Alô, Dr. Raimundo!
O pobre do restaurante está a desaparecer nesta tarde de sábado. |
Se o Prof. Raimundo Quintal ainda não passou esta tarde pela zona do aterro, Avenida do Mar, deixamos aqui estas imagens frescas para que veja o adeus definitivo à memória do célebre balão.
Ou seja, o pobre coitado subiu de vez, tal como os meios... da Lei de Meios, que vão subindo na conta de alguns, à medida que, como costuma dizer o nosso Amigo Professor, as máquinas vão jogando enxutas para baixo, molhadas para cima.
Sempre a render. O mar leva o dinheiro para longe da gente e Lisboa manda mais... para os mesmos.
Lá se foram café-snack e esplanada. Finalmente, o balão voou... E as máquinas não param. |
O bolo do caco anda para ali jogado, no meio dos escombros... |
...A ver quando é que lhe cai o camartelo no pescoço. |
O espectáculo vê-se de longe, do cais, por exemplo. |
A propósito: que raio querem fazer naquele aterro? Há-de ser algo importante que leva a outra pergunta: como passou o Funchal sem essa preciosidade durante 5 séculos? |
2 comentários:
Que querem fazer naquele aterro?
O mais lógico seria a construção de um Mausóleu para o Miguel Albuquerque.
Já agora retirem as caqueiradas à volta do Vagrant e o dito! Só depois é que deveria ser embargada toda aquela loucura! Reponha-se a praia, já!
Luís Oliveira
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