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quarta-feira, 19 de setembro de 2018


PSD congratula-se com resultados do ferry

  1. O PSD/Madeira congratula-se com o sucesso da ligação marítima entre o Funchal e Portimão.
  2. O sucesso desta operação resultou do empenho do Governo Regional que chamou a si esta responsabilidade, apesar das limitações orçamentais.
  3. Como é sabido, cabe ao Estado assegurar o princípio de continuidade territorial e a mobilidade efectiva de pessoas, bens e mercadorias entre o Continente e as regiões insulares.
  4. Infelizmente, nesta matéria, como em tantas outras, o Governo da República não cumpre com as suas competências e atribuições.
  5. Todos sabem que o PSD/Madeira é o primeiro a reivindicar a operacionalidade desta ligação o ano inteiro. Mas também é o primeiro a exigir à República que realize as suas obrigações.
  6. Não compreendemos, por isso, certos partidos locais que suportam a Geringonça nacional, que exigem a quem Governa a Madeira o que não têm coragem de reivindicar em Lisboa, ao poder central, e a quem tem de garantir, de facto, as condições de mobilidade entre as regiões autónomas e o restante território nacional.
  7. O PSD/Madeira desafia assim os partidos que viabilizam a ‘Geringonça’ a lutar pelo financiamento integral desta linha, no local próprio e já no próximo Orçamento do Estado, para que os madeirenses possam usufruir do barco ferry o ano todo.

Funchal, 19 de Setembro de 2018
O Secretário-Geral do PSD/Madeira
Rui Abreu


Deputados laranja em S. Bento confrontam ministro

Os Deputados do PSD/Madeira na Assembleia das República questionam o Ministro do Ambiente e o Ministro do Planeamento sobre as discrepâncias entre a narrativa socialista e os factos apresentados pela Comissão Europeia sobre os fundos para a prevenção de incêndios na Madeira.
Num requerimento remetido hoje aos governantes, os deputados lembram o compromisso assumido pela República no sentido de reforçar, em 30,5 milhões de euros, o Fundo de Coesão POSEUR, o qual não viria a ser cumprido, com a justificação de que essa verba corresponde a financiamento já aprovado para vários projetos no domínio da prevenção e gestão e incêndios florestais, na sequência dos incêndios de agosto de 2016, e que as regras comunitárias não permitem a transferência de verbas entre os vários eixos do Programa.
Os deputados social-democratas salientam que esta posição é contrária àquela que foi assumida numa resposta à eurodeputada Cláudia Monteiro de Aguiar pela Comissária para a política regional, que afirmou, taxativamente, que “os Estados-membros podem apresentar um pedido no sentido de alterar os seus programas. Tal inclui a possibilidade de transferir dotações financeiras entre os diferentes eixos”.
Rubina Berardo lembra que “em causa estão 30,5 milhões de euros que o governo português insiste em não atribuir à Madeira através do Fundo de Coesão POSEUR, apesar do compromisso assumido pelo Primeiro-ministro após os incêndios de agosto de 2016 na Madeira.”
“Mais uma vez desmascarou-se a mentira das promessas socialistas para a Madeira. Aqui só há duas explicações: ou o governo português revela o seu desconhecimento dos procedimentos comunitários, ou então esta é mais uma ação premeditada para asfixiar a Madeira. Qualquer uma destas hipóteses é terrível e urgimos o governo português a explicar aos madeirenses o que aconteceu”, salienta a deputada.
PSD

4 comentários:

Anónimo disse...

Todos sabem, todos sabem, todos sabem...
Como o PSD mente descaradamente!
Como o PSD na Madeira promete mas depois quer que Lisboa pague.
Como o Grupo Sousa é protegido.
Como os transportes de pessoas e mercadorias só são de interesse nacional quando é para sacar subsídios para os amigos.
Então porque é que o transporte de carga contentorizada com preços cartelizados não precisam de apoios mas para a concorrência mais barata há tantos impedimentos e obstáculos?
Cambada de vigaristas!

Anónimo disse...

E agora Regedor há que retirar aqueles cartazes mentirosos de propaganda hitlareana. Este PSD que tem um governo que não governa e que anda constantemente em campanha eleitoral.
E lá se espatifou 3 milhões de euros em 3 meses, rica vida de gastar dinheiro do contribuinte sem responsabilidades.
E querem sempre mais dinheiro, mais dinheiro será que nas viagens não vieram nenhum contentor de euros para cá.
Este só sabe dizer Cabe ao Estado, Cabo ao Estado....
Então para onde vai o nosso dinheiro e para que a utilidade do governo regional? Para governar esta ilha era só necessário um Ministro da Republica e evita-se este despesismo astronómico e assim ficava verba para o ferry todo o ano.
Este governo só governa para 3 meses... boa coisa

Anónimo disse...

A chulice tem limites, metam a naviera armas a fazer o serviço como utilidade publica e isento de taxas como fazem com o roubo marinho que não precisam de pagar nada. Vigaristas.

Anónimo disse...

Ó das 12.32, e os outros custos quem os paga ?
As ordas de passageiros que provocaram overboking no verão, ou aqueles inúmeros passageiros que devem viajar em novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril, etc...?