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terça-feira, 29 de julho de 2014

Velha Madeira Nova


POVO SUPERIOR BEM INFORMADO



Um Leitor enviou-nos a foto junta com a seguinte mensagem a ilustrar a bicha que se forma várias vezes de manhã cedo para abarbatar o gratuito: "Povo Superior sedento de informação insuspeita."
E não é assim? O Amigo Leitor quer brincar com a tropa?
Vá lá ver.
O Tribunal acaba de dar como "não provado" que o JM seja um pasquim tendencioso. E acaba de dar como "não provado" que o mesmo papelucho das araras prejudique a Oposição e faça fretes ao PPD-M ou ao seu desgoverno.
O que o tribunal diz, mesmo que ande a vaguear entre Marte e Júpiter, como parece, não chega para dar como "provado" que o JM se farta de desovar informação insuspeita na sua produção diária?
Sejamos sérios, como dizia Vale e Azevedo.
Quanto à bicadazinha no heróico Povo Superior, puxe o Leitor pela memória. Está a rebobinar informação? Já se lembra de que durante tantos anos o Superior Zé apregoava pelas esquinas da cidade que "o jornal do Alberto João nem de borla"?
Pois o Povo Superior acabou provando a sua superioridade ao mudar de ideias, porque só quem é burro teimoso é que não se liberta das ideias que descobre serem erradas.
Quando abriu os olhos, Povo Superior percebeu o quanto injusto estava a ser. Então, passou a consumir o pasquim dos avençados milionários. E não esteja o Leitor a retirar conclusões sectárias da inocente circunstância de Zé Povo se transformar em leitor do JM precisamente quando o "jornal do Alberto João" passou a gratuito.
Mera coincidência.
Detestamos ter de contrariar os nossos abnegados Leitores, mas, neste caso, é sim senhor "informação insuspeita", há sim senhor um "Povo Superior" na Tabanca.

2 comentários:

Anónimo disse...

É o mesmo povo do Big Brother, do Somos Portugal e do Enfique. E depois?

Anónimo disse...

Dos que vão lá buscar o jornal: 60% lê a necrologia que é mais completa que a do Diário de Notícias da Madeira, outros 35% passeiam o jornal como o nosso Amigo Inguila. Os restantes 5% devem mais ler mais tarde depois de terem lido o DN nalgum café.