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sábado, 5 de março de 2016

Zelo policial




PSP PROÍBE MANIF PRÓ-FERRY

Os manifestantes que compareceram no Tecnopólo esta manhã para a combinada jornada em defesa do ferry de ligação da Madeira com o exterior depararam-se com uma 'nega' imposta por agentes policiais. A acção dos cidadãos não podia ser. 
O argumento era válido: as concentrações públicas precisam de autorização oficial. Pois. Mas, que diabo, os comandos da PSP não acham que há missões mais importantes a desempenhar por essa Região fora do que chatear umas pessoas que quando muito percorreriam umas zonas de carro e mota, num sábado de manhã?
Insistimos: o que é que custava aos altos responsáveis da nossa polícia fingirem que tinham acordado tarde ou mandarem as brigadas por aí a prevenir assaltos a turistas e a disciplinar o trânsito, esquecendo umas quantas pessoas que, se calhar sem a tal licença embora, queriam exercer o seu dever de cidadania pressionando publicamente quem de direito no sentido de um esforço para trazer o raio do ferry?!
Ainda por cima, estamos todos em peso de acordo com a ambição!
Todos de acordo? E os interesses concorrenciais?!
Pois, estava a escapar-nos.
Já percebemos, senhores comandantes da Polícia.



15 comentários:

Anónimo disse...

A máfia no bom sentido continua muito activa! Bem feito! Não votaram nos mesmo que desgraçaram a Madeira? O quê que estavam à espera? Paguem os transportes mais caros do mundo para aprenderem...e continuem com a canga em cima das arcas...

Anónimo disse...

O que se acha o mais experto Madeirense em relação a Ferrys anda desesperado para conseguir viagens de borla para o continente dadas pelo Armas

Se não for Armas não a borlas para ele por isso nem se pode falar noutra companhia

Anónimo disse...

O melhor é dar a linha aos sousas para se manter a pornografia dos preços nos transportes marítimos! Cambada de burros!

Anónimo disse...

O 'inteligente' do Paulo Farinha meter água? Cá nada...

Angelo Silva, Funchal disse...

Sr. Calisto mas por acaso acha que vamos ter que aturar isto por muito tempo? O sr. Farinha tem medo de andar de avião e por isso todos os dias dorme e sonha com o ferry. Com viagens aéreas a 86 euros com chegadas a Lisboa e ao Porto axa sr. Calisto que um madeirense de juízo vai gastar um dia para chegar ao continente, a Portimão como tudo indica ou que os madeirenses são ricos para andarem a viajar todos os dias ao longo de um ano? O sr. Farinha e estes motards ingénuos precisam do ferry para que? Para irem de férias? Durante os 3 meses do Verão? E quem paga o barco nos outros 9 meses? Não me goze. Comecem por favor a fazer uma discussão em torno deste tema decente e como se fossem gente racional e com lógica empresarial. Palhaçadas nunca resolveram nada na vida nem trouxeram nada de útil ao povo. Façam-nos esse favor a todos nós. E aprendam a cumprir a lei quando convocam manifestações nas ruas da cidade. Porque é disso que se trata. Concentração? Só se for no quintal do sr. Farinha...

Apolinário Freitas, Calheta disse...

Caro amigo Calisto
Explique-me uma coisa por favor, porque você é a pessoa indicada: porque razão é sempre o senhor Oliveira do Diário que marca presença em conferencias, exposições, feiras ligadas ao turismo e a grupos económicos? Tal como as viagens à Venezuela são sempre reservadas ao senhor Agostinho do telexfree. Tem isso a ver com a publicidade? Tem isso apenas a ver com ligações perigosas passiveis de investigação pelo Sindicato dos Jornalistas? Procure dar-me uma explicação racional? Nada acontece por acaso naquela casa. Viu o boicote ao que aconteceu com a intoxicação numa jantarada de empresários ligados ao Diário? Viu o boicote deliberado à palhaçada do sr. Coelho na Assembleia que concorde-se ou não foi notícia? Sei que o senhor não publica este comentário porque oiço dizer que os jornalistas são uma corporação fechada. Mas ao menos responda-me a estas perguntas que lhe faço. Fique bem.

Anónimo disse...

ainda bem que foi cancelada para não passarem vergonha com o nº reduzido de motas

Anónimo disse...

O comentário das 14:06 expressa bem a polidez e o fino trato dos principais autores do grupo 'Cruise ferry para a Madeira'. Parabéns, Farinha, educação é o teu forte.

Anónimo disse...

Tinha mais de 20 pessoas ?

Anónimo disse...

A questão do ferry, não tem apenas a ver com o andar ou deixar de andar de avião. Muita gente não entende que o actual sistema de transportes, contentor-navio, com o continente é já tecnologia ultrapassada.

Um ferry é mais rápido não apenas na viagem de mar, permitindo igualmente o transporte de viaturas privadas e facilita todo o comercio com o continente, reduzindo-se substancialmente o tempo de transporte total, passando de quase 5 dias para apenas 1 dia apenas(24horas). Agora façam contas a contentores frigoríficos de produtos perecíveis, a imaginem a redução dos custos.


Deixa ainda de estar sujeito a greves de estivadores, e permite uma mobilidade sem paralelo aos residentes nas ilhas. O ferry terá que ter as duas componentes, passageiros e carga, senão a a viabilidade é reduzida.

Não se entende é porque o governo regional não avança para esta solução??? que existe em toas as ilhas espanholas e também em todos os portos de Marrocos.

Anónimo disse...

A polícia cancelou porque era um perigo o excesso de motas...

Anónimo disse...

Tanta gente cá a comentar e a mostrar que tem o rabo preso com o grupo sousa! Ou melhor, quadrilha S como já começa a ser chamado... Mas isso até é bom sinal, quer dizer que quem é a favor da evolução está a levantar ondas aos neandertais que não percebem (ou percebem mas não querem de todo assumir) que os cargueiros são paulatinamente substituídos por ferrys no transporte de carga em qualquer país evoluído (entre a parte continental e insular), e os cargueiros ficam para transporte de massa entre continentes...há até um comentarista de bancada que por cá pensa que um ferry só transporta passageiros!!

Anónimo disse...

Talvez o Ângelo Silva nos explique como é que os seus amigos do Caniçal dizem que o custo de um porta contentores é cinco vezes mais barato que um ferry e como é que fazem preços 5 vezes mais caros? talvez me consiga explicar porque é que quando existia o armas os produtos frescos eram mais baratos no supermercado? Talvez me consiga explicar os roubos que acontecem quando se transporta um carro no barco dos seu amigos e ninguém se responsabiliza. Talvez me consiga explicar porque é que a Madeira é além dos Açores a única Ilha que não tem transporte ferry? Talvez me consiga explicar o porque do boicote dos seus amigos ao navio que já fez a ligação com medo que lhes roubassem a carga? Talvez me consiga explicar porque é que para o Porto Santo sendo 10 min. de avião como é que quase toda gente opta pelo barco? Talvez me consiga explicar as diferenças de preço para cargas dos seus amigos para a ligação que existiu entre 2009 e 2011 e como foram eles corridos da madeira??
Quanto a você oxalá não precise de alguns destes serviços que poderiam ser feitos por um ferry! Há pois esqueci-me deve ter de graça... à nossas custas!

Paulo Farinha disse...

Resposta ao anónimo das 13:55h
O Paulo Farinha, o que se julga mais esperto em ferrys? então não é o dono da Madeira o mais esperto e expert em ferrys?
Eu não me baseio por julgamentos, baseio-me em factos concretos e plausíveis, ou seja, conhecimentos de causa. Algum problema? há quem discuta futebol com todos os pormenorezinhos, se calhar é o seu caso. Na realidade o ou a comentarista anónimo (a) que de vez em quando aparece nas redes sociais a me criticar é na realidade um (a) expert em criticar o Paulo Farinha, ingloriamente, ainda por cima a cobro do anonimato.
Eu Desesperado? mas vocé dorme comigo para mencionar tal? é provável que sonhe comigo, eu gosto de mulheres, vocé é mulher? No mínimo responda! LOL!
Parece que vocé sofre de transtorno obsessivo compulsivo, recomendo que recorra a um médico.
Em Dezembro do ano passado fui a Lisboa e Paris e efectuei um passeio de barco turístico no Rio Sena! Ficou invejoso (a)? eu não tenho medo de viajar de avião. Gosto do mar, sei nadar bem e defendo a reactivação da ligação marítima via ferry entre a Madeira e o Continente.
Defendo o ferry, defendo um navio polivalente na marinha portuguesa, defendo o prolongamento da Pontinha em cerca de 400 metros. Oh comentarista anónimo das 13:55h, se não for ao médico se tratar, ainda vai comentar que quero 400 metros de prolongamento da Pontinha para embarcar no fery Armas! Ah ah ah.
Quanto ao ferry da Naviera Armas, agora a sério, agradeço ao anónimo das 15:55h que indique outro armador interessado na ligação em apreço.
No Relatório ferry disponibilizado pela Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura em Janeiro de 2016, dos 7 interessados nas negociações, a Naviera Armas não argumentou qualquer inviabilidade na reactivação da ligação ferry entre a Madeira e o Continente ao contrário das outras empresas que na negociação da questão marítima não se interessaram pela mesma, evocando inviabilidade.
Sou um observador atento da evolução de todo este processo. Segundo a Naviera Armas no relatório publicado, “Os incentivos, muito mais expressivos do que no passado, receberam bom acolhimento, tendo ficado por analisar questões operacionais e de disponibilidade de frota”.
A resposta da Naviera Armas foi positiva.
Quanto à manifestação ferry não participei na organização da mesma, não sei por que cargas de água sou referido nesta publicação. Só pode ser por pessoas com a mania da perseguição e escudadas no anonimato.
Um conselho ao anónimo das 15:55h, produza comentários úteis, e apareça com o nome verdadeiro.
Quanto aos milhares de fãs da reactivação da ligação via ferry entre a Madeira e o Continente, estou de pedra e cal, contem comigo.
Recomendo aos leitores desta página a leitura do meu artigo no Tribuna da Madeira na próxima sexta feira dia 11.
Boa semana.

Anónimo disse...

Aos preocupados com o número de pessoas, só de motards aderiram 150 mais as pessoas que passaram por lá e seguiram sempre, pelo ar intimidador da polícia a gritar que a concentração estava ilegal. A concentração começava as 10H00! Estas fotos foram tiradas por volta das 11H30-12H00 (provavelmente os jornalistas estavam na Pontinha) e mesmo assim tinha mais de 20 pessoas, mesmo depois da polícia ter mandado dispersar e ameaçar de multa quem se juntasse a concentração no segundo local. Na altura destas fotos a maioria dos motards e das pessoas, já tinham seguido ou para casa ou os motards que ainda esperavam que a concentração continuasse tinham-se dirigido ao cais da Pontinha, onde provavelmente estariam a maioria dos jornalistas a espera pois era lá que estava previsto uma pequeno manifesto sobre esta concentração. Tendo em conta a medrosidade (se é que existe esta palavra e para não adjectivar doutra forma sem querer ofender) das pessoas desta terra que pensam que "fico sentado no sofá que alguém lutará pelos seus interesses, porque não quero ficar mal visto", até foi muito bom.