NO TEMPO EM QUE O CHEFE SAIRIA EM 2011
Estamos todos aqui para nos divertirmos e não para arranjar aborrecimentos, que já são tantos na vida quotidiana. Mas também não vale encontrarmos elementos de informação susceptíveis de enquadramento na actualidade e fingirmos que os não vemos só para não bulir com certas figuras muito 'melindráveis' da praça.
Indo directamente ao assunto: sem querermos fazer de desmancha-prazeres dos delfins laranjinhas, que, pobres deles, já têm o chefe para os afligir, mostramos aos mais esquecidos uma edição do DN que fomos encontrar no meio de uns papéis.
Partilhemos o documento:
Estávamos em Abril de 2008. Edição sempre especial, a de domingo, dia de ir à missa e ao futebol. |
No caso, vivia-se um fim-de-semana de ruído e muito entusiasmo, pela mensagem de esperança que o congresso do PPD-M deixava ao povo farto de milho e que inspirou a manchete ao Diário. |
Mas, neste capítulo da sucessão que caracteriza desda há muito a vida social-democrata, há sempre um mas. |
Um mas a que se junta um poderoso porém. |
Miguel Albuquerque, como sempre, falava de peito aberto. Mas o resto dos relatos bem podia sair na passada segunda-feira, que não perdia actualidade. |
Moral da história: esperem por Dezembro de 2014.
E que os delfins não nos levem a mal.
Sem comentários:
Enviar um comentário