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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Os Le Pen madeirenses



ESTRANHO ANDA O MUNDO

                
         Os Homens Públicos neste imenso Mundo parecem ter perdido o tino. A “doença” arrasta-se desde 1945, agravou-se em 1989, (deixou de existir a dicotomia capitalismo – comunismo) e passou a ser preocupante em 2008, com a crise financeira.
                Mr Trump (Apetece aportuguesar-lhe o nome!), nos USA, é aquilo se vê e lê. No UK, onde Trump disseminou o vírus, os partidos arranjaram uma trapalhada tal com os cidadãos. Sabemos como tudo começou, mas ninguém se atreve a dizer como acabará. Os nacionalismos andam exacerbados por esta Velha Europa, apesar da memória colectiva, ter bem vivas as consequências das indecisões políticas. O Brexit já deu vexames a Portugueses no UK, o Euro 2016 deu lugar ao avivar das fragilidades dos nossos emigrantes na “amiga França”.
                A América Latina está à vista de todos com os seus belos exemplos dos dirigentes Brasileiros e Venezuelanos. Nos dois casos falam do Povo, mas apenas tratam dos seus interesses. O Bem Comum é só para convencer os eleitores na ida às urnas. O resto do Mundo enferma da mesma doença.
                As pequenas ilhotas da “Costa D’África”, obviamente, não estão imunes à pandemia. Porém, entre nós, as coisas fiam mais fino. Os Le Pen, e, restante extrema-direita Europeia, aparecem, falam, dizem coisas. Conhecem-se as Pessoas que dão corpo àquelas ideias. É intrigante a situação madeirense. Um “Pensador Anónimo” –um semi-deus – recorrendo ao evangelista André, surgiu em Agosto de 2015, denunciando tudo aquilo que lhe parece errado. Dia 11 descobriu um agente da extrema-direita. Estou preocupado pois creio que estamos perante aquela história em que a mãe dizia: “minha filha chama-lhe antes que ela te chame”. De gente escondida, que não debate ideias, apenas insulta as pessoas, temos o dever de fugir.     
                                
Gaudêncio Figueira



segunda-feira, 11 de julho de 2016


Descobriu-se a careca do agitador  da extrema-direita a quem o diário dos Blandys dá guarida  há muito tempo.

O tonto andou a agitar a bandeira laranja quando lhe deu jeito . ''Chulou'' o Marítimo durante muito tempo.

Em tempos foi à Quinta Vigia pedir perdão.

Alimenta-se do pó que respira. É um palerma sem norte, que se acha com piada.

Foi cúmplice do execrável Coelho que não respeita a democracia.

Escrevinha semana após semana, calúnias e malidicências. Fala mal dos outros, denigre, difama, como se fosse exemplo para alguém. É asco, um palerma, que nem a família respeita.

Vive numa crise existencial.

Não sabe o que são valores e princípios.

É um verme que circula por aí, em cumplicidade com uns ''totós'' que não respeitam nada nem ninguém.

Chama-se Fontes.

Imberbe, andou a defender a Flama porque estava na moda.

Desgraçado é o que é!


5 comentários:

Fernando Vouga disse...

Afinal, o passeio com os professores por essa Europa fora, nada adiantou. A cabeça continua igual a si própria.

Jorge Figueira disse...

Tem razão Fernando. Acho que é um caso perdido. Assemelha-se ao Nero que pegou fogo a Roma.
Quem, num ambiente político-social como aquele que vivemos na Madeira, atira, com frequência quase diária, gasolina para a fogueira não tem boas intenções para com os "patas rapadas".

Unknown disse...

"Quem é, quem não acha, que é o Alberto João, que deixou a Madeira à rasca?"

Anónimo disse...

Mais uma do Papadas juntamente com o filho do cigano (o tal da saúde) que andam a lamber feridas depois de levarem porrada na revista do DN. Força Fontes que está a doer

Anónimo disse...

So falta o titulo e assinar; COMUNICADO DO QEBRA-COSTAS por meio-chefe.