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sábado, 17 de novembro de 2012

Madeira ao Vivo


 
Alô, Dr. Raimundo!



O pobre do restaurante está a desaparecer nesta tarde de sábado.


Se o Prof. Raimundo Quintal ainda não passou esta tarde pela zona do aterro, Avenida do Mar, deixamos aqui estas imagens frescas para que veja o adeus definitivo à memória do célebre balão.
 
Ou seja, o pobre coitado subiu de vez, tal como os meios... da Lei de Meios, que vão subindo na conta de alguns, à medida que, como costuma dizer o nosso Amigo Professor, as máquinas vão jogando enxutas para baixo, molhadas para cima.
Sempre a render. O mar leva o dinheiro para longe da gente e Lisboa manda mais... para os mesmos.





Vista das esplanadas centrais, a marginal mostra um amálgama de paquete 'Aida Bella', de quiosque do bolo do caco, de quiosque da agência de roteiros turísticos, de carros em circulação pastosa, guindastes, fantasmas indefinidos - o caos na terra.


Lá se foram café-snack e esplanada. Finalmente, o balão voou... E as máquinas não param.
 
O bolo do caco anda para ali jogado, no meio dos escombros...

...A ver quando é que lhe cai o camartelo no pescoço.

O espectáculo vê-se de longe, do cais, por exemplo.

A propósito: que raio querem fazer naquele aterro? Há-de ser algo importante que leva a outra pergunta: como passou o Funchal sem essa preciosidade durante 5 séculos?

2 comentários:

Observador disse...

Que querem fazer naquele aterro?
O mais lógico seria a construção de um Mausóleu para o Miguel Albuquerque.

Anónimo disse...

Já agora retirem as caqueiradas à volta do Vagrant e o dito! Só depois é que deveria ser embargada toda aquela loucura! Reponha-se a praia, já!

Luís Oliveira