Candidato à liderança do CDS
Francisco Rodrigues dos Santos
em acção na Madeira
Francisco Rodrigues dos Santos, candidato à presidência do CDS, está na Madeira para reunir com os militantes do partido e apresentar as suas ideias e intenções para o futuro do partido, reunidas na Moção de Estratégia Global, intitulada “VOLTAR A ACREDITAR”.
Começou por se dirigir aos militantes do CDS, onde vem apresentar um projeto de futuro para o partido, que visa renovar o CDS, de forma a abrir espaço a uma nova vaga de protagonistas de todas as idades, conciliando a novidade e a experiência.
Considera que é fundamental, para o CDS, operar uma chicotada psicológica, produzir uma novidade para devolver a esperança aos portugueses e fazer os eleitores voltarem a acreditar no CDS.
“Não podemos operar por uma transição normal de poder, é necessário produzir um efeito novidade, para sermos uma brisa fresca, capaz de ser a primavera que a direita tem que atravessar para renascer e se reinventar.”
Por outro lado, Francisco Rodrigues dos Santos, propõe uma restruturação no CDS, adotando novas metodologias no campo da transição digital, na comunicação interna e externa e se capacitando de todos os instrumentos de forma a ter uma gestão financeira equilibrada.
Por ultimo, uma estratégia de reposicionamento, é necessário que o CDS cresça da direita para o centro e não do centro para a direita, porque é à direita que os nossos eleitores têm morada e é com eles que devemos partir para a conquista do centro, que é lá que nos encontramos com os nossos adversários. Isto passa por estratégias concretas, por ter um partido de afirmação, que marca a agenda política e que não faça da sua ação uma chuva de criticas e protestos.
Nós queremos ser um partido de valores constantes e das causas consequentes, em que os portugueses e em particular os madeirenses percebam a utilidade que se retira do voto no CDS.
As regiões autónomas, pela sua insularidade, têm sido particularmente prejudicadas pela ausência de políticas que incentivem a fixação de pessoas e de empresas nas regiões periféricas e pela cultura centralista existente.
Se afirmando pelo desenvolvimento sustentado das ilhas e do seu imenso potencial e isso exige, em primeiro lugar, um profundo respeito pela autonomia, a par com um escrupuloso cumprimento, por parte da República, da Lei de Finanças das Regiões Autónomas, por outro lado, a gestão dos recursos marítimos tem de ser efetivamente partilhado com as regiões autónomas, acomodando interesses e necessidades especificas. A universidade da Madeira tem de ser dotada dos meios e de autonomia essenciais a sua afirmação e competitividade, podendo, só assim, desenvolver uma oferta de excelência e a criação de condições para que todos possam aceder em igualdade de oportunidades.
Ao nível dos transportes, as obrigações de serviço público, impostas aos privados e o reforço do subsídio social de mobilidade têm que assegurar uma resposta efetiva às necessidades de ligação ao continente.
Com este projeto pretende construir um partido de futuro, que não seja do passado, e que volte a merecer a confiança dos portugueses e dos madeirenses em particular.
Candidatura FRS
13 comentários:
Pelo nome até parece filho do jornalista e escritor José Rodrigues dos Santos.
O CDS abriu a rapinagem aos tachos,como nunca se viu antes, na história da madeira, e estes tipos pensam que é só vir para aqui abrir a boca. Oh rapaz, vai mas é dar tu também, uma volta ao bilhar grande.
Coelhinha não sejas maldosa. Rapaz veio tentar ver a sua sorte.
Nova vaga, velhos hábitos...
Este deve ter vindo a Madeira na busca de um TACHO englobado na remessa que o CDS fez entrar no Governo Regional com o dinheiro dos nossos impostos.
21.04,
Só para ti é que não há lugar.
Ficas a ver navios.
12.01
Como deve ser pessoa honesta e não chuleca não terá lugar na camarilha parasitária que nos desgoverna. Quanto a ver navios o homem deverá ter vida complicada, pois apenas poderá vê-los por 4/5 meses tendo o restante de visualizar apenas Cagarras e então com a cagada da nova lota naquele local terá de andar de guarda-chuva.
Xicão alcunha pela qual é conhecido é o novo líder do CDS.
A comitiva do CDS apoiou a candidatura do Dr. João de Almeida.
Muitos dizem que as intervenções do novo líder centrista estão imbuídas de laivos populistas. Conseguiu destronar os poderosos do CDS.
Parabéns Xicão.
Isabel Torres ficou triste com a vitória do Xicão. Ela que apostava noutro vencedor. Ficou triste a Dra. Isabel desta vez não foi ao Congresso como delegada.
ESTE É O CURRICULUM DO CHIQUINHO (Francisco Rodrigues dos Santos) É o mais velho de três irmãos rapazes, filho de uma advogada e de um oficial do exército. Nasceu em Coimbra e Frequentou o ensino básico e secundário no Colégio Militar. (por cunha do pai) Formou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. (com 29 anos de idade) É desde então “consultor jurídico na área de contencioso geral” numa sociedade de advogados. (por cunha da mãe que faz parte da sociedade) Em 2007, filiou-se na Juventude Popular e, em 2011, no CDS-PP. O Chiquinho, pasme-se, com apenas 23 anos, Assumiu funções como “adjunto no gabinete do ministro” da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, no XX Governo Constitucional, o tal governo do do GANG CAVAQUISTA – PSD – CDS, que deixou o país em ruínas, destruiu a Saúde Publica e a Segurança Social que agora andamos a pagar para recuperar. (cunhas, cunhas e mais cunhas ... leram bem, “adjunto no gabinete do ministro” da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, no XX Governo Constitucional, do GANG CAVAQUISTA – PSD –CDS, o tal governo que deixou o país em ruínas. O Chiquinho com 23 anos de idade já estava a aprender a destruir a todos os serviços públicos, incluindo a Saúde Publica e a Segurança Social. Com 23 anos, pasmem ... mais uma cunha) Tornou-se, a 13 de Dezembro de 2015, presidente da Juventude Popular, tendo sido reeleito. Em 2018, foi considerado pela revista Forbes como um dos "30 jovens mais brilhantes, inovadores e influentes da Europa", ao integrar a lista "30 under 30 - Law & Policy 2018" pelo trabalho que desenvolveu enquanto líder da Juventude Popular, o partido do táxi. (a revista Forbes é uma revista dos Estados Unidos ligada aos negócios e economia liberal. A revista apresenta artigos e reportagens originais sobre finanças independentemente da origem do dinheiro, mostrando o maior desprezo pelos serviços públicos e o bem estar dos povos. A titulo de exemplo, a Isabel dos Santos foi distinguida por esta revista 4 vezes como a melhor empresária com o dinheiro roubado no seu país, enquanto o povo angolano vive na mais dramática das misérias.) Este Chiquinho, (Francisco) identifica-se como socialmente conservador e economicamente liberal, a favor da economia de mercado e contra os serviços públicos e sociais. Neste sentido, assume-se, por um lado, contra o aborto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a eutanásia e, por outro, a título de exemplo, a favor dos cheques de ensino e dos contratos de associação entre o Estado e escolas privadas para acabar com as escolas publicas. Segundo o próprio Chiquinho, tem como principais referências políticas, Ronald Reagan, Margaret Thatcher, Paulo Portas. Este Chiquinho acaba de ser escolhido para “dirigir” o partido fascizante CDS-PP, o partido do táxi.
Até parece o currículo de um cafofiano.
Dessas cunhas que falas, não sei.
Do governo que deixou o país em ruínas, aí enganaste-te, já que esse foi o governo do camarada socialista Sócrates, e do Teixeira dos Santos o amigo da Eng. Isabel de Angola, que levaram o país à bancarrota e tiveram que chamar a Troika.
Os que vieram a seguir tiveram a difícil missão de nos tirar da bancarrota.
Tens que comer menos queijo para não te esqueceres dos factos históricos.
12:22 Tiraram da bancarrota? A única coisa que fizeram foi cortar, cortar, cortar. Que é a única coisa que a direita sabe fazer! Quantas pessoas partiram antes do tempo, por causa desses imbecis? O inferno tem sempre lugares reservados para esses imbecis!
20.05,
Vê-se que não foste muito dotado de inteligência.
Para tirar da bancarrota é preciso cortar, cortar, cortar. Aumentar impostos, diminuir salários e pensões, diminuir despesa e aumentar receita.
É o ba-bá de qualquer cidadão com um mínimo de conhecimentos de como funcionam as finanças públicas.
Imbecis foram aqueles idiotas que com o país em quebra e a caminho do precipício ainda aumentaram a função pública em 2,9% em vésperas de eleições. É a esses que quem partiu antes do tempo deve agradecer. É o que a esquerda sabe fazer.
E o inferno tem lugar para esse tipo de gente. Enquanto não lá chegam, um já está na cadeia, outro espera julgamento para lá seguir, outro faz de testa de ferro da "democrata" angolana Isabel dos Santos, e alguns outros, continuam no governo.
Mas já se esqueceram de tudo. Tadinhos, têm problemas de memória, assim como tu.
20.05,
Já que tens memória curta, deixo-te um artigo do suplemento económico do Expresso em 2011.
Só que os "outros" é que tiveram que executar para tirar Portugal da bancarrota.
Governo estuda venda de parte das participações detidas na EDP, na Galp e na REN, bem como a privatização da TAP, dos CTT e da área seguradora da CGD está a ser ponderada pelo Governo, revelou hoje o ministro Teixeira dos Santos. A novidade foi hoje avançada pelo governante numa entrevista telefónica concedida à agência de informação financeira Bloomberg, no mesmo dia em que o Executivo apresentou as linhas mestras do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) até 2013. O Governo conta arrecadar 6 mil milhões de euros com as privatizações previstas no PEC, contando com essas receitas para "curvar" o crescimento da dívida pública, que deverá superar os 90% em 2012. O Estado detém posições de 20% na Energias de Portugal (EDP) - mais cinco por cento detidos pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) - 49% da Rede Eléctrica Nacional (REN), e sete por cento na petrolífera Galp Energia - mais um por cento detidos pela CGD. Já a companhia aérea TAP e os Correios de Portugal (CTT) são detidos a 100% pelo Estado, tal como a área seguradora da CGD.
REDUÇÃO DO DÉFICE E DA DÍVIDA PÚBLICA
Teixeira dos Santos afirmou esta manhã que o Governo espera levar a cabo "um conjunto significativo de privatizações", que irá apresentar quando levar o programa à Assembleia da República. "Prevemos, no conjunto das privatizações equacionadas, uma receita global de 6 mil milhões de euros. Isso vai nos permitir controlar o andamento de dívida pública", afirmou o governante. "De acordo com as nossas projeções, a dívida pública irá subir gradualmente, por efeito ainda do défice elevado que teremos nos próximos anos, até ao nível da ordem dos 90,1% do PIB em 2012, mas baixara já em 2013 para 89,3% do PIB. Isto graças ao impacto que a receita das privatizações terá", garantiu. O Governo que já havia anunciado que iria prosseguir com o plano de privatizações interrompido antes da crise, prevê ainda receber um valor mais 5 mil milhões de euros com privatizações acrescentadas a esse mesmo plano, que previa uma receita na ordem dos 960 milhões de euros. Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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