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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020


Um Mês

Um mês passou desde a publicação em que mostrei (com gravações áudio) que o Governo de Albuquerque é conivente com o prejudicio doloso de funcionários.
O resultado foi o esperado: Nada. Não falaram com o funcionário. Não demitiram o diretor regional. Não responderam ao recurso hierárquico. Resumidamente, Fino e Albuquerque fingiram que o assunto não era nada com eles.
Embora há anos que não leia comentários dos meus textos, presumo que a maioria dos comentários tenha sido negativa, com alegações que variam entre: o diretor estava a querer ajudar o trabalhador imiscuindo-se na sua vida pessoal, social e política; as gravações nada provam; e só os corruptos e os que prejudicam a população é que podem ganhar dinheiro. Não esperava outra coisa dos propagandistas laranja. Mais uma vez dei oportunidade aos leitores de verem pelos seus próprios olhos o trabalho de engano para formatar a opinião pública. Se os propagandistas tentaram manipular a opinião pública neste caso, em quantos outros o fizeram, o fazem e o farão?
As razões para Albuquerque nada ter feito são as descritas em “Resistance is futile”:
Se Albuquerque desse razão ao trabalhador (nem que fosse para ficar bem visto pela população), outras queixas e denúncias aparecerão, o que fará com que a imagem política de Albuquerque seja prejudicada. Algumas dessas queixas poderão envolver indivíduos que “trabalham” em prol do próprio Albuquerque ou do partido por si liderado… pelo que não lhes pode tocar… e muito menos demitir. Mais ainda, se Albuquerque tiver conhecimento de uma ilegalidade e nada fizer, no mínimo, será cúmplice perante a lei; no máximo, estará a cometer o crime de prevaricação e denegação de justiça. Logo, a solução é não dar razão ao trabalhador, para que outros se mantenham calados.

Fino é um individuo frio e distante. Muitos assumiram que era inteligente por manter a sua boca fechada… mas não, só é frio e distante. O facto de não responder ao recurso hierárquico mostra que Fino não está interessado em proteger o trabalhador; não está interessado em mostrar que tem o poder absoluto e que quer ganhar a confiança de seus funcionários; antes pelo contrário, mostra que está interessado em proteger o diretor regional. Sendo assim, a ideia de manter os dois juntos é para aumentar os níveis de ansiedade do trabalhador, quiçá a força-lo a pedir transferência ou demissão. Se isso não resultar talvez o trabalhador, devido à ansiedade, entre numa espiral de destruição: bebidas alcoólicas, drogas, erros como por exemplo desabafos, calúnias, etc… Obviamente, estes efeitos afetarão a sua família.
Até estou admirado Fino não ter dado a vitória total ao diretor regional: transferir o trabalhador para outro serviço aumentando os custos que tem para ir trabalhar, diminuindo o seu tempo disponível, e permitindo que o diretor regional dentro de poucos meses abra um concurso público que será ocupado por um laranja inexperiente que cumprirá com todos os seus desmandos, incluindo a execução de relatórios para tribunais a declarar o que ele quer.
Fino (para além ser subserviente aos DDT’s ao não demitir o diretor que permitiu o furto de pedra durante anos), não tem empatia para com as pessoas, é incapaz de perceber que a sua nomeação foi um acidente e que facilmente estará no outro lado da barricada… e que ninguém o ajudará. Pior, por transferência de ódio, os que não conseguem fazer sofrer os seus injuriadores se vingarão nele e sua família, caso tenham possibilidade.
http://fenixdoatlantico.blogspot.com/2019/12/ta-tudo-dito-e-renovadinho-no-ultimo.html.............................................................................

Quanto ao Diretor, deve estar à espera de uma oportunidade para se vingar. Pareceu-me ver um texto seu relacionado com Jacarés.

Barreto, quanto a Barreto, é um milagre ele ainda não ter aparecido num evento público com as meias por cima dos sapatos.

Cafofo, tal como nada fez pelo professor do Curral das Freiras, nada fará neste e em qualquer outro caso… pelas mesmas razões de Albuquerque.

Os restantes líderes partidários não querem saber de confusões. Não querem arriscar. Têm medo das consequências. Têm medo de falhar. São fracos.

Quanto ao trabalhador assediado, o pior que lhe poderia acontecer é perder o emprego e ter que emigrar. Se calhar a denúncia enquadra-se numa estratégia para convencer a família a ir embora desta terra. Como o Tiririca: “pior não fica”. Talvez sua mente tenha convencido o seu coração que nesta terra mandam e sempre mandarão os maus, os cruéis, os corruptos, os imbecis, os estúpidos (i.e. imbecis sem empatia por ninguém)… pelo que ter honestidade é condenar-se à miséria. Talvez a sua mente consiga calar a esperança de um futuro melhor e com isso aja. Talvez o seu espirito domine a educação católica de acreditar na Bondade humana, e com isso olhe para o lado negro que todos tentamos não ver. Se calhar ao ler que as reformas atualmente têm um corte de 25% (com tendência para aumentar) enquanto continuamos a dar dinheiro aos bancos tenha permitido convencer-se que o futuro dos portugueses será desesperante. O domínio da mente perante o coração e a educação permite-lhe agir enquanto outros vêm a “banda passar”.

Eu, bom, eu sou Vingativo e Místico, pelo que participo nesta narrativa para vos obrigar a escolher entre a Liberdade/Riqueza e Escravidão/Pobreza: ou me apoiam a mim ou ficam com os mesmos de sempre. Seja como for, a Justiça prevalecerá: terão como futuro o resultado de vossas ações. Com estes textos fiz com que ninguém se levantará para proteger os laranjas em caso de perseguição, caso a situação política se inverta... especialmente os que vêm para aqui me denegrir, pois o que eles dizem anonimamente, também o dizem em privado.
A ideia mística é criar “telhados de vidro” para os quais eles próprios, mais tarde, atirem “pedras”, pois foi isso que observei: os que são coniventes com a injustiça, acabam todos ser por ela muito mais prejudicados.
O meu objetivo último é criar uma sociedade justa (e com isso virá a liberdade e a riqueza) que se prolongue no tempo, logo, quero que todos amem a justiça… e, para isso os injustos terão que ter uma vida desgraçada: não manter o seu saque, descobrir que há coisas que valem mais que dinheiro… a perseguição injusta e altamente prejudicial fará com que clamem por Deus e sua Justiça! Fará com que respeitem seus concidadãos por perceberem que deles precisam, e que eles, na realidade, são a sua única defesa contra a injustiça.


Eu, O Santo

7 comentários:

Anónimo disse...

Câncio, estás ficando cada vez mais louco.
Então tu não lês os comentários feitos aos teus textos? Logo tu? Mas quem é que achas que enganas?
Então tu achas que os teus dirigentes vão ligar alguma coisa às tuas tontices? Que sequer as lêm?
Devem ligar-te tanto como te ligam os tribunais ou o MP.
Vê se tens juízo. Depois de teres publicado conversa gravada sem autorização, o que constitui crime, o que me admira é ainda não teres um processo disciplinar.

Anónimo disse...

Santo Câncio,
Se não houve repercussões da tua idiotice, dá-te por contente.
Por mais razões que tenhas, o que fizeste deve ter enquadramento penal (gravação ilícita).
Denunciar negociatas na função pública é de louvar, mas agora querer ser mártir é parvo.

Joseph disse...

Infelizmente esses e outros casos semelhantes são cada vez mais "normais" nos serviços públicos, quer sejam do governo ou câmaras. Por vezes para ganhar um voto perdem 100... ouçam os funcionários que são quem trabalha.

Anónimo disse...

Só agora ouvi as gravações e penso que o resultado é ficarmos com pena dos dois elementos: do Engº Pimenta de França porque teve uma infinita paciência, sendo a sua intervenção um exemplo do que é ser dirigente (talvez bondoso demais neste caso) e do Câncio que realmente está sem noção e claramente com problemas do foro mental. A quem conhece a família e a mulher, fazem-lhe um favor se a convencerem a levá-lo ao médico. Não tarda nada, a família vai se desagregar. Sei que há quem goze com a situação, mas sinceramente não tem piada nenhuma e o caso pode acabar muito mal, dado a forma obsessiva com que o Câncio lida com estas questões.

Nesta fase, começo a discordar da publicação destes textos neste Blog. Seria bom que o Luís Calisto meditasse sobre isto.

Anónimo disse...

Palavra do senhor! Ámen!

Anónimo disse...

Caro Calisto, independentemente deste senhor ter ou não razão, começo a ficar preocupado com os textos deste Santo. Tenho familiares e amigos a trabalhar tanto no LREC como nas Obras Públicas e começo a temer que este fulano qualquer dia pegue numa caçadeira e comece a abater quem lhe passar à frente...

Anónimo disse...

A melhor resolução vai a um bruxo esse resolve.....