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sexta-feira, 28 de setembro de 2018


Regresso da Venezuela: 4 mil inscritos 

no SESARAM e mais de mil nas escolas



O grupo parlamentar do PSD reuniu-se hoje com os dirigentes da Venecom - Associação da Comunidade de Imigrantes Venezuelanos na Madeira, numa altura em que se vive naquele país uma grave crise social.
Segundo Rui Abreu, o PSD e o Governo do PSD estão atentos e preocupados com esta situação: "O nosso secretário regional, que tem esta tutela, que é o secretário de Educação, tem-se deslocado à Venezuela, em conjunto com o Governo da República.
Dentro de pouco tempo, e penso que já no dia 6 de outubro, há uma nova visita à Venezuela, com o Governo da República e, novamente, acompanhado do Governo Regional, através do Secretário de Educação, para verificar mais uma vez 'in loco' toda a situação que ali se está a passar e de que forma podemos também agilizar alguns problemas burocráticos das pessoas que queiram regressar a Portugal".
E entre os que regressaram, à Região, sublinhou, somam-se já cerca de seis mil pessoas.
Segundo o deputado social-democrata, neste momento, e tal como foi transmitido pelos responsáveis da Venecom, as principais dificuldades que são sentidas por estes emigrantes estão relacionadas com a ocupação laboral, com a habitação, com os processos de equivalências de habilitações académicas e ainda com as questões ligadas à legalização da nacionalidade portuguesa.
Rui Abreu lembra que todas estas pessoas, desde que possuam nacionalidade portuguesa e residência na Madeira, têm acesso aos mesmos direitos de que usufruem os restantes madeirenses.
Dos seis mil que já regressaram, disse, "mais de 4 mil já estão inscritos no Sistema Regional de Saúde e mais de mil estão já a frequentar as escolas da Região".
Sobre os apoios prometidos pelo Governo da República para compensar a Região, Rui Abreu refere que estão sobretudo enquadrados na Segurança Social e relacionados com a necessidade de reforçar as verbas disponíveis, existendo um contacto permanente entre a Secretaria Regional de Educação e a Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas.
PSD-M

19 comentários:

Anónimo disse...

A Madeira tem enormes dificuldades economicas e sociais e continua da parte do governo o desvario com o insentivo para que a ilha se torne num centro de refugiados.
Se o Governo nao tem condicoes para ajudar familias que vivem na miseria e em casas sem condicoes como pode ajudar quem ests a sair da Venezuela?
Porque sera que na Europa os partidos do sistema comecam a perder votacoes para os partidos nacionalistas?

Anónimo disse...

Penso de outra maneira.
São nossos irmãos e como tal merecem ser ajudados
Como?
Não é com subsídios vitalícios dos géneros de reinserção social que só alimentos vícios e vadios, mas sim uma ajuda do tipo ordenado mínimo mensal, durante 6 meses para porem as suas propriedades suas ou de famílias a produzir culturas e ajuda em materiais de construção para recuperarem casas
As nossas aldeias estão baldias e há lugares para todos
Antigamente criavam-se 8,10,12 filhos com o que a terra produzia.
Não havia compradores para os produtos produzidos, porque não havia boas estradas e bons carros, não havia electrecidade e água potável canalizada etc. e viviam com esforço e educação.
Hoje já nascem calçados, querem comprar tudo feito com o dinheiro de erário público,
40% da sociedade trabalha para pagar elevados impostos a 60% que nem ajudarem um velhinho querem.
É só ir buscar à Càritas e outros e muitas vezes fazem-se doentes a as Juntas de Freguesias correm a pôr-lhes tudo em casa em troco do voto
Ajudar, sim...Criar vícios não....

Anónimo disse...

Atente-se na imagem
1º- GARRAFAS DE PLÁSTICO (altamente poluente)!
2º- ÁGUA ENGARRAFADA (provavelmente em casa bebem água da rede)
3º- ÁGUA ENGARRAFADA NÃO REGIONAL

Anónimo disse...

Ó das 06.25, com esse discurso xenófobo, gostaria que me explicasses o que teria acontecido à Madeira, se os governos da Venezuela, Brasil, África do Sul, França, Reino Unido entre outros, tivessem o mesmo pensamento que tu ao longo de tantos e tantos anos.
E, na Europa, crescem os populismos, porque há gente de mente tacanha como tu.

Anónimo disse...

Há tanta falta de pessoal na construção Civil?
Ponham os emigrantes lá na construção e deixem de andar na Segurança social de mãos estendidas
Dos 80% dos cavalheiros que recebem subsídios de desemprego e que passaram por hotéis restaurantes, bares etc. etc.andam de taxistas no alojamento local e a receber de dois lados.
Onde estão os fiscais da segurança social ?
Onde está a fiscalizaçáo das finanças daqueles sobre o IVA, segurança social etc.
Como diz o comentador anterior onde está o Turismo a fiscalizar esses mesmos alojamentos?
O Papel do Governo não é só ajudar, mas fiscalizar quem recebe indevidamente esses subsídios?
Que porra é esta?
Governo e Câmaras que não Têm tomates que os deite aos bichaninhos e demitam-se

Porque demoram a actual aos que não tem AL e prestam esses serviços? 10% são carenciados e 90% atestam-se loucos, deprimidos, problemáticos, drogrados enfim.... Destes 70% vendem saúde.

Anónimo disse...

Discurso xenofobo ? Mente tacanha ? Posso perguntar quantas familias venezuelanas ja ajudou ? Ou e daqueles que fala em ajudar e nada faz ?
Acho que ninguem deve passar pelo que estam a passar, a minha opiniao e que a Madeira nao tem condicoes para ajudar muinto mais mas tenho a certeza que se todos os que pensam como voce der uma parte do vencimento para ajudar ai sim ou tem de ser o Governo nacional a enviar uns milhoes?

Anónimo disse...

Em 2015 mais de 30.000 portugueses emigraram por nao terem trabalho e muintos viverem em casas sem condicoes mas pra esses o pensamento e outro !!!

Anónimo disse...

De uma ponta à outra da mesa há uma palavra para descrever este grupo de iluminados - patético!

Anónimo disse...

Este é um tema delicado pois normalmente pende para os extremos.

A situação dos venezuelanos que estão a regressar à Madeira, não tem nada a haver com chamada "crise dos migrantes" que está assolando a Europa, pois estamos a falar de madeirenses/descendentes de madeirenses, que legitimamente fugindo de uma situação gravíssima estão a ser obrigados a regressar à sua terra/dos seus pais.

Defendo que devem ser criadas condições para inclusão dessas pessoas na nossa sociedade, mas com muito cuidado e sensibilidade, sem demagogias e aproveitamentos políticos, pois é importante lembrar que a vida para os habitantes da Madeira também não tem sido nada fácil nos últimos anos. Foram muitos que perderam os seus empregos e até habitações, que foram obrigados a emigrar ou a verem os seus filhos partir depois de grandes sacrifícios para dar cursos superiores, pagos com muito sangue, suor e lágrimas.

É natural que quem chegue queira ser tratado com respeito e dignidade, mas isso tem de ser mutuo, trabalhar no quer que seja não é vergonha nenhuma, e muitos portugueses mesmo com cursos nos últimos anos tiveram que sujeitar-se, por isso é necessário haver compreensão e boa vontade.

Anónimo disse...

Não vejo problemas com os que regressaram. Cafofo tem um trunfo guardado na manga para cptar esses 4 000 votos. FRENTE MARFUNCHAL Dá para todos.

Anónimo disse...

Ó das 16.50, por acaso já dei trabalho a dois luso-venezuelanos, e a um deles consegui ajudar a entrar numa empresa em Lisboa para onde foi exercer a profissão para a qual estudou e se formou. E fiquei muito satisfeito com isso, como estou também tentando conseguir com aquele que ainda trabalha comigo. Porque um engenheiro deve trabalhar como engenheiro, e um arquitecto deve trabalhar como arquitecto. Mas fico satisfeito em lhes ter podido proporcionar uma primeira oportunidade quando chegaram à Madeira. E espero poder continuar a ajudar outros.
Muitos de nós, portugueses, têm familiares emigrados. Hoje acontece a uns, amanhã pode acontecer a outros próximos de nós.
Portugal absorveu centenas de milhar de retornados das antigas colónias, e todos se integraram. Ter a Madeira o retorno de, até agora, 6.000 emigrantes na Venezuela, é um número que não levanta grandes questões, até porque muitos fazem da Madeira uma primeira base, por terem apoio familiar, para depois partirem para destinos que lhes sejam mais favoráveis.
Se o Governo nacional deve enviar verbas para ajudar ? Sim, deve. Porque deve ajudar como ajuda refugiados da Síria e de outros países, e bem.
Porque pago impostos, gosto de ver o meu dinheiro bem gasto.

Anónimo disse...

O voto dos Venezuelanos pode não chegar para salvar o PSD.

Anónimo disse...

Tantas terras abandonadas, inclusive desses vezulanos, mas vergar o serrote não é com eles, não deram nada a madeira, apenas cuidaram da sua vidinha, e só sabem chupar o erário público. Estamos desgraçados, venham, concordo, mas vejam o que e trabalhar, nan seguir a moda del maduro, em que nada produz

Anónimo disse...

Ó das 07.17, a ti só te faltam as penas...

Anónimo disse...

Que tal usar esse dinheiro bem gasto melhorando as condicoes nos hospitais, dando condicoes de habitabilidade a muintos madeirenses que vivem na miseria, que tal dar condicoes aos nossos jovens enfermeiros, engenheiros, etc... para que nao precisem de emigrar? Deixam sair a nossa mao de obra e trocam por outra mais barata. Como empresario bondoso da nossa ilha deve saber de muintos patroes que usam e abusam dos empregados devido ao aumento da mao de obra.

Anónimo disse...

Ó das 07.17, tu deves usar a enxada todos os dias.
Até deves estar cheio de calos nas mãos.

Anónimo disse...

Ate tenho alguns calos por estar a recibos verdes.

Anónimo disse...

só um louco é que fugindo da Venezuela vai votar na esquerda quando chegar a Madeira

não admira a raiva desta gente ligada ao cafofo

Anónimo disse...

Ó das 07.11, e que tem o cu a ver com as calças ?

E o das 11.11 bem me parecia que os calos não eram da enxada.