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quarta-feira, 9 de agosto de 2017


Candidato do PSD critica atual executivo centrista
Carlos Teles quer Junta mais dinâmica na Ponta do Pargo



Carlos Teles diz que é preciso que a Junta de Freguesia da Ponta do Pargo tenha um executivo dinâmico, que coloque a freguesia, de novo, no mapa. O candidato a presidente de Câmara, recandidato nas listas do PSD, reconhece que o atual executivo local, do CDS, até fez alguma coisa, mas defende que com os apoios que recebeu da Câmara e do Governo tinha que fazer muito mais.

O social-democrata, que falava no centro da Ponta do Pargo, no âmbito de uma ação de pré-campanha, defende a realização e promoção de atividades e eventos, nas áreas desportiva, do património e do turismo, sublinhando que se trata de um nicho de mercado muito importante e que atrai muitos visitantes, à semelhança do que já fazem outras freguesias do concelho.
Para isso, diz, o atual executivo, não é o mais adequado. A maior aposta para colocar Ponta do Pargo no mapa, promover eventos que atraia visitantes, recuperar património e atrair investidores é a equipa candidata pelo PSD
“Uma equipa jovem, dinâmica, com vontade de trabalhar, com ideias novas e que para além do trabalho importante feito, de manutenção e conservação de estradas, veredas e levadas, vai colocar Ponta do Pargo no mapa. Uma equipa que promova eventos, que recupere património e que aposte no turismo desportivo, que é um nicho de mercado muito importante que atrai visitantes”, defendeu.


Carlos Teles fez ainda questão de realçar que “os calhetenses sabem bem que a Câmara Municipal das Calheta foi pioneira no apoio financeiro a todas as Juntas de Freguesia, de todo o concelho, que neste mandato receberam apoios no valor de 260 mil euros”.
“À Junta de Freguesia da Ponta do Pargo nós demos, neste mandato, um apoio de 35 mil euros neste mandato. Foi com esta verba que a Junta conseguiu concluir e efetivar muitos dos seus investimentos e muito do seu trabalho”, recordou.
Contudo, diz ser importante realçar que “para além deste apoio financeiro cedido pela Câmara Municipal, foram disponibilizados trabalhadores, pelo Governo Regional, através do Instituto de Emprego da Madeira, para efetuar esses mesmos trabalhos”.
Foi com essas ajudas que, enalteceu, “a Junta da Ponta do Pargo conseguiu fazer algum trabalho, durante estes quatro anos”.
Mas, diz, o PSD entende que, com todos estes apoios, do Governo Regional e da Câmara da Calheta, para além do orçamento próprio da Junta de Freguesia, “a Junta poderia fazer ainda mais”.
“Porque uma freguesia como a Ponta do Pargo, com tantas potencialidades turísticas, com grandes potencialidades ao nível de investimento, tem de ter uma Junta de Freguesia moderna, uma Junta de Freguesia dinâmica, que saiba atrair aqueles que vêm de fora”, preconiza.
Porque, “se é verdade que é importante fazer o trabalho de manutenção de estradas, de veredas e de levadas, também é importante atrair cada mais investidores para a freguesia”.
“E para que isso aconteça é preciso que a Junta também apoie eventos nas áreas do turismo, cultural, a da defesa e recuperação do património, como temos aqui um exemplo, o dos lavadouros e distribuidores de água de rega, que estão a ser recuperados numa obra da Câmara Municipal da Calheta”, reforçou. 
Texto e foto: PSD

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