'O QUE A FÉ NÃO DEVE SER'
D. Teodoro Faria, Cabral Fernandes e Miguel Albuquerque no lançamento do livro do padre José Luís Rodrigues, prefaciado pelo jornalista Tolentino de Nóbrega
Do blogue 'Banquete da Palavra', do padre José Luís, reproduzimos a peça que anuncia o livro. A expectativa é grande.
Anuncio-vos uma boa notícia. No dia 26 de Junho às 18 horas no Teatro Municipal do Funchal, será lançado ao público o livro da minha autoria no âmbito do «Ano da Fé» que estamos a celebrar, «Para que serve acreditar? -O que a fé não deve ser». Contaremos para a apresentação com a presença do sr. D. Teodoro de Faria, bispo emérito do Funchal e do sr. Dr. Cabral Fernandes, advogado. Todos os que se inquietam com esta questão essencial que é a fé e se interessam com o seu aprofundamento, façam-se convidados especiais. Lá vos espero.
Este livro conta com a colaboração de várias pessoas e entidades. Primeiro com a pronta disponibilidade da Editora o Liberal, que desde a primeira hora se prontificou a levar ao prelo os textos assumindo todos os custos, conta também com a colaboração do Jornalista Tolentino Nóbrega, que redigiu o Prefácio, fez a revisão e seleccionou as imagens que acompanham os textos e com a Câmara Municipal do Funchal que cede o espaço do Teatro gratuitamente para o lançamento do livro. A todos, um muito obrigado. Falta ainda salientar que a receita do livro será para ajudar algumas famílias a quem nós estamos a ressarcir da fome e da miséria em que caíram após a fatalidade do desemprego.
Deixo-vos com um pequeno trecho do belíssimo prefácio do jornalista Tolentino Nóbrega: «Caminheiro e guia dessa “estrada para a fé, a esperança e o amor”, o padre José Luís Rodrigues reúne neste livro um valioso conjunto de profundas reflexões sobre a fé, como legado do Vaticano II, face à inquietação dos nossos dias. Partilhados no seu blogue “O Banquete da Palavra” (www.jlrodrigues.blogspot.com), estes textos mostram que a fé não é uma ideologia ou guarda-chuva, um contrato ou um escape, uma muleta ou uma cegueira, é uma vivência interior que “desafia para a coragem e para a força com que enfrentamos os males desta vida, sem alienação, mas com esperança”, E conclui que “a fé é ou pode ser o coração de cada pessoa que se abre ao Mistério de Deus e da humanidade”. Que promove o Amor, a Paz e a Justiça, ou seja, a mensagem de Cristo».
Fica este aperitivo, como convite à procura do aprofundamento do dom que pode ser a mais valia para o sentido da vida e do futuro, que é caminhar na luz da fé.
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