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segunda-feira, 16 de junho de 2014

Desastre


NA HORA DA DESPEDIDA
- Até amanhã

Podem acusar-nos de fazer igual aos políticos, isto é, prometer chuva e afinal dar vento. Mas o desastre desta tarde foi demasiado grave para podermos cumprir a promessa de trabalhar pela noite dentro como dignos proletários, principalmente no que diz respeito a um artigo da nossa autoria em elaboração sobre a opinião de Miguel de Sousa no DN de hoje - que arrasa o Amigo João Cunha e Silva.
A tragédia em terras de Vera Cruz (onde andará o Delfim Miguel de Sousa) foi demasiado triste para nos deixar a cabeça em condições de escrever. 
Deste modo, abdicamos das responsabilidades e prometemos tratar do assunto amanhã (falámos em prometer?).
Para quem achar que nos estamos a baldar aproveitando a chatice em Salvador, por favor olhe as imagens que de lá nos enviam os Kapas turistas.









10 comentários:

Anónimo disse...

Boa Noite Calisto.
Realmente depois daqueles quatro "golinhos" ao anjinho Patrício, o estro esvai-se e a vontade de esvever ... dassss.
No entanto, o cru e objectivo escrito de Miguel de Sousa merece comentário. Assim, e
à lais de aperitivo para o que venha a comentar ... aqui vai uns pequeninos contributos para a discussão ...

GRANDE LATA
Perante as óbvias evidências do desastroso desempenho de Cunha e Silva na área económica aqui denunciadas por Miguel de Sousa, as elites instaladas no gamelão do poder sentem-se obrigadas (e intimidadas) a apoiar o Vice. Em 2000 A DÍVIDA ERA INSIGNIFICANTE E ESTAVA (QUASE) TUDO FEITO! – Os estabelecimentos de ensino, os equipamentos sociais (centos de saúde, cívicos, etc), as principais e necessárias acessibilidades (rede viária, portos, aeroporto) estavam concluídas.
A opção era mudar de paradigma de desenvolvimento: privilégio à competitividade, à inovação, ao conhecimento e à internacionalização, em detrimento da orientação compulsiva com a infraestruturação material. Passava-se da fase da construção para a fase da manutenção.
Era importante valorizar as componentes que acrescentavam valor e sustentabilidade à economia. Esta opção foi discutida e aprovada no congresso do PSD-M do início do milénio – resultou da discussão nos célebres painéis que antecederam esse congresso (nos quais tive o prazer de participar e que, por isso, fui apelidado de “paineleiro”).
E o que fez Cunha e Silva quando Alberto João Jardim lhe deu o Ferrari da Vice Presidência? Meteu as recomendações aprovadas em congresso na gaveta e desatou a esbanjar à grande e à francesa em obras inúteis e obscenas. Foi o principal responsável pela situação de miséria e de penúria que os madeirenses atualmente atravessam.
E é esta criatura sem princípios e sem escrúpulos que quer liderar os destinos da Madeira!
Grande lata!

Anónimo disse...

E o que fez Miguel Sousa estes anos todos? Comeu do GAMELÃO!!! Nunca se ouviu a sua voz crítica. Comeu à grande e à francesa e agora arrota umas postas de pescada porque fica bem na fotografia.
Grande lata!

Anónimo disse...

Quero acreditar que alguns do que aqui vêm opinar nunca se interessaram por politica e só aqui vêm para "debitar" frustrações pessoais. Só pode. Porque se assim não fosse, não escreveriam barbaridades do género " (...)A opção era mudar de paradigma de desenvolvimento: privilégio à competitividade, à inovação, ao conhecimento e à internacionalização (...)"
Onde andavam (ou andam) quando foram desenvolvidos programas e incentivos que respondem precisamente ao desenvolvimento destes pressupostos? É que sem fazer grande esforço, recordo-me de um, que é recente, o starweb que apoia financeiramente o desenvolvimento de ideias de negócio para a WEB; recordo também do rs4e que incentiva o empreendedorismo das escolas e da universidade da RAM; dos Sistemas de Incentivos (Turismo, que incentiva a promoção do turismo na RAM; Internacionalização, que incentiva a internacionalização das empresas; EMPREENDINOV, que incentiva ao Empreendedorismo e Inovação , +conhecimento, que incentiva à investigação, ao desenvolvimento tecnológico e inovação; da parceria do Madeira-ITI com a Universidade de Carneggie Mellon, nos EUA, que permitiu formar alunos madeirenses em profissionais qualificados em tecnologia de ponta; da implementação do gás natural que veio reduzir as emissões poluentes e conter o aumento dos custos dos serviços energético. E muito mais poderia referir. Enfim... A inveja é, claramente, a arma dos incompetentes.

Anónimo disse...

O importante é constatar que Miguel de Sousa não mentiu e que tudo o que disse sobre Cunha e Silva é mesmo verdade! As hostes de Cunha estão muito incomodadas, ainda esboçaram uns comentários anónimos, logo abafados por outros contra Cunha e Silva, mas perante os factos ninguém quis dar a cara pelo "culpado" e da parte de Cunha e Silva só se ouve um silêncio ensurdecedor! Quem cala consente e perante factos não há argumentos, não é verdade? Como dizia o cartaz do PND: DÓI, NÃO DÓI? Já agora, desafio o Calisto a ter a curiosidade de descobrir quem paga a "colaboração" de Cunha Vaz e se é verdade que este tem um contrato chorudo com uma grande empresa pública regional tutelada por Cunha e Silva.

Anónimo disse...

Nestes anos todos Miguel Sousa tem podido observar todas as obras que mandou construir na orla marítima. Já Cunha e Silva não quis saber dos jogos electrónicos que surgiram e continua, em relação às suas obras, a jogar ao - rapa, põe, tira ou deixa - com os temporais.

Anónimo disse...

No rapa, tira, põe ou deixa o Cunha e Silva já estoirou centenas de milhões de euros se juntarmos parques industriais e campo de golfe na Ponta do Pargo...

Anónimo disse...

Olhem... eu apoio o Sérgio Marques e acho uma barbaridade o que Miguel de Sousa disse.Não tem a ver com quem apoiamos, tem a ver com o que se diz. Nota-se claramente uma critica de uma pessoa ressabiada de uma critica construtiva.

Anónimo disse...

Surgiu um comentador a apresentar una programas e incentivos da chancela da vice-presidência com umas siglas engraçadas: EMPREENDINOV; starweb; rs4e e a já famosa parceria UMa-Carnegie Mellon (que nem é exclusivo regional, Lisboa, Porto, Coimbra e Aveiro também participam.
Ao senhor comentador, de certeza sabe como eram os critérios do júri desses programas há uns anos?
E que tal fazer um retrospectiva a muito desses projectos premiados que nunca tiveram sucesso, por burocracias ou mesmo falta de investimento ou mercado?

Anónimo disse...

Saberá essas respostas da boca de quem beneficiou de alguns desses incentivos. Com certeza que num próximo convívio familiar, se perguntar, responder-lhe-ão a essas perguntas.

Anónimo disse...

Os diferentes sistemas de incentivos ao investimento, ao empreendedorismo e à inovação foram positivos e ajudaram a alavancar alguns projectos promissores. Mas a questão principal não está aí. Se compararmos o orçamento disponibilizado para esses instrumentos de apoio com o orçamento disponibilizado para as obras inúteis e obscenas promovidas pelas sociedades de endividamento, teremos uma ideia da orientação estratégica do Vice desde 2000. Era só isso …