Powered By Blogger

domingo, 22 de junho de 2014

Câmara de Lobos



CÂMARA NÃO PAGOU À POLÍCIA...
CORRIDA NEM ARRANCOU

A prova partia e chegava ao largo do coreto, frente à Câmara. Ora, nem uma coisa nem outra.

O presidente Policarpo da ADM esteve na linha de partida, as centenas de atletas também, tal como gente para ver a V Corrida de Câmara de Lobos. Parecia tudo certo para ver correr juniores, seniores e veteranos. Mas faltava um ingrediente à manhã desportiva: a polícia. É que uma corrida de estrada conta sempre com restrições ao trânsito, como se sabe.
Que teria acontecido? Os polícias teriam andado na night, de sábado para domingo? 
Nada disso. Acontecera o habitual na Madeira dos calotes, a Madeira Nova criada pelo sua excelência da Tabanca. Falta de dinheiro. E a polícia, que exigira os 1.200 euros à vista, pagos até sexta-feira, cancelou o serviço, porque a Câmara chavelha - segundo nos afiançam - não apareceu com o 'papel'.
Que fizeram os atletas? Aproveitaram para um treininho.
Mas a moral da história é só uma: esta Madeira Nova é só vergonhas atrás de vergonhas. O povo assim escolheu durante 40 anos.

5 comentários:

Anónimo disse...

Caro Calisto pelo que sei a Associação de Atletismo não foi expedita a tratar da documentação para a Câmara de Câmara de Lobos poder pagar. O episódio que acaba de relatar sobre a "Madeira Nova" parece que afinal tem outro vilão!

Jorge Figueira disse...

Calisto diga-me de sua Justiça andam ou não andam a brincar com coisas sérias? Levam-nos, a todos, para onde? A segurança de pessoas e bens não é uma função do Estado? Quando acertam as contas das baixas remunerações dos polícias não lhes dizem que além do vencimento base têm os gratificados? Podemos ter mais um caso de avaria informática como há tempos. Sorria-se enquanto isso for possível Jorge Figueira

Anónimo disse...

Calisto porque não investiga o comentário que não aprovou????

JP disse...

Calisto nem tudo na Madeira Nova é mau.

Anónimo disse...

O pedido entrou dia 11 de Junho para fazer uma prova a 22 de Junho ...

As normas da Câmara ditam que é preciso 30 dias