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sexta-feira, 10 de julho de 2015


A pedido, divulgamos o seguinte texto, de autor identificado:





8 comentários:

Primo do Outro disse...

E a arriba não é de domínio público? Com isto não estou a dizer que não houve troca de favores, mas se por cima da minha casa houver uma arriba de "ninguém" que estiver em perigo de ruir sou eu que tenho que retirá-la!? Ou não são as entidades publicas que têm que limpar o domínio público???
Há coisas piores por onde pegar, mas ninguém pega nessas.

Anónimo disse...

Se for assim o próximo patrocinio vira do Sr Trindade pelo trabalho de proteção que fizerem em frente do Hotel Porto Santa Maria

Alto Comissariado para a Implementação e Independência da República da Madeia disse...

Existem "ligações" que contaminam a actuação da justiça na Madeira...

Com os nossos melhores cumprimentos,
.:.ACIIRM.:.

Anónimo disse...

E o GOLF do governo com alterações para o sr eng. treinar o carro anda ai,e nos pagamos estas merdomias

Anónimo disse...

Isto é uma vergonha e mostra bem a inactividade do MP na região. Então um empresário faz uma obra numa zona verde,que já é ilegal, depois não fez a contenção periférica do seu empreendimento. E vai ao governo buscar dinheiro (quer dizer do nosso bolso) para fazer a contenção do seu edifício que foi construído em zona interdita pelo PDM? Isto nem no Burkina Faso.

Anónimo disse...

Há prá qui um vilão muito inteligente que vem com a história do domínio publico para deitar areia para os olhos! OIÇA! Naquela lugar não se podia construir nada! Ouviu! Era zona verde! A Câmara do Albuquerque licenciou um empreendimento debaixo da rocha, e agora são os vilões a pagar a contenção da arribe. P... que os par... a todos.

Anónimo disse...

calma que o Cafôfo é que vai resolver esta m.... toda.

Anónimo disse...

Se o que está mal é a autorização de construção então culpem o Albuquerque. As casas que estavam dentro da ribeira nos anos 90 quando a ribeira as levou não foram do Albuquerque mas também estavam ilegais e foram todas pagas e dadas novas a muitas pessoas que nem lá viviam.