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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Três perguntas


1. Confirma-se que um dos bens nomeados para execução da penhora do Banif à Fundação Social Democrata é o prédio no Quebra Costas onde foi instalada a Embaixada da Singapura no Atlântico?

2. Os 'implicados' no caso vão conseguir apresentar a garantia bancária com seguros e tudo, até quarta-feira, conforme foi exigido pela companhia dinamarquesa para fazer descolar e voar o famigerado avião cargueiro das hortaliças regionais? É que se não houver garantia, não há transporte. E se é verdade que Miguel Albuquerque mandou avançar o projecto avisando à partida que avales e subsídios do governo regional, nem em sonhos - também é de lembrar que o presidente prometeu esse transporte comercial aéreo nas campanhas interna e regional...

3. Alguém já pensou em ouvir os peixeiros da Praça sobre o problema que é eles terem de ir, em vez da lota, comprar o peixe à empresa privada?

Da nossa parte, estamos a zeros nestas perguntas que nos enviaram.

4 comentários:

Anónimo disse...

Miguel Albuquerque não tem culpa nenhuma se o cargueiro não funcionar. Apenas teve a promessa de uns aventureiros e Ele acreditou nas facilidades . A Anac já autorizou? Os pilotos já fizeram teste do aeroporto? Há hortaliças e frutas para exportar?

Anónimo disse...

Acho piada o Albuquerque não tem culpa de nada é um santo. Só se for do paoco, ele nem é culpado de ter afastado o AJJ. Pelo amor de Deus é de caras que não pode fazer nada. Não prometa. Depois faz estas figurinhas. Tristes por sinal.

Anónimo disse...

Pelos vistos ao particular foi prometido algo mais que quer o Albuquerque quer o Humberto vao ter de se retratar quando as comadres brigarem.

Anónimo disse...

Esta empresa já antes tinha tentado outras valências de transporte aéreo, sem o conseguir. São bem intencionados, mas para estar neste ramo de negócio é preciso investimento volumoso.
Com certeza fizeram contas, e perceberam que só com transporte de perecíveis, diários e correspondência a coisa não ia lá. Se não há outro tipo de compensações do governo, a coisa morre à partida. É que a banca dar garantias bancárias sem um fiador de peso, não estou a ver.
É como o ferry: se o negócio fosse bom, o grupo Sousa já lá estaria.
E o avião de carga é também como o ferry, a Horários do Funchal, a Sam, a Rodoeste ou os Carros do Caniço. Só funcionam com indemnizações compensatórias. Ponham-nos no mercado livre e verão o que acontece. Perguntem-se por exemplo porque é que estas companhias de autocarros têm perdido imensa quota de mercado nos transportes de turismo e outros serviços fretados para empresas mais pequenas como a RC ou Zapveloz. Só sabem trabalhar com a mama do dinheiro dos contribuintes. Quando é na livre concorrência pura e dura, levam na cabeça.