tal como tantos outros.
O Homem até já faz Promessas para a Nova Governação, Imagine-se!!
Máximo dos Máximos.
Já agora era bom o Desgoverno Regional ir aos Açores receber formação e verificarem como os Açoreanos construíram não um, mas TRES Hospitais sem andarem a enxovalhar o Governo de Lisboa nem com a mão estendida que é aquilo que mais sabem fazem e não teem dignidade própria. Vão lá, não sejam arrogantes e aprendem.
Ainda hoje vem publicado que vão gastar/espatifar cerca de 9 (NOVE) Milhões de Euros na Foz da Ribeira da Madalena do Mar onde nem meia dúzia de casas existe.
Obra Prioritária? Depois não teem dinheiro para Substituir o Hospital dos Marmeleiros nem falo do da Cruz de Carvalho.
Quem vai construir a obra, quem?? Lógico o patrão do outro.
Depois andam a esmolar Lisboa e quererem sacar dinheiro a torto e a direito. São para estas prioridades e necessidades que recebem anualmente cerca de 340 Milhões do Orçamento Nacional??
Aqui está a diferença entre a Gestão Madeirense e a Gestão Açoreana.
A Autonomia na Madeira deveria ser suspensa e já!
Que grande ideia !!!
Digna de um Nobel da economia.
Não pagamos por 3 anos o que está contratado. De seguida o concessionário processa o governo por incumprimento, ganha obviamente o processo, o governo é condenado a pagar o que deve, mais juros, mais custas de processo.
Resultado: acaba por pagar mais.
Ele há cada ideia...que eu nem vou adjectivar !
Dá-me um arrepio na espinha só de pensar se gente desta, como verdinhos ou blocoguidos, governassem.
É de perder o sono.
Pois estes contrários milionários e lesivas ao erário público feitas por várias dezenas de anos deviam ser proibidos, temos de comer com o mamanço daquele consórcio até quando?!
Ó das 21.45, é até acabar o contrato.
Como já diziam os romanos, dura lex sed lex.
A lei é dura mas é para cumprir.
Se não fosse isso ainda andávamos pela antigas estradas regionais.
e a via ficava esburacada
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