José Manuel Rodrigues andou hoje com os seus dirigentes e activistas populares pelo concelho da Ribeira Brava. Tratando-se de 'Mobilizar pela Madeira', o líder do PP não se esqueceu de um pesadelo chamado PAEF que era suposto terminar hoje, mas que o PSD prorrogou por mais um ano.
“27 DE JANEIRO É DIA TRISTE
PARA OS MADEIRENSES”
Os ribeira-bravenses foram instigados pelo presidente do CDS/PP a dizer “maiorias absolutas nunca mais!”, porque o PSD “abusou” dessa confiança ao longo de 40 anos com os resultados “desastrosos” que todos os madeirenses conhecem.
“Este é um dia negativo para a Região Autónoma da Madeira. O dia de hoje, 27 de janeiro de 2015, é o dia em que a Madeira deveria estar a libertar-se do Plano de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF). Foi há três anos que o PAEF foi assinado pelo Governo Regional, depois de ter conduzido a Região à situação de bancarrota por via de uma dívida monstruosa”, afirmou na Ribeira Brava o presidente do CDS/PP Madeira diante de uma plateia de 130 militantes e simpatizantes.
Assinalar os três anos de “austeridade severa” aplicada aos madeirenses pelo governo PSD, foi o mote para a sessão de esclarecimento com que o líder da oposição encerrou o primeiro dia da ação “Mobilizar Pela Madeira” por terras da Ribeira Brava, com a equipa de rua a percorrer todo o concelho em contactos com as populações a explicar ideias e projeto governativo “popular”.
À noite, animado pela presença de uma plateia bem composta, José Manuel Rodrigues criticou o governo PSD por em vez de libertar os madeirenses da dupla austeridade, dos cortes nos salários e pensões, da mais elevada carga fiscal do país, do desemprego e da pobreza, “pediu a Lisboa, nas costas do Parlamento, mais um ano de sacríficos e austeridade”, e disse estranhar que “o novo líder do PSD tenha vindo afirmar que está de acordo com o prolongamento das medidas austeras”.
As linhas do programa de governo CDS/PP incluem a regeneração do sistema político regional, maior transparência na gestão da coisa pública, cujo primeiro passo foi dado com a aprovação do corte no “Jackpot”, uma lei de incompatibilidades, apoiar os setores produtivos, criar um sistema de incentivos a atribuir à hotelaria e restauração que consumam produtos regionais, compaginar a paisagem agrícola com a floresta e o turismo de natureza para criar fatores de atratividade turística e assim animar a economia e gerar empregos. Novo hospital e combate à lista de espera através de um cheque cirurgia para atender aos casos mais problemáticos, regime fiscal atrativo para a economia mas também para o Centro Internacional de Negócios.
O presidente da concelhia do CDS/PP Ribeira Brava, Rafael Sousa, garantiu que os ribeira-bravenses vão dar o seu apoio ao partido porque conhecem o trabalho em prol do concelho e a credibilidade das propostas apresentadas, dando como exemplo a ideia “popular” de um “corredor verde” para lazer da população a criar no novo espaço contíguo à muralha de proteção da ribeira.
(Texto Gabinete de Coordenação PP-M)
3 comentários:
Este vendido anda publicamente ás turras com o PS mas ás escondidas é a muleta do Cafofo na desgovernação do Funchal.
O CDS é tão responsavel como o PS pelo descalabro do funchal
Às escondidas, mentira, tem sido público, publicado e elogiado pelos adversários que a CMF ainda não caiu graças ao trabalho e postura responsável deste senhor. Vendido e outras coisas afins é mais a especialidade do PSD cá (falência da Madeira) e do PS lá (bancarrota) via Évora, carreira 44.
A bailarina do José Manuel Rodrigues esta a fazer colonagem .É uma vergonha esta a fazer o que o Miguel Albuquerque fez na Campanha.
Tem vergonha
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