“Primeiro ministro e o Presidente da coligação PSD/CDS estão comprometidos em adiar o Princípio da Continuidade Territorial”
Na atividade realizada esta manhã, na freguesia do Caniçal, o deputado do Juntos pelo Povo (JPP), Élvio Sousa, teceu algumas considerações relativamente à reunião entre o Primeiro-Ministro, António Costa e o Presidente da coligação PSD/CDS, Miguel Albuquerque.
Élvio Sousa acusa Miguel Albuquerque de estar a ser “contaminado e subserviente” à República, recuando numa “matéria de interesse específico como são os transportes e a mobilidade”.
“O Primeiro-ministro e o Presidente da coligação PSD/CDS estão comprometidos em adiar o principio da continuidade territorial e contrariar aquilo que tem sido dito como discurso da defesa intransigente da Região, dos madeirenses e dos Portossantenses”.
No entender do líder parlamentar do JPP, esta situação é facilmente verificável quando, em relação ao transporte aéreo, há um compromisso de Miguel Albuquerque em desenvolver, juntamente com a República, “uma vez mais, um grupo de trabalho, quando na verdade estamos a aguardar apenas o orçamento de Estado para a aplicabilidade da Lei, de forma a que os madeirenses e portossantenses paguem apenas o valor da viagem aérea subsidiada”.
Élvio Sousa, considera “ainda mais grave” o facto de ter ficado pouco claro a questão relacionada com a “suposta rescisão do contrato” Ferry e, nesta matéria, novamente, o Presidente do Governo PSD/CDS comprometer-se com “mais um estudo de mercado quando este é já um assunto de conhecimento governativo”.
“Miguel Albuquerque fez um recuo significativo em matéria de do Principio da Continuidade Territorial”, acusa Élvio Sousa. “Não pode nunca o Presidente do Governo Regional defender esse Principio na Região e depois, recuar na República” concluiu o deputado do JPP.
JPP
2 comentários:
Portugal manda para o Brasil "um Jesus" no futebol, e o Brasil manda-nos aquele gajo para a TAP, que trata mal a Madeira e ainda, dá prejuízo de milhões.Para dar prejuízo, não haviam Portugas?Para dar prejuízo podiam por um chinês ou Indiano, ou menos abriam outros mercados maiores.
Mesmo, com aquele nome Antanoaldo ou Atolado, o que se podia esperar!
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