Chamem-lhe o que quiserem, estes paraísos fiscais servem basicamente para fazer batota no fisco e branquear dinheiros do crime organizado. Algo que faz com que a carga fiscal seja transferida para o cidadão comum e deixe de fora os avultados lucros dos senhores do dinheiro. Enfim, uma injustiça que não passa de uma legalização da fraude. Mal vai uma economia que pretende fazer crer que essa imoralidade é a única via para encher os cofres do GR. Não deixa ainda de ser curioso que, durante mais de vinte anos de vida do dito Centro de negócios, apesar dos seus "rendimentos", a Madeira tenha ficado endividada ao ponto de o Presidente do GR ter de falsificar as contas para ocultar as dívidas contraídas. Pergunto: para onde foi o dinheiro? Que me pareça, não foram parar aos bolsos dos madeirenses menos favorecidos que continuam esmagados com impostos e salários de miséria. Ou será que aquilo não rendeu nada que se visse?
A Madeira não é paraíso fiscal. O regime está regulamentado. Problema é que taxas não são atrativas. Taxas reduzidas significa mais empresas resultando em mais receitas
Chamem-lhe o que quiserem, estando o Centro regulamentado, não invalida o facto de ele servir para fazer batota nos impostos. Quanto mais não seja, porque as taxas dos impostos são muito mais baixas do que para o cidadão comum ou para as pequenas e médias empresas, que não têm forma de lá entrar. Trata-se portanto de uma concorrência desleal que muito afecta quem, honestamente, faz a sua gestão. Além do mais, a experiência demonstrou que a fiscalização não tem funcionado devidamente. Por razões nem sempre muito claras...
6 comentários:
Caro Luís Calisto
Chamem-lhe o que quiserem, estes paraísos fiscais servem basicamente para fazer batota no fisco e branquear dinheiros do crime organizado. Algo que faz com que a carga fiscal seja transferida para o cidadão comum e deixe de fora os avultados lucros dos senhores do dinheiro. Enfim, uma injustiça que não passa de uma legalização da fraude. Mal vai uma economia que pretende fazer crer que essa imoralidade é a única via para encher os cofres do GR.
Não deixa ainda de ser curioso que, durante mais de vinte anos de vida do dito Centro de negócios, apesar dos seus "rendimentos", a Madeira tenha ficado endividada ao ponto de o Presidente do GR ter de falsificar as contas para ocultar as dívidas contraídas.
Pergunto: para onde foi o dinheiro? Que me pareça, não foram parar aos bolsos dos madeirenses menos favorecidos que continuam esmagados com impostos e salários de miséria.
Ou será que aquilo não rendeu nada que se visse?
Depois de Alberto João Jardim .... o caos.
Estou a ver que todos (excluindo eu) pensam resolver os problemas da madeira e dos madeirenses com benesses e dinheiro dos outros.
Que dupla de ...!!!
Apoiarei o CINM quando for uma empresa pública ou com um regime de concessão (nem digo transparente) mais claro.
A Madeira não é paraíso fiscal. O regime está regulamentado. Problema é que taxas não são atrativas. Taxas reduzidas significa mais empresas resultando em mais receitas
Caro anónimo das 00:02
Chamem-lhe o que quiserem, estando o Centro regulamentado, não invalida o facto de ele servir para fazer batota nos impostos. Quanto mais não seja, porque as taxas dos impostos são muito mais baixas do que para o cidadão comum ou para as pequenas e médias empresas, que não têm forma de lá entrar. Trata-se portanto de uma concorrência desleal que muito afecta quem, honestamente, faz a sua gestão. Além do mais, a experiência demonstrou que a fiscalização não tem funcionado devidamente. Por razões nem sempre muito claras...
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