Os Titulares
dos competentes Órgãos
do Estado façam o favor
de esclarecer os Portugueses
Em
Portugal, uma importante maior parte do que é rendimento legítimo de cada um,
do Trabalho e não só, é entregue ao Estado.
Não
para modernizar o País. Não para dinamizar a Economia. Não para criar Emprego.
Mas para fazer do Estado, Regiões e Autarquias mais umas ONG com missão
assistencialista, inclusive junto de quem, ao contrário dos Trabalhadores, nem
esteja para se incomodar a produzir.
Portugal
é de facto uma República socialista, no pior sentido do termo. O regime
constitucional, jurado pelos Presidentes apesar de nunca referendado pelo Povo
soberano, segue o "preâmbulo" do desastroso e inflacionado normativo
programático, fazendo dos Portugueses pacóvios, muitos destes a fingir que não
percebem.
A
Banca e os sectores económicos decisivos vão sendo entregues aos estrangeiros,
numa escandalosa alienação da Independência Nacional. O pouco dinheiro que
porventura os Portugueses ainda consigam aforrar, serão aplicados noutros
países. Obviamente que, por exemplo, comunicação social e partidos políticos
ficarão nas mãos dessa gente.
O
regime político português não tem qualquer peso ou prestígio exterior para
renegociar a nossa Dívida.
Não
se pede responsabilidades a quem deixou desregular a Banca em Portugal, nem a
quem não a fiscalizou ou a faliu.
Como
grande ONG em que a República Portuguesa está transformada, o sistema
financeiro será pago pelos Portugueses, sem contrapartidas reais. Assim manda o
socialismo.
Neste
momento, uma dúvida paira nos Cidadãos, embora sintam que tal dúvida não
aparece na indigência politico-parlamentar vigente.
É que
os competentes titulares dos Órgãos de Estado ainda não esclareceram o Povo se,
por exemplo, quem deve à Caixa Geral de Depósitos ou aos estabelecimentos das
actividades usurárias do Grupo Espírito Santo, afinal vão ter de pagar as suas
dívidas, ou se estas serão suportadas por nós todos, contribuintes.
Como
ainda os excelentíssimos titulares dos competentes Órgãos do Estado não
esclareceram se serão pedidas responsabilidades pelos créditos mal parados ou
pela aceitação de garantias que nem um criança quereria.
Se,
por causa da indigência político-parlamentar vigente, os excelentíssimos
titulares dos competentes Órgãos do Estado não sabem, então ficam a saber, que
corre na "praça pública" a acusação de estarem a ser preparados
"esquemas" sobre estas questões, nos quais apenas se lixará o
mexilhão, o Povo pagante deste socialismo de golpadas.
Funchal, 30 de Dezembro de 2016
Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim
16 comentários:
Para cima de 17 mil milhões foi quanto o Estado gastou para resgatar a Banca, e aqui vamos.
Quantos deviam milhões aos Bancos e não pagaram, para onde foi esse dinheiro que agora, nós contribuintes estamos a pagar? Quem beneficiou? Alguém foi preso?
Ainda há quem fale da dívida da Madeira como uma grande desgraça. Era tão bom que não existisse e a obra se mantivesse mas é das dívidas publicas mais bem justificadas.
Saúde Caro Dr.Alberto João e Feliz 2017!
É o que te digo andas a precisar de Memofante para essa memória.
Vês alguma diferença entre esta ladainha e a tua prática governativa? Vais, para seres coerente, voluntariamente, sentar-te no banco de que foges para que te apliquem as regras de que falas no Cuba Livre?
Não esqueças o memofante e para a próxima fala da Caixa Económica dos milhões que o Estado lá meteu para surgir a Força de Acreditar do BANIF que, espero eu, ainda te lembres como acabou.
Muito bem.
O homem deve estar com demência e com uma falta de memória tremenda dos seus 40 anos de governação e das loucuras que praticou.
Estes artigalhos não merecem qualquer credibilidade pois o Sr. Jardim vê nos outros o espelho de si e não se reconhece.
Está mesmo mal a figurinha
Anonimo das 19.20. Tomara muitos engomadinhos deste desgoverno ter metade da credibilidade do "sr Jardim" que esta palhaçada (devida venia aos palaços)nao acontecia. A ultima e o CR7 estar ba Madeira hoje a noite e depois dizia o desgoverno nao ter agenda? E de galhofa diaria....
Você ainda não percebeu que o Dr. AJJ, vai continuar a ser uma figura de destaque, enquanto você terá que se contentar, com o tempo e o horário, em que ele porventura queira emitir uma opinião, para você poder dar azo ao seu ressabiamento, aproveitando algumas migalhas.
Assina
Victor Garces
Foram os distintos companheiros de partido de AAJ que entregaram os bancos aos estrangeiros, e já agora também a EDP e os correios. Só não foi a TAP, porque Passos Coelho no entretanto foi corrido.
Por favor corrija este senhor, não foram os socialistas mas sim os liberais fanáticos do PSD que o fizeram, seus companheiros de partido.
E já agora diga-lhe também que ele se equivocou ao contribuir para esta situação ao deixar uma divida de 6000 milhões de euros, e parte dela exactamente nos bancos que faliram.
E o Buracão da Madeira que estamos a pagar tá explicado?
E a casa do Quebra Costas tá explicada?
E o patrimonio do.partido , com a grande herdade tá explicado?
A lista é grande como sabe...Explicacões longas e incluso complicadas...
Aguardamos
Quanto mais leio estes "desabafos" de Jardim, mais fico convencido que existe duas facetas do político que foi o DDT durante 40 anos, e que culpabiliza os outros pelo mau na herança jardinista.
Credibilidade, o Jardim? Então está bem...
Quem nos governa agora são os frutos do jardinismo. Nados e criados ao sabor do lambebotismo vigente.
O que é que se pode esperar dessa gente? Pensar pela própria cabeça? Não obrigado.
O amigo do Sr. Jardim tb parece partilhar da sua demência pois também se esquece das palhaçadas do seu governo e dos seus ajudantes.
Meu caro,aprenda a oivir quem sabe. De amadores estamos fartos.
Mais de metade desse montante é o valor da dívida criada por AJJ desde 2000 e que os madeirenses terão de pagar com juros.
Não era preciso o Dr. Jardim vir denunciar a aliança que sempre existiu entre os socialistas/comunistas e os donos da banca. Há muito tempo que sei disto. Não é por acaso que o Ricardo Salgado (BES), sempre que vinha à Madeira, era recebido em grande na antiga sede do PCP na Rua da Carreira. Sei também que a prima de segundo grau de um importante dirigente comunista madeirense foi colocada a dirigir a Caixa Geral de Depósitos. E há até um filho de um altíssimo dirigente comunista que ganha muito dinheiro a fazer avaliações e estudos energéticos de imóveis para este mesmo banco.
Uns aldrabrões esses comunistas/socialistas madeirenses, é o que são.
Os Madeirenses, pagam a nossa, a dos Bancos e as dos outros.
Quanto ao "mais de metade", faça as contas sem a pala...
Bom ano para todos!!
De amadores e de bajuladores...
Ou está à espera do D Sebastião cá do burgo?
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