Contaminação não vem
do 'Lobo Marinho'
Na sequência das diligências efetuadas pela Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente (DROTA) e Capitania do Funchal, é possível concluir que está descartada a hipótese do Lobo Marinho constituir a origem da contaminação microbiológica detetada nas análises de rotina que foram efetuadas às águas balneares do Porto Santo. O tratamento de águas residuais aplicado na embarcação é de nível elevado, e cumpre com todos os requisitos ambientais estipulados, não tendo ocorrido qualquer anomalia no sistema.
Hoje mesmo, técnicos da DROTA, ARM, Câmara Municipal, IA Saúde e Capitania, em ação coordenada, estão no terreno a tomar outras diligências, tidas como necessárias.
Neste momento já foram recolhidas novas amostras para contra análise, sendo o seu resultado conhecido nas próximas 48 horas. Até lá a praia da Fontinha continua interdita.
Apesar desta contrariedade, ainda que pontual, é possível assegurar que o Porto Santo continua a ser um destino seguro e de qualidade, com uma extensão de praia de 9 km de água balnear de qualidade notável, tendo sete praias com classificação excelente, obtidas pela Agência Portuguesa do Ambiente em 2014.
Texto SRARN
1 comentário:
Mas lá que o barco cheira mal que se farta, lá isso cheira. Sempre cheirou! Levar camiões do lixo com o navio cheio de passageiros é de uma classe!
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