Powered By Blogger

segunda-feira, 4 de novembro de 2019


CÂMARA DO SONSO GOUVEIA QUER
EXTORQUIR FUNCHALENSES


Jacinta Raquel Nunes


O sonso Gouveia não faz a mínima ideia como se gere uma autarquia tão central como o Funchal. Não tem um plano, não tem uma ideia.  Para ele gestão autárquica são contas de mercearia. Resume-se a tentar apresentar contas como se fossem exemplares. Como não tem carisma, podendo circular à vontade no supermercado sem correr o risco dos clientes o abordarem para se queixarem das estradas esburacadas que serpenteiam pela cidade, tenta apresentar inexistentes milagres financeiros. 

Ninguém o conhece.   Beneficiou do PAEL, que o obrigou ao rigor orçamental. Não fez nem faz investimento publico, deixando a cidade degradar-se. Não paga dezenas de milhões de euros, aos grandes fornecedores, como a ARM e a Empresa de Electricidade, com a vantagem de poder vitimizar-se por serem empresas regionais. Mas carrega no preço da água.  Quer uma polícia municipal para perseguir e taxar os comerciantes. 
E ainda cobra o triplo do IMI a prédios como se estivessem abandonados quando estão com plena ocupação.  
Acabar com o escândalo da Frente Mar é que não o faz, continuando a dar milhões para uma empresa que tem a serventia de albergar tachistas. Um bluff. 


17 comentários:

Anónimo disse...

O sonso ainda é pior Que o prof. Mentiras.

Anónimo disse...

Isto só vai lá com a miss Garajau.
Fica a dica para 2021, ou ganhem t***** para pedir eleições antecipadas.

Anónimo disse...

Estes mamões são insaciáveis
Continuem a votar neles, seus ignorantes
Vejam como deixaram a bomba para vos rebentar nas unhas depois das eleições
Paguem e não bufem

Anónimo disse...

Então Jacinta com esse grande cérebro quando vais para líder da Camara juntamente com a Tia do Garajau para elevarem o Funchal a Capital da Singapura para isto andar num brinquinho de cara lavada e ser exemplo para o teu Universo. Já estranhava e adoro suas criticas.

Anónimo disse...

Isso é que vai uma azia!!!! Chá de macela ajuda.

Anónimo disse...

A crítica é muito válida, e esta situação acontece por incompetência.
Explicando, o que se passa é o seguinte. A câmara não fez o levantamento, contratou uma empresa para fazer.
Esta, seguiu um raciocínio simplista e enviesado. Considerou como devolutos os imóveis que não têm contas de água ou electricidade em nome do proprietário que surge no registo predial. Logo, com este simplismo básico, deixou de fora outras situações como imóveis que foram herdados, mas em que aquelas contas estão em nome do antigo proprietário. Não considerou o facto de heranças que estão indivisas, e não considerou outras situações, como por exemplo a manutenção do proprietário com alteração dos contratos.
Não fez cruzamento de dados, o que levou a prédios com utilização normal serem considerados devolutos.
E, desta forma simplista, foram considerados devolutos prédios que não estão nessa situação. E cabe aos proprietários demonstrar isso mesmo.
A empresa recebeu, e recebeu bem, o pagamento da câmara, por um trabalho de mer.a, simples, e sem considerar variadas hipóteses para os imóveis.
Incompetência paga, com resultados que estão à vista.

Anónimo disse...

Ó Jancito escreve qualquer coisa sobre os tachos e tachinhos que assistimos na Madeira, sob o comando do PSD de Albuquerque. Podes falar da tua experiência, aposto que te calhou qualquer coisinha.

Anónimo disse...

Já cá faltava a Jacinta.Sempre azeda, enviesada e ressabiada. Chá de macela ou água das pedras também dá.

Anónimo disse...

14.48 e 16.10,
Na vossa demonstrada ignorância sobre o assunto, nem sequer sabem que o comentário das 09.28 está correcto e peca por não elencar outras situações que também concorreram para que alguns imóveis serem considerados devolutos sem o serem.
Aconteceu comigo, detectei o problema, fiz um requerimento a explicar, o qual, obviamente foi deferido.
Mas isto já foi em 2018, pelo que não sei porque não corrigiram os parâmetros.
A assuntos sérios virem com conversas de tachos e tachinhos, Jacintas ou Jacintos, só reflecte a vossa imbecilidade.

Anónimo disse...

O Cubano , estás cada vez mais vesgo e azedo , já te repetes nos comentarios

Paulo Vieira disse...

Estou a reconstruir totalmente uma casa em Santa Maria Maior cujo projecto foi aprovado pela CMF em Fevereiro deste ano. A obra encontra-se praticamente concluída como pode ser facilmente comprovado por quem passa na estrada, faltando apenas alguns pormenores no interior e a porta da garagem que ainda não foi colocada. No entanto há duas semanas fui surpreendido com uma carta da CMF onde me informava que o IMI tinha sido agravado devido ao estado de degradação do prédio.
As contas de água e luz estão em meu nome, estão pagas e, devido às obras, até têm sido de alguma monta.

Anónimo disse...

"O Cubano" , "o Indiano",o isto e aquilo.Deixem-se lá os racismos e xenofobias. E o Cafofo, não terá ascendência Africana, tal como uma grande % dos Madeirenses?

Anónimo disse...

08.03,
Não arranjes coisas para desviar a conversa.
O assunto é sobre casas consideradas devolutas pela câmara, sem o serem.

Anónimo disse...

Ó 19:02
Não gostas da conversa dos tachinhos, ficas calado, imbecil! Se essa vergonha não é considerada "séria", só reforça que o imbecil aqui és tu. Dei uma sugestão que o Jacinto ou Jacinta, seja lá quem for esta alminha, devia escrever numa dos seus textos habituais aqui.

Anónimo disse...

13.20,
Nota-se que a tua ignorância estrutural, te leva a querer ter razão através do pequeno insulto.
Fazes lembrar aqueles otários que pensam que falar alto numa discussão lhes dá a razão.
No assunto em discussão, que é um assunto sério, não tens uma palavra a dizer, não tens um único argumento, nada. Uma tristeza.
Por isso refugias-te no insultuzinho, no Jacinto ou Jacinta, sem nada de relevante sobre o IMI dos imóveis devolutos, e aqueles que estão mal enquadrados.
Compreende-se, até porque a ignorância é impertinente.

Anónimo disse...

Um escândalo revelador da personalidade deste presidente nomeado e não eleito

Anónimo disse...

01.09,
A questão já vem detrás, mas este dossier sempre foi da responsabilidade de Miguel Gouveia.
Só não percebo é como, detectadas as falhas no sistema, não foram corrigidas. É necessário o proprietário fazer uma exposição, apontar o(s) erros, e aí a câmara alterar a sua decisão.