Powered By Blogger

sábado, 23 de novembro de 2019




“Primeiro ministro e o Presidente da coligação PSD/CDS estão comprometidos em adiar o Princípio da Continuidade Territorial” 


Na atividade realizada esta manhã, na freguesia do Caniçal, o deputado do Juntos pelo Povo (JPP), Élvio Sousa, teceu algumas considerações relativamente à reunião entre o Primeiro-Ministro, António Costa e o Presidente da coligação PSD/CDS, Miguel Albuquerque. 
Élvio Sousa acusa Miguel Albuquerque de estar a ser “contaminado e subserviente” à República, recuando numa “matéria de interesse específico como são os transportes e a mobilidade”. 
“O Primeiro-ministro e o Presidente da coligação PSD/CDS estão comprometidos em adiar o principio da continuidade territorial e contrariar aquilo que tem sido dito como discurso da defesa intransigente da Região, dos madeirenses e dos Portossantenses”. 
No entender do líder parlamentar do JPP, esta situação é facilmente verificável quando, em relação ao transporte aéreo, há um compromisso de Miguel Albuquerque em desenvolver, juntamente com a República, “uma vez mais, um grupo de trabalho, quando na verdade estamos a aguardar apenas o orçamento de Estado para a aplicabilidade da Lei, de forma a que os madeirenses e portossantenses paguem apenas o valor da viagem aérea subsidiada”. 
Élvio Sousa, considera “ainda mais grave” o facto de ter ficado pouco claro a questão relacionada com a “suposta rescisão do contrato” Ferry e, nesta matéria, novamente, o Presidente do Governo PSD/CDS comprometer-se com “mais um estudo de mercado quando este é já um assunto de conhecimento governativo”. 
“Miguel Albuquerque fez um recuo significativo em matéria de do Principio da Continuidade Territorial”, acusa Élvio Sousa. “Não pode nunca o Presidente do Governo Regional defender esse Principio na Região e depois, recuar na República” concluiu o deputado do JPP. 

JPP

2 comentários:

Anónimo disse...

Portugal manda para o Brasil "um Jesus" no futebol, e o Brasil manda-nos aquele gajo para a TAP, que trata mal a Madeira e ainda, dá prejuízo de milhões.Para dar prejuízo, não haviam Portugas?Para dar prejuízo podiam por um chinês ou Indiano, ou menos abriam outros mercados maiores.

Anónimo disse...

Mesmo, com aquele nome Antanoaldo ou Atolado, o que se podia esperar!