Votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo

Bom, este texto só poderia ser meu caso vos demonstrasse a sinceridade meus votos com o meu exemplo, uma história e vos desse a escolher.

A história é a seguinte.

Nos tempos em que Amílcar Gonçalves era secretário regional dos equipamentos e infraestruturas, um funcionário público pediu uma reunião urgente por causa de “assuntos internos relativos” à entidade onde trabalha.

Amílcar, como bom Renovadinho, não quis saber… nem mesmo quando a queixa se tornou pública. (Agora, Amílcar é presidente dos Trabalhadores Sociais Democratas. Uma excelente escolha para prejudicar os trabalhadores. Grande líder para a ARM, que não se interessa por saber se existem negócios “escuros” nas entidades que dirige)

O funcionário decidiu então esperar por outra liderança da SREI… e pela consumação das ameaças.

Veio Pedro Fino para a SREI. O funcionário em novembro de 2019 enviou uma missiva à SREI a declarar que o seu diretor regional dolosamente o prejudica.

Passam-se semanas, e Pedro Fino, também ele Renovadinho, nada faz.

Por fim, o funcionário a 1 de dezembro de 2019 envia provas do sucedido à SREI e à Presidência do GR: gravações áudio das conversas com o diretor regional em que alegadamente mostra que está a ser injustamente e ilegalmente prejudicado.

Estamos a 20 de dezembro de 2019, e Fino continua a ignorar. Apresento em seguida essas gravações, pois explicam o real funcionamento do governo regional. No início de próximo ano explicarei tintim por tintim as situações e táticas utilizadas por cada um dos intervenientes (funcionário e diretor conhecido aqui no fénix como mentiroso compulsivo).

https://1drv.ms/u/s!Ao_Qq2f6bwk8wVy3LlKWRH_FDNZ2?e=azNlQe

É preciso descarregar as conversas para as ouvir, e começam aos cerca de dois minutos da gravação.

Agora o leitor tem que escolher: ou cala-se, ou tenta aproveitar esta época de amor, solidariedade e múltiplos contactos sociais para fazer o que a Renovação nitidamente não o quer deixar fazer: falar, criticar, contar esta história de modo a declarar para sempre que é inadmissível que um superior hierárquico se meta na vida pessoal, social, pública e política de um trabalhador. Considero esta tentativa de interferência como um dos sintomas da escravidão a que os laranjas nos querem votar.

Peço aos leitores e ouvintes para se lembrarem das inúmeras decisões que a Administração Pública têm sobre vossa Vida: se podem ou não construir, se podem ou não ter um negócio viável, se têm direito a algum apoio, quais os impostos que pagam, quais as notas de vossos filhos, se têm direito a Viver (através do sistema de Saúde Pública, em que uns são deixados para morrer), se têm razão no tribunal, etc… 

Penso que todos sabemos quem vai ser beneficiado e quem vai ser prejudicado se os nomeados pela cor politica puderem decidir livremente.

Peço especialmente aos senhores padres que divulguem esta história, pois estou convencido que Jesus não só queria dar o Céu após a morte como também defendia que as pessoas honestas devem ter uma vida agradável.

Por fim, teço o seguinte comentário relativamente a combater as causas dos outros. Vejo aqui nos comentários do fénix que a força da argumentação é muito superior quando defende-se as causas de outrem; até fica mal defender a sua própria causa. Concluí isto, analisando friamente as respostas que dei a insultos que não eram para mim, e também respostas de outrem a insultos que me eram dirigidos.

Eu, O Santo

P.S. - O que fazer quando um superior hierárquico mente sem testemunhas a ouvir? (como por exemplo, que o trabalhador tem acesso a todos os documentos da entidade onde trabalha, ou que a Administração Pública responde oralmente aos pedidos dos cidadãos ou que determinado avençado jotinha a quem o GR pagou uma formação para ele executar a sua avença é funcionário público). Deixá-lo falar… pois contrariá-lo só vai provocar uma acesa discussão… e isso pode ser seu plano: fazer-te explodir.