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domingo, 9 de setembro de 2018



Presidente da TAP vive num mundo de fantasia

  1. O presidente da TAP veio, numa entrevista ao Expresso, rejeitar alterações às regras impostas ao Aeroporto da Madeira e afirmar que a quantia paga pelos madeirenses nas viagens operadas pela Transportadora nacional é “módica”.
  2. Das duas uma, ou o presidente da TAP já se julga dono da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) e do país ou vive numa realidade abstracta e num mundo de fantasia onde tudo lhe é permitido, até brincar com a mobilidade de que quem está condicionado a uma ilha.
  3. Não cabe ao presidente da TAP tomar a decisão sobre os limites de vento nem colocar em questão a preocupação dos madeirenses com a sua segurança, pois o que está em causa é uma decisão baseada em estudos técnicos e adaptada às condições atuais do aeroporto da Madeira, que são muito distintas daquelas que originaram essas restrições.
  4. Ninguém mais do que os madeirenses está preocupado com a sua segurança do que eles próprios.
  5. Mas o mundo de fantasia em que vive o presidente da TAP não se limita à operacionalidade do aeroporto da Madeira. Dizer que as tarifas praticadas são módicas é gozar com os madeirenses e não ter a noção da realidade financeira da maioria dos portugueses.
  6. O “módico” de Antonoaldo Neves corresponde a valores superiores, em grande parte do ano, ao salário mínimo nacional, do qual dependem milhares de famílias.
  7. Será certamente um valor “módico” para o presidente da TAP, com uma salário muito superior à média dos portugueses, mas para a maioria dos madeirenses os valores praticados são incomportáveis e vergonhosos.
  8. Contudo, mais grave do que estas declarações de Antonoaldo Neves é a postura do Governo da República que tudo permite e nada faz para salvaguardar o direito dos madeirenses à mobilidade dentro do seu próprio país.
  9. Nesta, como noutras matérias, o que se assiste é um lavar de mãos e um deixa andar. Enquanto isso, os madeirenses ficam limitados, prejudicados e em situação de inferioridade relativamente aos demais portugueses.

Funchal, 9 de setembro de 2018

Secretário-Geral do PSD/Madeira
Rui Abreu

35 comentários:

Anónimo disse...

O Regedor pensa que a TAP é a HORÁRIOS DO FUNCHAL onde poem e dispõem. Esta escumalha levou uma ensabuedela do Presidente da TAP que quer andar a brincar COM A SEGURANÇA DAS PESSOAS. Por aqui se ve estes IRRESPONSAVEIS que se um dia há um acidente lá vai o Turismo na totalidade borda fora. Isto aqui não é Tenerife que teve espaço físico e dinheiro para construir um novo aeroporto no sul após o grave acidente.
Muito bem Sr Presidente da TAP passarei a viajar sempre nesta Companhia pois é uma Companhia Responsável ao contrário destes PSD uma cambada de incompetentes que apenas pensam no dia de hoje.
Crie uma Companhia e o Regedor e a sua troupe que ande em acrobacias mas somente com vocês lá dentro.

Anónimo disse...

Este ainda não se viu ao espelho
Habituado a acender beatas ao mister blue, pensa que ainda alguém o ouve ou lhe dá importância.
Por ventura tem algum peso em Lisboa ou é reconhecido como um grande iluminado dentro do PSD?
Pobre partido na mão deste e de outros renovadinhos.
Pobre povo da Madeira entregue nas mãos destes políticos de palmo e meio.
A TAP é manipulada pelo Governo da república, pois são estes que a abonam.
A região não tem poder reenvendicativo, nem quadros para isso.
Lembram-se dos tempos em que o Dr. Alberto João dava um espirro na Madeira e Lisboa tremia?
Estes embrulhados e paradinhos mandam recados de cima do cais pensando que o vento os leva para Belém de cegonha ou gaivota?
Quem sofre é a Madeira e os Madeirenses.
Quando vamos ter mais transportadoras aéreas a voar para a região?
Quando vamos ter o Turismo e não as Câmaras Municipais a fiscalizar e licenciar os alojamentos locais, a exigir qualidade, legalidade e pagamento de impostos?
Quando teremos quadros do Governo à altura, cheios de competência profissional, vontade de inovar e cumprir?
Apoiem os agricultores e quem trabalha na terra
Criem na escola (desde o ensino Básico), uma disciplina de ensinamentos agrícolas e os jovens a aprender como se lida com a terra, datas de plantações, cultivo correcto da terra, processos de tratamentos das plantas, uso correcto dos pesticidas e outros
Tirem os jovens dos vícios da noite e dos fece book e outros, acabando com financiamentos de festas de verão que só,levam os jovens às bebedeiras, prostituição e consumo de drogas
É assim e neste passo, que vão combater politicamente os também incompetentes, barrigas de aluguer e mentirosos?
Tomem juízo e não se assentem em cima dos canhões do fortim do faial à espera que uma gaivota venha do Terreiro do Paço trazer boas novas.
Mexam-se, senão não vão longe.
A Madeira e os Madeirenses merecem políticos de barba rija que saibam ser Generais no quartel do Sargentão Costa



Anónimo disse...

Toda esta questão está a ser estupidamente gerida de parte a parte. Senão vejamos:

- sim, a questão é política. Pela simples razão que a ANAC trabalha sob a alçada do Governo Central e os limites impostos estão expostos em legislação nacional. É claro que os estudos são técnicos mas a alteracão da legislacao é politica. Da mesma forma que a decisao de passar os limites da autoestrada de 120 para 130 km/h passa pelo parlamento, indepentemente dos estudos técnicos que são levados a cabo por outras entidades.

- Políticos nunca deviam falar em "apenas um nó de diferenca", "apenas num determinado quadrante", etc etc. Não estão habilitados para tal. Apenas estão habilitados para pressionar a realizacao do estudo e nao as suas conclusoes.

- Muito menos devem falar em retirar as limitacoes com "efeitos imediatos". Linguagem perigosa e sugere pressoes tecnicas e nao politicas.

- Nao souberam interpretar o que disse o.CEO da TAP. As companhias sao livres de ter as suas proprias praticas de seguranca. Mesmo que a ANAC decrete 30 como limite, a TAP internamente pode decretar 20 como limite. O regulador nao pode impor que as praticas de seguranca sejam mais restritivas. Sim, é a TAP, easyjet, etc etc q decidem internamente se voam ou nao. Da mesma forma que se o limite numa autoestrada for 120, eu posso decidir por mim nunca passar dos 90.

- espero que os estudos vao para a frente porque efetivamente sao necessarios. E com os politicos se calem a partir deste momento.

SIA disse...

Tambem tu Antonaldo?
Por acaso sabes neste momento quanto custa uma passagem funchal x lisboa?
E para o natal?
Só um pormenor. Por acaso sabes quantos milhares ganha a TAP só nos voos atrazados?
Vou explicar melhor. Quero comprar uma passagem FX para lx. tem voo as 17h00 a 250 euro; às 18 hoo 255 euros; às 20h00 a 300 euros; as 22 h00 160 euros. Compro a de 300 euros ás 20h00.porque quero chegar a hora decente á Madeira.
Que vai fazer a TAP? Vai atrazar o voo das 20h00 para o das 22h00. Ou seja pagei mais 120 euros á TAP multiplicado por 100 a TAP encaixa 12 000,00 euros.
Á descarada.
E está tudo bem não é?
Tudo modicos preços.

Anónimo disse...

Em relação a este tema varias considerantes:

- O Mister Blue no E C Lobos falou que uma viagem para o Luxemburgo custa 50 euros e para a Madeira 600. Aconselhava o Sr Presidente a não beber demasiado vinho após tomar outras coisas, isto foi um esticar da corda o máximo. As viagens estão a preços elevados agora a 600 calma Sr Presidente que ainda não chegamos a isso.
Quem criou o SUBSIDIIO DE MOBILIDADE foi o seu Governo e não o Governo do Costa não empurre com a barriga para Lisboa. Foi aquele craque que o Sr colocou em Secretario Regional o Eduardo Jesus que antes de entrar no Governo era um CR7 da economia, tinha soluções para tudo e depois se verificou que foi um autentico logro um FLOP.

O Governo Central tem 50 por cento do Capital da Empresa não tem 50,01 portanto não é SÓCIO MAIORITÁRIO.

Essa de dizer que o Presidente da TAP não manda nada foi de bradar aos Ceus, na companhia dele é ele o responsável máximo e a Companhia tem níveis de segurança internos independente de outros que o Mister Blue ande a fazer pressão politica.
Por aqui confirmamos que o nosso Governo é um Irresponsável e não olha a meios para atingir os seus fins.
ISTO É UMA DECISÃO TECNICA E NÃO UMA DECISÃO POLITICA, ainda bem que temos pessoas destas a olhar por nós e pela nossa segurança pois caso contrário estávamos feitos ao bife.

O Subsidio de Mobilidade tem de ser alterado pois como está é um chupa chupa do Orçamento Nacional e um grande doce para as companhias.
Hoje ninguém se importa de marcar viagens com antecedência procurando preços mais baixos e só querem viajar a horas boas porque tanto faz a viagem ser 100 ou 400 porque é a mesma coisa, apenas tem de adiantar verba por poucos dias.
Depois terá de haver um numero limite de viagens por ano com algumas excessões controladas pelo Número de Contribuinte afim de serem subsidiadas porque para as restantes não haverá subsidio, hoje nota-se muita gente por dá cá aquela palha até vão almoçar a Lisboa e muitos outros desgraçados passam décadas que lá não vão mas descontam dos seus impostos para os xico espertos passearem.

Faça menos festas, de menos subsídios ao futebol, não pague Igrejas e Capelas sem utilidade nenhuma, seja poupadinho para ter verba para criar uma Companhia Regional ou então deite a inveja de lado e faça-se sócio da SATA.

Cumprimentos

Anónimo disse...

Muito bem, presidente da TAP por zelar pela segurança dos madeirenses. A segurança sempre em primeiro lugar.

Anónimo disse...

Esta questão dos limites do aeroporto do Funchal é evidentemente uma questão técnica, pelo que até "dói" ler os comentários idiotas e carregados de burrice latente.
E por ser técnica, devem ser os técnicos a definir os limites. E por isso, um administrador que não tem preparação técnica, não deve emitir opinião, mas apenas comunicar que a "sua" companhia cumprirá os limites de segurança que existem, e ou, os que venham a existir. Até porque a TAP tem accionistas que podem não achar graça ao facto da sua companhia não entrar na concorrência com as outras companhias, apenas pela decisão não técnica de um administrador. Até porque administradores são facilmente substituíveis.
E, a questão dos limites do aeroporto do Funchal, já tem sido objecto de declarações de comandantes da aviação, que demonstraram ser o aeroporto do Funchal o único no mundo que tem limites mandatorios, e com limites decididos em 1964, com uma pista muito menor, e com um tipo de aviões completamente diferentes.
Basta aterrar em aeroportos asiáticos na época das monções para, mesmo não sendo técnico, perceber que há qualquer coisa que na Madeira não bate certo. E, alterando a decisão de mandatoria para recomendação, é evidente qu nenhum piloto aterrará se entender que não o deve fazer, como acontece em qualquer aeroporto por esse mundo fora.
Claro que a decisão é técnica. Mas convém que os técnicos e os decosores não demorem uma eternidade, a decidir algo que é muito importante para a Madeira.
Só quero lembrar que há cerca de um mês atrás esteve um Airbus em testes, que aterrou com ventos para além dos limites, com pleno sucesso.
A aviação evoluiu muito. É bom que essa evolução seja acompanhada.

Anónimo disse...

Estou mesmo a ver o Antonoaldo a dizer aos accionistas: legal caras, mudaram os limites mas nós não aterramos. Deixamos isso para a concorrência.
E os accionistas respondem: legal Antonoaldo, vai mandar naquilo que é seu, administrador com caca de galinha em lugar do cérebro.

Anónimo disse...

Tudo influência do queque Trindade.

Anónimo disse...

10.02
Atenção e não andem a distorcer as palavras do Presidente da TAP para vosso proveito.
Ele falou assim DEPOIS DE CONSULTAR OS SEUS PILOTOS QUE DIARIAMENTE ATERRAM CÁ E OS TECNICOS DA AIRBUS, não foi por sua livre e espontânea vontade, existe aqui uma decisão baseada em termos técnicos internos da companhia que faz mais de 10 voos diários tem experiencia própria e não anda ao sabor dos ventos e das politiquices IRRESPONSAVEIS que andam a brincar com a segurança de todos nós até um dia haver um acidente drástico.

Anónimo disse...

Resolver o problema da Mobilidade era tão fácil, é preciso Coragem Politica Regional para sua aplicação.
- Era apenas subsidiar metade ou seja 50 por cento do montante gasto na viagem por cada contribuinte até n vezes no máximo.
Com isto veríamos muita gente ser Poupadinha marcando viagens antecipadamente e a horas mais baratas.
Facilmente e num instante veriam que os preços iriam descer em flecha e voltar ao antigamente.
Mas quem paga é o Governo Central e estes aqui estão se borrifando para isso e querem ladrar constantemente como tivessem razão.

Anónimo disse...

Comentário anterior - Nem mais isso era mais do que justo e os preços desceriam automaticamente. Ninguém critica a Easyjet será que estes fazem voos a 50 euros! Vou verificar.

Anónimo disse...

Ó das 17.09, se o que diz fosse verdade, a TAP não voaria uma série de rotas.
Por outro lado já assistimos a declarações de vários comandantes, alguns com dezenas de anos de voo, que não entendem estes limites do aeroporto do Funchal, e que os consideram uma aberração, enquanto mandatorios, que não tem paralelo na aviação civil.
Aquilo que se passa neste aeroporto é único no mundo, e IRRESPONSÁVEL é não pôr os técnicos a decidir se esses limites devem ser recomendados, como acontece em todo o mundo.
A decisão será sempre do piloto, que mediante as condições, poderá não aterrar, como acontece em todos os aeroportos.
E, não estudar essa possibilidade, isso sim é uma IRRESPONSABILIDADE.
Porque é que a actual situação acontece apenas no aeroporto do Funchal ?
Só há vento na Madeira ?
Atirar o chavão da segurança só porque sim, é uma IRRESPONSABILIDADE, para além de uma BURRICE, tal como o provam as variadas declarações de comandantes da aviação civil, e, o facto de limites mandantorios e não recomendados, serem um exclusivo do aeroporto do Funchal, entre os milhares de aeroportos do mundo inteiro.

Anónimo disse...

Ainda bem que temos alguém que zela por nós e pela nossa segurança, porque aqui na Madeira estávamos lixados.
Com a segurança não se brinca ao contrário destes políticos do governo da nossa terra, por aqui vemos o quanto são uns irresponsáveis.
Um muito, muito obrigado Sr Presidente da TAP e que Deus o haja.

Unknown disse...

É preciso ser muito calhau para não ver que a situação do aeroporto da Madeira é única no mundo. E ao que consta, não andam caíndo aviões todos os dias por esses aeroportos mundo fora. Não ver isso é mera demagogia política.

Anónimo disse...

O artigo do comandante Timoteo Costa no DN é esclarecedor. E, trata-se de um técnico com dezenas de anos de experiência como comandante da aviação civil, com aterragens em inúmeros aeroportos.
E aquilo que o comandante escreve é taxativo. O aeroporto foi aumentado, os aviões evoluiram imenso, assim como a tecnologia de controlo aéreo.
Ninguém aterra se não tem condições para o fazer. Esse é um princípio básico seguido na aviação. Os comandantes são até muito defensivos na decisão de aterrar ou não, mediante as condições meteorológicas no aeroporto e na sua aproximação. E mesmo quando por vezes tentam, fazem o avião borregar não aterrando e seguindo para outro aeroporto.
Ora é essa possibilidade que vários técnicos da aviação defendem, em vez de pura e simplesmente haver uma decisão mandatoria imposta burocraticamente. E, acrescente-se, que cada companhia tem os seus próprios critérios. E a TAP pode ter os seus.
Mas o que o presidente da TAP defende, a não alteração dos actuais limites, de mandatorios para recomendados, tem uma razão de ser. E é apenas uma razão financeira, porque se à partida de qualquer aeroporto fôr sabido que o aeroporto do Funchal está encerrado, o cancelamento do voo não dá direito a indemnização ao passageiro. Esta é a única razão pela qual o CEO da TAP quer a manutenção do actual estado de coisas.
Por outro lado o CEO da TAP sabe que a alteração dos limites do aeroporto do Funchal de mandatorios para recomendados, obrigará a TAP a seguir as outras companhias. É a concorrência, coisa com que a TAP não lida bem.
E, sejamos realistas, os accionistas não admitiriam outra coisa.
Assim, o presidente da TAP vai fazendo estas declarações para pressionar a ANAC. Tudo o resto é demagogia, não conseguindo o CEO da TAP, nem nenhum outro "defensor" do actual estado de coisas, explicar porque é a situação actual dos limites de vento se aplica exclusivamente no aeroporto da Madeira. É situação única no mundo.
E aí não conseguem explicar.
Deixemos-nos de demagogia, porque a opinião dos técnicos da aviação é publica.
Fazer desta questão uma guerrilha política, e pior do que isso, partidária, é coisa de gente tonta. Nada mais que isso.

Anónimo disse...

Atenção que a TAP já teve 2 (DOIS) acidentes graves no Aeroporto da Madeira um com muitas vitimas e outro derivado ao VENTO a caminho disso, portanto fala quem tem a experiencia e quem quer andar a brincar aos aviõezinhos e ao turismo da Madeira e ser irresponsável que construa ou adquire uma Companhia de Aviação pois o dinheiro que vem anualmente do Orçamento Estado dará para isso.
A Segurança nunca é de negociar e não deve estar somente ao alcance da disposição ou não do Comandante naquele momento que pode ser faticio.

Unknown disse...

Você não sabe o que escreve. Nenhum dos acidentes da TAP se deveu ao vento. Isso é ignorãncia. Já agora que é tão especialista, possivelmente mais do que o comandante Timóteo, diga porque esta situacão acontece apenas na Madeira ? Devia aterrar em Gibraltar, Macau, Tóquio, Salzburgo, entre outros. Falar de segurança como chavão é politiquice rasca.

Anónimo disse...

Ó das 16.09, o camarada está equivocado nos motivos dos acidentes da TAP no aeroporto da Madeira. Convém saber do que se fala, mas não é o seu caso.
No acidente de 1978, apesar da chuva intensa que tinha caído sobre S. Cruz, os ventos estavam em valores normais. Basta ver que o aeroporto não estava encerrado. Mas, melhor do que isso é ler os jormais da época e, as conclusões da comissão de inquérito.
O incidente que a TAP teve posteriormente deveu-se a uma aterragem mais violenta sobre o trem traseiro esquerdo, tendo havido cedência do material. Nada teve a ver com ventos ou outro tipo de condições meteorológicas.
Até o acidente da Swissair não se deveu a condições de vento. Foi um erro humano do piloto. É ler as conclusões do inquérito.
Nenhum destes acidentes e incidentes teve a ver com condições de vento. Isso é pura invenção facilmente demonstrável. Informe-se antes de mandar bacoradas.
A sua posição é aquela de quem confunde segurança com condições extremas. Ora, aquilo que pretendem as autoridades madeirenses, e os partidos políticos na ALR por unanimidade, é que a ANAC estude se os limites podem serem recomendados ou obrigatórios. Tão simples quanto isso.
Mas, mesmo que sejam recomendados, a TAP pode ter condições de companhia que impeçam os seus comandantes de aterrar.
Não pode é deixar que o aeroporto da Madeira continue a ser, sem qualquer explicação plausível, caso único no mundo. E ao contrário do que diz o camarada das16.09, ninguém negoceia a segurança, deixando ao critério dos pilotos a decisão de aterrar ou não. Até porque é isso que acontece em todo o mundo, e porque os comandantes da aviação civil são extremamente conservadores na avaliação das condições e na decisão que tomam. Prova disso é que não ocorrem acidentes com frequência, e ainda menos devido aos ventos.
O grande perigo dos ventos na aproximação aos aeroportos e, acima de tudo junto às cabeceiras das pistas, são os ventos verticais. E nessas circunstâncias, a partir de certos valores, nenhum comandante aterra. Por isso não vemos casos fatídicos (não faticios) com regularidade.
Para falar de segurança aérea convém ter um mínimo de conhecimentos. Por isso recomendo-lhe o artigo do comandante Timoteo Costa.
As declarações do Sr. Antonoaldo têm apenas uma preocupação financeira. Nada têm a ver com segurança. Porque se isso fosse preocupação do presidente da TAP!, falaria do excesso de horas das tripulações, o tempo de descanso entre voos, etc, etc. Convém não ser ingénuo.
Mas as suas intenções percebem-se quando se lê uma frase mal escrita sobre "construção ou aquisição" (!) de uma companhia aérea com dinheiro que vem do OE. Vê-se donde vem. Mas crescendo, a idade vai trazer-lhe tino.
Isso passa.
Enquanto isso pode ir estudando limites em aeroportos por esse mundo fora, porque é que são mandatorios e, porque na Madeira são obrigatórios, caso único no mundo.
Quando souber a resposta, agradecemos que a partilhe.
Até lá saudações aeronáuticas.

Anónimo disse...

Importante:
Em 14/02/91 PORTANTO JÁ COM A PISTA AMPLIADA PARA 1.800 MTS
Uma aterragem com VENTO danificou o trem esquerdo obrigando o avião a percorrer o resto da pista apoiado no motor em contacto com a pista que só POR MILAGRE NÃO RESULTOU NUMA GRANDE TRAGÉDIA.
Portanto a TAP tem o rabinho escaldado, isto para além de o outro acidente em que também FICAVA AO CRITÉRIO DO PILOTO e que provocou mais de uma centena de mortos.
A TAP é das companhias mais seguras do mundo e um obrigado por não andar aqui a pactuar com critérios IRRESPONSAVEIS de políticos da nossa praça.

Já agora que andam constantemente em guerrilha com Lisboa, façam mais uma e implorem dinheiro para a Construção de um Novo Aeroporto na parte baixa da zona da Ponta do Pargo onde o terreno já está praticamente preparado para o efeito depois de espatifarem dinheiro na suposta construção de um campo de golfe.
Aí sim, a Madeira ficava com 2 aeroportos nos extremos da Ilha.
Vá lá Albu Queque que isto também é Continuidade Territorial

Anónimo disse...

Ó das 21.53, esse incidente nada teve a ver com ventos. Teve a ver com um erro de pilotagem. Remeto-o para os jornais da época. Vá ao arquivo e estude.
O acidente de 1978, também nada te a ver com os ventos. Novamente o aconselho a estudar, coisa que dá trabalho, mas ajuda a passar a partidarite aguda.
Infelizmente a ignorância é impertinente, e de tanto ser repetida quer passar por verdadeira.
Novamente o camarada não explica porque razão a actual situação do aeroporto da Madeira é unica no mundo, novamente não explica porque é que as decisões tomadas por comandantes por esse mundo fora são factores de seguranca, e não o contrário, mais uma vez só diz banalidades, generalidades, e pseudo guerrilha partidária.
É assim a sua ignorância que o leva a não citar uma única vez o artigo do comandante Timoteo Costa, um dos mais prestigiados e experientes comandantes da aviação civil portuguesa. E nunca o cita porque sabe que não tem conhecimentos para o fazer, porque só diz banalidades ocas, coisas sem sentido, e patetices avulssas.
A ignorância é triste, mas por tanto repetida não se tornará verdadeira.
Novamente o desafio fica. Quando souber porque a situação dos limites do aeroporto da Madeira é unica no mundo, partilhe conosco. Bacoradas de ódio partidário, dispensamos.

Anónimo disse...

Ao ler todos estes comentários que são mais partidários e inclinados clubisticamente do que técnicos a única coisa que me apraz dizer é que:
Cada qual manda na sua casa e não vão mandar na casa alheia, neste caso o Governo Regional seja ele de que cor for não vai mandar na TAP. Eles tem as suas normas internas que os elevaram a uma das companhias mais seguras do Mundo e não vão alterar ao sabor de qualquer Princepesco que esteja ao leme desta terreola.
- Já agora perguntar quantos anos o Ex-Cmdt Timóteo trabalhou na TAP?
É Madeirense?
Que tal também ouvir outro piloto ou ex-piloto com muita experiencia e não Madeirense?
Queremos é Segurança e não Irresponsabilidade e com a Segurança não se brinca nem se negoceia politicamente.
Adoro sentar-me num Avião da TAP e saber que estou tão seguro como esteja na minha própria casa.

Anónimo disse...

Ó das 22.14, mais um comentário patético e pateta, na senda dos que anteriormente aqui publicou.
Em primeiro lugar, se não sabe quem é o Comandante Timoteo Costa, piloto com mais de 40 anos de voo, dificilmente conseguirá discutir qualquer assunto sobre aeronáutica, aliás no seguimento da falta de argumentos válidos e racionais, como tem demonstrado.
Um piloto altamente experimente é um piloto altamente experiente, tenha nascido na Madeira ou na Conchichina.
As normas internas das companhias são definidas pelas próprias companhias. E isso deve ser respeitado. Mas, não tenha dúvida nenhuma. Se a ANAC alterar os limites de vento do aeroporto da Madeira, de mandatorios para recomendados, e se Easyjet, Transavia e outras companhias passarem a aterrar após análise dos seus comandantes, não duvide que a TAP também o fará.
O discurso do Sr. Antonoaldo é uma forma de pressão sobre a ANAC, porque o que está em causa é o pagamento de indemnizações aos passageiros, e o fecho do aeroporto iliba as companhias dessa responsabilidade.
A preocupação do presidente da TAP nada tem a ver com segurança, porque se tivesse, o Sr. Antonoaldo preocupar-se-ía com o número de horas de voo dos seus pilotos para além do recomendado (aí a TAP não tem normas próprias), preocupar-se-ía com o tempo de descanso das tripulações, etc, etc. Mas disso o Sr. Antonoaldo não fala, e os incompetentes deputados também não lhe perguntaram.
A TAP já foi considerada uma das companhias mais seguras do mundo. Hoje, é gerida como tantas outras companhias, e, infelizmente para nós, as experiências de companhias do maior accionista privado da TAP não revelam esse "padrões" que o Sr. Antonoaldo apregoa.
Aliás, sobre esta questão, a diferença de discurso entre o actual presidente da TAP e o anterior, Eng. Fernando Pinto, é uma diferença abissal.
Não tenha dúvidas. Esta posição do Sr. Antonoaldo tem apenas uma preocupação financeira. Nada mais do que isso.
Alguém acredita que se um dia a ANAC alterar os limites de mandatorios para recomendados, a TAP não fará o mesmo que as outras companhias ? Alguém acha que os accionistas da TAP deixariam que isso acontecesse ?
Penso que nem mesmo você acredita.
Convém não ser ingénuo quando se analisam estas coisas.

Anónimo disse...

Só comentários políticos, deixem estas vertentes para os técnicos independentes avalisar. Qualquer dia a TAP faz um manguite e passamos a voar na AIR PSD.

Anónimo disse...

Manguito, ó das 12.47, manguito.
Nem um comentário válido ao tema em discussão. Apenas patetices e banalidades.
A sua contribuição para um tema tão sério e realmente importante para os madeirenses.
E não se preocupe que a TAP do Antonoaldo não deixará a linha da Madeira. Com este subsídio de mobilidade esta linha é uma mina.
O melhor negócio da aviação civil da europa.

Anónimo disse...

Nossa como isto por aqui vai. Nota-se um autentico lavar de cérebro desesperado de um comentarista que comenta, comenta e mais comenta.
Esquece que aquando da privatização da TAP pelos governos do PSD/CDS isto já era previsível, mas como foi dos nossos por aqui nada se contestou na altura. Desde essa data a Tap deixou de ser a Santa Casa da Misericórdia.
Hoje o Governo Central tem 50 por cento ou seja apenas metade, não tem 51 do capital, além disso a Administração é privada.
E sendo privada infelizmente todos estes políticos que vivem a sombra e ao dinheiro dos nossos impostos não sabem isso o que é, apenas o Calado por breves periodos soube isso o que representa.
A Tap neste momento apenas interessa e como toda a Empresa privada é o lucro e hoje a Madeira representa apenas um numero como representará Paris e outras cidades.
O mais elucidativo foi logo o primeiro comentário, o Governo Regional tem de refletir que a TAP não é a Horários do Funchal onde o mesmo manda e faz aquilo que bem entende. O Governo Regional não manda na TAP e isso que fique bem claro.
O Governo Regional que TRABALHE deixe-se da VAGABUNDAGEM e são seja Piquinhas como dizia o Passos Coelho. Tente resolver o problema com mais uma ou duas companhias a operar na rota ou então entre no capital social da SATA que outrora prestou um serviço de qualidade a Madeira e constitua algo também seu e não querendo que construa a sua companhia e deixe de andar sempre em bajutices.
- Quanto ao subsidio de mobilidade isto é uma vergonha para o erário nacional e um grande despesismo para os Portugueses de norte a sul o governo regional empurra com a barriga pois o dinheiro do subsidio provém do Orçamento estado e não do Regional. Deveria de haver um limite de viagens subsidiadas e apenas o subsidio deveria ser de 50 por cento sobre o preço da viagem, com isso as tarifas desciam imenso. Hoje ninguém liga a marcar passagens com alguma antecedencia nem a horas menos boas procurando viagens baratas pois sabem que a mama fica sempre nos 86 euros.
Tive filhos a estudar nunca recebi subsídios nem do Governo nem das Camaras e já em Setembro marcava viagens para o ano inteiro pois os meninos podem ficar mais um dia ou dois sem Lisboa após o fecho das aulas e com isto tive sempre passagens por quantias modicas.
Acordem deixem-se de guerrilhas constantes e estão lá para governarem, se não tem capacidade para isso fechem aquilo pois as despesas são superiores a criação de uma nova companhia.
E que dizer da Easyjet também não tem preços módicos? Quando o aeroporto está encerrado marinba-se para os passgeiros e ao contrário da TAP não tras aviões maiores para esgotar rapidamente os passageiros que por aqui ficaram. E já diz que se os passageiros pagarem apenas os 86 euros a cabeça que deixa de voar para cá?
Portanto Senhores muita responsabilidade neste assunto que merece ser tratado com pinças pois a Madeira não tem NADA MAS MESMO NADA. Elas as Companhias tem a faca e o queijo na mão. Governo GOVERNE

Anónimo disse...

Ó das 12.54, tanta asneira junta, torna difícil o comentário.
Você aconselha o governo regional a subsecrever capital social da SATA. "Inteligente". Com uma dívida de apenas quase 300.000.000,00 € (trezentos milhões de euros) e um passivo que cresce todos os anos, o seu conselho é de alguém que está para ganhar um Nobel...da burrice.
E o camarada é contra o subsídio de mobilidade aérea. Pela mesma lógica também será contra os subsídios à CP, Carris, Metro, STCP, etc, que fazem baixar o preço ao consumidor de transportes ferroviários e rodoviários. Isso dá outro Nobel. É uma total falta de solidariedade. Eu, como contribuinte, devo ser solidário com os meus concidadãos continentais.
Ninguém antes recebia qualquer subsídio porque ele não existia. Ou se houvesse, o camarada seria um samaritano e recusa-lo-ia ?
A TAP é uma empresa nacional de direito privado com capitais públicos, 50%, pelo que é ao governo da républica quem compete representar o accionista estado. Ao governo regional compete defender os interesses da região, dos residentes e da principal indústria regional, o turismo.
Ao contrário do que diz, muita gente marca passagens com antecedência, procurando as tarifas mais baratas, tendo em conta o investimento a realizar à cabeça.
Se guerrilha é defender os interesses dos madeirenses, que a façam. Eu quero é que os nossos interesses sejam defendidos por alguém, já que o governo da república não o faz.
Se você tem vocação de escravo, ou daqueles que leva e baixa a garimpa, isso é lá problema seu.
Eu não aceito é as inverdades que têm sido ditas sobre os limites do aeroporto, sobre as tarifas, sobre a fórmula do subsídio, etc, etc.
E não será um qualquer Antonoaldo que vai para a AR enganar tolos, como aqueles deputados completamente impreparados e incompetentes, que não se prepararam minimamente para a audição parlamentar, que me engana com folhas excel, ou a mostrar um telemóvel que ninguém viu.
Deixa-se enganar quem quer.

Anónimo disse...

Ó das 15.44H Tanta coisa para não dizer nada, aquilo que muitos chupa-chupa da Madeira queriam era que o Tal Brasileiro desviasse metade da frota para a Ilha, criar o meia meia e a preços sociais, aqui sim já seria o maior, receberia um medalha e o tal nobel dado por si.
O Governo Regional é um despesista e neste caso vive as custas do Povo a quem chamam de Cubano. O interior do Pais está como está pois o dinheiro está a ser desviado e canalisado para a Madeira.
Há muitos Madeirenses que se aproveitam da Mobilidade e andam com o rabo no ar, vão a Lisboa almoçar e vão assistir aos jogos do clube preferido não com o seu dinheiro apenas mas com o dinheiro do tal contribuinte não ilheu. Se os cubanos tivessem a noção do quanto pagam anualmente para esta ilha ainda davam um golpe de estado e posteriormente a Independencia a este pedaço de calhau. Isto é chupar e até ao tutano. Esta mobilidade territorial está consagrada na Constituição, então mude-se a com stituição e altere este desvaneio que são 250.000 a viver em parte a custa de 12 milhões e não serem nada solidários.

Anónimo disse...

O candidato ao Nobel, que propõe a entrada da região no capital social da super falida SATA, empresa cuja situação financeira é de tal monta que nem um único interessado teve nos contactos prévios para uma eventual privatização, veio às 00.16 em defesa do Antonoaldo, o super gestor que "apelida" de módicas as tarifas para a Madeira, que se preocupa com a segurança, mas não explica porque é que a situação do aeroporto da Madeira é única no mundo, que não fala no excesso de horas de voo das tripulações, etc, etc.
Tem o nosso Nobel uma alma de escravo, que o leva a defender aquilo que não tem qualquer explicação racional. É, como já antes escrevi, um problema do Nobel que propõe a entrada no capital social da super falida SATA.
Não gosta do governo regional. Está no seu direito. Eu também não gosto de muita coisa na acção do governo regional.
Mas, o nosso Nobel, tem aquele tique dos pouco informados, para não dizer outra coisa, que defende que as regiões autónomas são despesistas (ou será só a Madeira), e que por via disso o interior não se desenvolve.
Confunde, ou é caturrice ideológica, a má gestão financeira dos últimos anos da governação de Jardim, que levaram a Madeira a uma situação insustentável, com a falta de políticas dos sucessivos governos de Portugal para o desenvolvimento do interior.
Mas o nosso Nobel, vai mais longe, e limita a coesão nacional até um certo valor. Talvez o habitante de Trás-os-Montes só possa vir à capital meia dúzia de vezes, quem sabe ?
Mas depois de mais uma série de disparates, sobre a frota da TAP (?) para a ilha, e patetices de outro quilate, o nosso Nobel fala de quanto custa ao erário público "este pedaço de calhau". É a cereja no topo do bolo duma escrita mentcapta, que nem mede a relação custo/benefício (se resume à questão financeira a relação estado central x regiões) entre as transferências do OE para Madeira e Açores, que decorre da lei das finanças regionais, e aquilo que as regiões dão ao país, por exemplo a maior ZEE da UE.
Já agora, e usando o seu raciocínio, quanto custa o Algarve ao OE, ou o Minho, ou qualquer outra região do país ?
Para mim terá que custar aquilo que é necessário para que se construa Portugal, em qualquer ponto de seu território, com coesão inter-regional.
Mas enfim, quem tem uma alma de escravo, dificilmente se livra dela.
Quanto à questão que motivou tantos comentários, mais uma vez o nosso Nobel diz...nada !
Sobre o facto dos limites de vento no aeroporto da Madeira serem situação única no mundo, o nosso Nobel acrescenta zero ao Antonoaldo.
Não conseguem explicar. O nosso Nobel está bom para acompanhar aqueles deputados mal preparados e incompetentes. Estão bem um para os outros.

Anónimo disse...

Funchal/Lisboa 18/02/2019 0845h 36.09 Euros
Lisboa/Funchal 21/02/2019 1140h 31.91 Euros

Vou pagar na totalidade 68.00 Euros
Não necessito de utilizar o Subsidio de Mobilidade
Sejam poupadinhos.

Anónimo disse...

Espectáculo ó das 14.54.
Eu fui no início do mês, comprei só ida por 124,00 €, e no regresso vim em executiva por 19,00 €. São as excepções que confirmam a regra.
Já para o meu filho, comprei os dois trajectos há 5 meses atrás, com LIS/FUN 14 dezembro e FUN/LIS 2 de janeiro, pela "módica" quantia de 525,00 €.

Anónimo disse...

Comentario das 00,16 foi forte e feio tendo demonstrado a pura realidade, tanto que veio logo pela manha após a entrada ao serviço um funcionário profissional pago com os nossos impostos e destacado para andar nas redes sociais e bloggers a difamar todas as pessoas que exercem o contraditório num desespero agostiante, o tapete está a fugir e faltam apenas poucos meses para voarem sem regresso.

Anónimo disse...

O das 23.28, que de véspera tinha escrito às 00.16, anda de facto "angostiado".
De funcionário profissional, talvez o Nobel que aconselha entrada no capital social da super falida SATA se quisesse referir a funcionário público, tenho pouco. Até sou patrão de mim mesmo, e de pagador de impostos, aí sim, percebo disso, já que pago muitos. E comento às horas que quero e entendo. É problema meu.
Mas, das questões em debate nesta rubrica, o nosso Nobel continua a dizer nada. Apenas banalidades e tontices sem qualquer sentido.
E, de difamação, não tratam os meus comentários. Quando o trato por candidato a um Nobel, não pretendo difamar. Porque se há alguma certeza nesta vida, é que isso nunca poderá acontecer. Pelo menos na área da economia. Quem aconselha alguém ou uma entidade a tornar-se sócio(a) de uma empresa super falida com quase 300.000.000,00 de euros de dívida acumulada e cujo passivo sobe todos os anos, é evidente que nunca poderá ser candidato a tal prémio.
Não era difamação. Era apenas uma forma de, ironicamente, demonstrar que não tem conhecimentos para discutir os temas em debate. O que se comprova com o nunca ter falado do artigo do Comandante Timóteo Costa, o nunca ter explicado porque é que os limites mandatorios do aeroporto da Madeira serem caso único do mundo, o nunca ter abordado o excesso de número de horas de voo pelas tripulações da TAP, etc, etc.
Até meteu a viola no saco, quando confrontado com a solidariedade nacional necessária para que todos os portugueses tenham acesso a melhor desenvolvimento, e neste caso nos transportes, sejam de Trás-os-Montes, das Beiras, do Alentejo ou de outra qualquer região. Aliás, debate-se neste momento na área metropolitana de Lisboa um investimento de cerca de 150 milhões de euros para melhorar acessibilidades das pessoas que vivem nas zonas periféricas, no seu acesso diário ao centro de Lisboa. E tem todo o meu apoio, e a minha comparticipação dos impostos que pago, porque se trata investimento nas condições de vida de portugueses do meu país.
E, de contraditório, não tratam os seus comentários. Porque o nosso Nobel (sem difamação) não contradita. Apenas escreve umas banalidades generalistas, sem fundamentação ou um mínimo de rigor.
E, quando confrontado com factos, foge deles como o diabo da cruz.
Sobre tapetes a fugir, penso que não corro esse perigo. Não ando em cima deles, porque me são indiferentes os partidos, os seus dirigentes, as guerras partidárias, coisas que o nosso Nobel (sem difamação) tanto aprecia.
Aguardemos o episódio noturno.

Anónimo disse...

O das 23.28 nada tem a responder ao outro. Deu-lhe a louca.

Anónimo disse...

Calisto, enviei um comentário ao final da manhã. Agradecia a sua publicação. Obrigado.