Há hoje um reconhecimento da vitalidade económica da Madeira
O deputado Eduardo Jesus afirma que há hoje um reconhecimento da melhoria da situação económica regional, o que foi possível aferir na reunião realizada entre o Grupo Parlamentar do PSD e a Delegação Regional da Madeira da Ordem dos Economistas.
"Assistimos a um crescimento consecutivo em mais de 60 meses, onde o efeito das políticas públicas desenvolvidas por este Governo Regional tem permitido o aumento do rendimento disponível das famílias e, por essa via, mais consumo e mais investimento", disse.
Eduardo Jesus salientou que os apoios que são concedidos à empresas "têm promovido também investimento", pelo que "tudo isto, conjugado no aumento da atividade económica," tem possibilitado "a redução, para níveis muito importantes, do desemprego".
O deputado referiu que "a Madeira bate, neste momento, recordes de emprego", o que considera ser essencial para "a vitalidade económica da Região".
Uma realidade que foi analisada nesta reunião com a Ordem dos Economistas, tendo sido igualmente verificadas as preocupações que existem no setor económico. "Pudemos constatar que a política que está a ser desenvolvida é ajustada e tem permitido recolher os resultados que a Madeira precisa numa fase de consolidação, de crescimento e de expansão", sublinhou.
Eduardo Jesus salientou que alguns setores, como o do turismo, "têm deixado um contributo bastante forte, não só pela notoriedade que tem conseguido, mas, acima de tudo, pelos níveis de rentabilidade que foram alcançados ao longo destes anos, permitindo fechar 2017 com uma rentabilidade por quarto disponível nunca antes verificada aqui na Madeira e também ela a bater os recordes, juntamente com a ocupação, referindo aqui o importante papel que tem tido o aumento da procura na Região".
Nesse sentido, foi possível refletir sobre as preocupações que existem para o futuro e que, segundo Eduardo Jesus, "vão na linha daquilo que já está a ser feito pelo Governo Regional e pelos compromissos que foram assumidos, no que diz respeito à manutenção deste incremento económico e, simultâneamente, ao aliviar da carga fiscal da Região".
PSD-M
13 comentários:
Isto são tudo consequências da politica do governo central do costa depois de mandar embora aquele desprezível do Passos Coelho do PSD que nos colocou a pão e agua. Com aquele governante la foi o ouro e os aneis dos nossos pais e avós e ficamos pobres e endividados.
Felizmente este governo de Lisboa inverteu as coisas e não é estranho isto acontecer na Madeira pois vai a reboque das medidas nacionais que fazem as leis e as diretivas.
Também em Lisboa o País cresce a 60 meses consecutivos e o turismo deu não um salto mas um saltão.
Ao contrário deste flopp que antes de entrar para o governo era um nobel e tinha solução para tudo, mas aquilo que se viu foi um descalabro e só cagadinhas, vejamos e não esquecemos que foi este Sr que criou o subsidio de mobilidade o retorno somente ao fim dos 60 dias e o transporte terrestre num caos. Ainda espatifou dinheiro nos Barquinhos Voadores mais de um milhão para satisfazer o ego do irmão mais velho assim como vão gastar 1.5 Milhão para um museu da Sucata que será um autentico fiasco levando o Albuquerque a mandá-lo embora.
Porque será que a maioria dos nossos filhos depois de tirar os cursos na Universidade não querem regressar e ficam pelo Continente onde tem um nível de vida muito melhor e mais barato (a garrafa de gaz é uma delas)e melhores horizontes de trabalho não necessitando como aqui do Cartão da Rua dos Netos para poderem ter acesso ao funcionalismo publico.
Os ricos mais ricos e os pobres cada vez mais pobres.
Crescimento de quê? Quais os indicadores considerados? Qual é o valor do PIB nos últimos 5anos? Está apurado? Qual o deflaccionador utilizado ? E, se está a economia a crescer há tanto tempo, porque quiseram por o Dr. Alberto João a andar? Que raio de contas são estas em que a economia cresce e a dívida pública regional não diminui ?
Que raio de economistas são estes que nem os livros lêem?
Vão mas é dar banho ao cão..
"Há hoje um reconhecimento da vitalidade económica da Madeira"
Pergunta: porque motivo não hã hoje um reconhecimento da vitalidade no aumento dos salários da Madeira?🤔
A vitalidade económica já resolveu os pedidos de devolução de dinheiros que a camara do porto santo temn de fazer contra o roberto silva antigo presidente por ter perdido todos os processos judiciais e ter sido condenado e ter usado os dinheiros do municipuo do pirto santa para pagara advogados, estadias ?
aguardemos a ver se o psd mete ação contra o psd roberto o tempo esta de olho
O das 17.39 tem piada.
O que está mal, é culpa regional. O que (parece) menos mal, é feito central.
E essa de comparar o preço da garrafa de gaz para concluir ser mais caro o custo de vida na Madeira do que noutras paragens, é interessante. Não tem ido a Lisboa nos últimos tempos.
E às 22.18, dizer-se que a dívida pública regional não tem descido, é uma incorrecção. É das poucas coisas boas que o governo regional tem a apresentar. E deve-se a um trabalho persistente de Rui Gonçalves.
Na verdade a situação económica nacional e regional tem melhorado indicadores por dois motivos. Pelas exportações, onde se incliui o turismo, e pelo consumo.
Se a primeira é um ganho real, a segunda levanta problemas. Porque se começa novamente a assistir ao aumento do crédito ao consumo e à habitação, muitas vezes com pouca ou ténue sustentabilidade. Os bancos estão mais cautelosos, é verdade, mas estão a conceder crédito ao consumo de forma algo leviana.
Eu não deitaria muitos foguetes com este tipo de crescimento. Faz-se também muito à custa de trabalho mal remunerado. Diminui as estatísticas do desemprego, mas não cria mais valias sociais.
Não sou um pessimista, mas o aumento das taxas de juro, inevitável a partir de 2020, vai pôr a falar só muita gente.
Mas como as eleições são em 2019, podem os governos ir cantando milagres, e as oposições prometendo os maiores absurdos.
O povo está aí para ser enganado, como de costume. E já nem se lembra do resgate financeiro da Troika.
Laranjinha das 18:06.
Se a divida está a diminuir, então porque estão a empurrar para a frente os pagamentos. Basta ler o JORAM.
Ó das 20.44, não deves ser muito esperto.
Pelo meu texto qualquer um que saiba interpretar português, o que não é o caso, logo percebe que laranginha não sou. Mas que o fosse, o problema seria apenas meu.
A dívida pública regional tem vindo a diminuir, o que é confirmado por diversos relatórios de entidades independentes ao governo da Madeira, como o ministério das finanças, o INE, ou o tribunal de contas.
E, renegociar dívida não é empurrar pagamentos para a frente. É gestão da dívida, se as condições são favoráveis a uma medida desse tipo, tal como trocar dívida comercial por dívida financeira.
Sabes isso o que é ?
Essa do trocar dívida comercial por dívida financeira é que não sei o que é. Eu sou o das 22.18.
Trocar dívida comercial por dívida financeira é quando uma entidade líquida dívida com empresas, trocando-a por dívida à banca.
Este tipo de operação permite que as empresas recebam nos prazos estabelecidos, facilitando-lhes a tesouraria.
É uma operação muito comum por parte de governos, autarquias ou grandes empresas, estas para manter uma boa relação com fornecedores.
É uma prática corrente em todo o mundo.
As coisas que esta gente sabe e que eu desconheço. Ou seja, dito de outra forma, primeiro compro e, como não tenho liquidez para pagar, fico a dever ao fornecedor. Mas, como tenho de pagar ao fornecedor, vou contrair um empréstimo para pagar a conta. É, assim, vamos vivendo até chegar ao limite do insuportável , que é onde estamos. Será que entendi bem? Continuo a ser o das 22:18. Já agora, para que serve aquela regra do compromisso em contabilidade pública? Obrigado pelos vossos sábios esclarecimentos.
O gajo das 9:32 tem memória curta.
Não tem muitos anos que a dívida declarada pelo GR era de 1 000 milhões de euros e depois constatou-se que era de 6 000 milhões de euros.
Para ser esperto ou minimamente inteligente é preciso memória!
Ó das 08.42, continuas pouco esperto.
Todos sabemos que a dívida regional apurada antes da assinatura do PAEF era de +/- 6.000 milhões de euros. Descalabro que levou Cardoso Jardim a assinar aquele protocolo de assistência financeira.
Como vês, a minha memória e a de muita gente ainda funciona bem.
Outra coisa é o valor actual dessa dívida, que após um trabalho insistente, liderado por Rui Gonçalves, tem vindo a descer.
É como te digo. Lê relatórios independentes, do ministério das finanças, do INE, ou do tribunal de contas. Todos te confirmarão essa descida da dívida regional.
Mas é preciso leres. Dá trabalho, e podes não chegar a minimamente inteligente, mas ao menos ficas mais esperto.
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