TIRO NO PÉ - ATAQUE FERRY REVELA QUE DDT SOUSA CONTINUA A CONTROLAR O CAFÔFO

Jacinta Raquel Nunes

Dêem urgentemente os milhões do Jackpot ao PS para que o Iglésias possa pagar a dívida à  LPM. Só assim se percebe  a utilização de uma informação privilegiada, que só poderia ter sido dada por uma das partes interessadas,  que revelou a proximidade, para não dizer alegada promiscuidade, entre o Prof Mentiras, o Cônsul Cubano, e o dono da Madeira, DDT SOUSA.  

Os dois tutores do PS, convencidos que o tema ferry entusiasma mais que a dezena e meia de fanáticos que buzinam a cada partida do vulcão do armas, revelaram no debate do programa de governo que o grupo Sousa tinha enviado uma carta a rescindir o terceiro e último ano de contrato de ligação entre a Madeira e Portimão.  Albuquerque respondeu que aquilo que sabia era de uma carta enviada à vice-presidencia questionando sobre as promessas à boca da urna de António Costa de ferry todo o ano e chegada a Lisboa, em vez de Portimão.  Iglésias parece ter ficado um pouco baralhado e não voltou ao tema antes do almoço.  No período da tarde Carlos Rodrigues revela que essa informação foi dada num almoço entre a liderança bicéfala ( Cônsul e Mentiras) do PS e alguém que só pode ser o próprio Luís Miguel. Também Iglésias, que demonstra progressiva quebra de faculdades nesta incursão parlamentar, regressa confiante revelando a confirmação que o documento era sim senhor uma rescisão unilateral e não um simples questionamento sobre o futuro da ligação.  Cafôfo e Iglesias não percebem, nem a LPM lhes diz, um tanto farta dos calotes, que esta rábula não demonstra outra coisa senão a sua submissão ao maior empresário da Madeira, que tem sabido como nenhum outro manter-se na crista da onda, de preferência em sectores sem concorrência.  O problema não está no empresário.  O problema está nos políticos que aceitam ser seus empregados e nem o conseguem esconder.