POBREZA FRANCISCANA
A possível avaliação ao programa de ontem na RTP-M sobre as músicas da vida do convidado está condensada no título acima.
A máxima tolerância que podemos praticar - amnistia ligada ao significado do dia de hoje, 15 de Agosto, percebem? - é não dizer nem mais uma palavra sobre o que se passou no dito programa. De resto, a confirmação do deserto de ideias que toda a gente já descobriu na cabeça do neo-socialista da Tabanca.
Agonizante.
Um tesouro para os conhecidos 'tesourinhos deprimentes'.
Mas uma interessante novidade estava para cair ali no bem conseguido cenário.
Sim senhor.
Todos se têm interrogado: qual a origem daquele deserto mental de onde, além das chuvas, os ventos contra-alísios varreram os raros ensaios de ideias políticas?
Pois o entrevistado explicou ontem.
Talvez inspirado pela 'seca' das músicas que escolheu, confessou submeter-se regularmente ao exercício da 'meditação'.
Mas com uma importante nuance: ele não medita para criar, estimular ou trocar ideias; ele medita para esvaziar a mente.
Sim senhor. Esvaziar a mente.
Ora, como já se conhecia esse vazio, ao menos ficámos a saber que ele resulta do tipo de meditação escolhido pelo simpático Profe.
Já agora: alguém que penetre naquela mente (espaço não falta) fazendo ver o seguinte ao músico da política rosa: não devia ter levado o esvaziamento da mente a tal extremo e agora é tratar de fazer uma meditação ao contrário, a ver se chega a tempo de mitigar os estragos.
Será perder tempo continuar com um tipo de meditação que já cumpriu cabalmente o seu trabalho.
LC
2 comentários:
AHAHAHAHAHA
(Agora ri genuinamente sem estar à espera)
era para ser descontraído mas o homem estava muito tenso e a querer posse imprópria para ouvir música ainda por cima a realização a brincar as imagens
Isso não se faz
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