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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Vida Municipal


PLANO DA CMF CHUMBA MESMO

Uma vez suspensos os trabalhos em virtude de o PP alegar engano quando ajudou a chumbar o Plano da Câmara, procedeu-se a uma conferência de líderes da Assembleia Municipal, pouco depois das 5 da tarde. Mas o caldo estava entornado: a votação foi considerada válida.
Temos assim a situação insólita de a Câmara dispor de Orçamento para 2015 (aprovado hoje graças à abstenção de Eduardo Welsh do PND e o voto de qualidade do presidente da AM), mas não o Plano de Actividades.
Isto a não ser que haja um volte-face ainda hoje. É que os trabalhos continuam e ninguém sabe o que poderá sair dali. 

Nota - Enfim, os trabalhos acabaram no limite da hora - 6 da tarde. Mas só foram despachados 5 dos 12 pontos em agenda. Consequência: os deputados voltam quarta-feira para continuar a reunião. Sobre o chumbo do Plano, Lino Abreu assumiu a responsabilidade do involuntário voto dos centristas - abstenção -, por leitura errada do documento. O Plano regressa à Câmara e depois estará na reunião de 15 de Dezembro da Assembleia Municipal. Fazemos votos para que mais ninguém se engane, se quiserem evitar que a vereação fique durante um ano a olhar para o Orçamento de mãos atadas.

10 comentários:

Anónimo disse...

Estes actores políticos são uma comédia!

Câmara de Cafofo da Mudança é igual a zero. A CMF está parada, não governa, está tudo perdido.

E esta pérola:
"Sobre o chumbo do Plano, Lino Abreu assumiu a responsabilidade do involuntário voto contra dos centristas, por leitura errada do documento. "

O CDS mostra que é incompetente. É só Jajão, show off. Gostam de criticar para as câmaras e fazer números mas é de uma impreparacao atroz.

Luís Calisto disse...

Peço desculpa por uma imprecisão na peça, que porém não altera nada no essencial da notícia. É que o engano de Lino Abreu consistiu numa abstenção e não em voto contra. Já emendámos.
No entanto, a moral da história é a mesma: a abstenção do CDS inviabilizou na mesma o Plano. Chumbo para baixo. Em Dezembro talvez dêem a volta ao texto...

Anónimo disse...

Tudo isto acaba por ser natural e expectável. O facto de não existir maioria absoluta, algo desconhecido até então, leva a que hajam estes erros. É a democracia a funcionar, é preferível que seja assim, que se cometam pequenos erros, do que pagar a factura pesada de anos e anos de governação sobre a mesma batuta. Onde a governação sempre fez o que quis, sem que a oposição pusesse fazer algo. Agora, tem que existir diálogo, tem que existir cedências, o munícipe é quem fica a ganhar, estou certo.

Anónimo disse...

O plano da CMF foi chumbado não pelo CDS mas por quem votou contra o mesmo, ou seja, o PSD!
Os laranjas aziados são uma autêntica força de bloqueio e estão a praticar uma política de terra queimada, votando contra tudo o que é apresentado com o objectivo de parar o Funchal.
Este PSD até votou contra o programa de emprego numa autêntica fúria cega contra os resultados eleitorais que nunca souberam digerir, nem cedendo ao superior interesse dos funchalenses desempregados.
Não bastasse a dívida descomunal que carregaram aos ombros dos funchalenses, agora nem deixam trabalhar aqueles que tentam endireitar o caos financeiro em que deixaram a autarquia num clássico nem f@d€m nem saem de cima.
PPD, nunca mais!

Anónimo disse...

"...hajam estes erros..." Que bem que se escreve nas hostes do Cafofo.

Anónimo disse...

Não existe dialogo , o melhor exemplo disso é o facto do Presidente da Camara se ter recusado a dar explicações sobre o orçamento . Existe isso sim uma negociata PS / CDS .
Têm ambos um denominador comum ali para os lados da avenida do Mar.

Anónimo disse...

Uma das medidas emblematicas embora falaciosas de Cafofo quando assumiu a Camara foi a de acabar com os carros pretos , os carros passavam a ser partilhados. Um ano passado já se ve a realidade Domingos Rodrigues Não tem carro preto , Tem um Terrano Branco que leva para casa ao seu serviço.

Anónimo disse...

""...hajam estes erros..." Que bem que se escreve nas hostes do Cafofo." Sabe, a forma que foi escrita está correta, se levarmos em conta que o verbo impessoal haver significa EXISTIR, como também significa TER. Assim sendo, a forma hajam, no sentido de ter, está correto. Compreendo, a língua portuguesa não é fácil.

O toque das hostes do Cafôfo passam-me bem ao lado. Não pertenço a esse grupo. Pertenço sim ao grupo de munícipes atentos e que não gostam de comer e calar. Compreendo que as hostes sociais-democratas não tenham gostado de ver o orçamento aprovado, mais um ano a destilar ódio e a reprovar tudo o que fazem. Normal, nunca foram oposição.

Obviamente, que o caro anónimo, como eu, não é ninguém com rabos de palha e sim um munícipe atento.

Anónimo disse...

Então e o Cafofo nem um voto de solidariedade para com o camarada sócrates?

Anónimo disse...

O Cafofo está a por as barbas de molho . para o ano é ele