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segunda-feira, 25 de novembro de 2019


PTP lamenta que o divórcio entre o PS e o CDS tenha marcado a agenda da Assembleia Municipal 

Raquel Coelho fala em mercantilismo político



A deputada do PTP lamentou hoje que agenda da Assembleia Municipal do Funchal, tenha sido marcada pelo processo de “divórcio” entre o PS e o CDS. 
Recorde-se que o CDS tinha vindo a viabilizar nos últimos anos, os orçamentos e as propostas da Coligação Confiança na Assembleia Municipal do Funchal. Aliança que chegou ao fim com o acordo de governo entre o PSD e o CDS. 
Mudanças que não forem bem aceites no grupo Municipal do PS, que entrou em conflito directo com o deputado do CDS, Gonçalo Pimenta, no decurso dos trabalhos. 
Para o PTP, este é o resultado do mercantilismo na política. “Quando as posições políticas não são tomadas por ideal e convicção em prol do bem comum, mas sim em favor de interesses pessoais e partidários, caímos no descrédito. Não admira os números da abstenção e que partidos de extrema-direita tenham hoje assento na Assembleia da República”, referiu a deputada trabalhista 

PTP

6 comentários:

Anónimo disse...

É só vigaristas coelhinha, nem percas tempo! O povo gosta!

Anónimo disse...

Se nao fosse que cada reunião Coelhinha leva pra a sua conta 80 euros já tinha dado um coice na política.
Coelhinha a política só da dores cabeça e cabelos brancos.

Anónimo disse...

O CDS vendeu-se sem vergonha.O CDS está em morte lenta.

Anónimo disse...

O Parlamento sem a Raquel e o Gil Canha é uma desgraça, ninguém toca nas feridas nem defendem o povo só jogadas, mas o povo assim quis.

Anónimo disse...

Coelhinha 4 anos passam depressa.
Tenho a certeza se a Raquel tiver um bom trabalho seja na Madeira em Lisboa ou no Dubai não vai precisar da política para nada.
Se não for o Quintino e a Raquel o Ptp morre.

Anónimo disse...

Quem se vendeu ao inimigo por dá cá aquela palha teve o que merece.
Um apagão total. Não é este PTP e esta Coelhinha que é um aliado do PSD na Camara desde a primeira hora e contra o verdadeiro povo.
O que é que estavam a espera e nas próximas eleições autárquicas nem entram da porta para dentro como aconteceu recentemente na Assembleia Regional.