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domingo, 5 de janeiro de 2014

Brilho nos céus de Portugal







EUSÉBIO NÃO MORRE


O astro do futebol português Eusébio da Silva Ferreira desapareceu do convívio dos seus, vítima de doença súbita na última madrugada, mas, como todos sabemos, continua tão vivo e tão cheio de raça entre os amantes do futebol em todo o mundo como nos instantes de génio em que levantava o estádio e fazia gritar o Artur Agostinho e o Romeu Correia.
Os génios não morrem.
Que prazer do belo no velho Estádio da Luz, em fins de sessentas, princípios de setentas - em que ir ver jogar a 'Pantera' se tornava mais importante e obrigatório do que um dia de aulas na Faculdade!
A subida honra de lidar de perto com ele, como adversário, no relvado dos Barreiros, num particular de Estádio repleto!
Aquela festa de homenagem que atraiu todo o pelotão de cadetes de Mafra (que o tempo voava) ao terceiro anel da Luz - a perfomance do rei português homenageado e a classe de um elemento especial do 'Resto da Europa', um tal George Best!

Não aconteceu nada esta noite. Eusébio continua como lenda viva do imaginário nacional. Do nosso imaginário. Nem percebo a que propósito estas lágrimas aqui, prestes a rebentar.
Já agora, grande Eusébio, obrigado pelas alegrias no Benfica e por aqueles 9 golos no Mundial de 66.

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