VOTO DE LOUVOR DO PTP A JAIME RAMOS
- O texto destinada à presidência da ALM acaba de nos ser enviado pelo grupo parlamentar do PTP
“A política é uma actividade nobre que merece a nossa total dedicação e o nosso
mais profundo respeito. Entre eleitos e eleitores, a relação de confiança estabelecida
não deve assim, e de forma nenhuma, ser quebrada, sob pena quer a degradação da
imagem do político continue a resvalar para níveis socialmente inaceitáveis.
Quer isto dizer que a política está, acima de tudo, ao serviço dos cidadãos e que os
seus principais agentes, os políticos, devem ser os primeiros exemplos sociais de
peso e os primeiros a alvitrar encontrar soluções para os problemas das populações
que representam.
Os políticos devem, por isso, exercer livremente os seus direitos e iniciativas sem
que isso, contudo, signifique desrespeitar as instituições onde essas actividades se
desenvolvem ou comprometer os espaços de cidadania onde se projecta essa
função fundamental que é a política”. Citação de proposta de Voto de Protesto do
Grupo Parlamentar do PSD, assinado por Jaime Ramos.
Perante esta citação do deputado do PSD, Jaime Ernesto Vieira Ramos, em fim de
carreira, tendo em conta as suas atitudes e vocabulário utilizados na actividade
política, ao longo da sua extensa carreira política, concluímos que é merecedor de
um Voto de Louvor do Parlamento Regional.
Damos alguns exemplos que justificam este voto: de acordo com o jornal “Público”
de 18/07/2011, este ilustre deputado afirmou publicamente que não convivia com
“paneleiros”,chamando de “filho de p…a” um jornalista, e amavelmente convidando
-o a ir para o“c….”. O ilustre deputado chamou de “filho da p…” o ex-deputado do
PS, Bernardo Martins. No périplo de adjectivos utilizou o termo “cabra” para se
referir à Vice-presidente do Parlamento Madeirense, Dra. Rita Pestana. “Chulo” e
“vadio” foram os termos que encontrou para se dirigir ao deputado Edgar Silva do
PCP, ameaçando-o ainda de lhe dar “um tiro nos cornos”.
Chamou “gatuno e burro” a Jacinto Serrão do PS e mandou à “merda” a ilustre ex-
deputada Violante Matos do BE e chegou mesmo a convidar o Presidente do
Parlamento que fosse para o “c…”.
Este senhor deputado, com um extenso rol de etiqueta, merece um autêntico Voto de
Louvor pelo vocabulário reconhecido internacionalmente.
A sua postura de permanente defesa da dignidade política e de transparência,
durante estas décadas e pelo facto de nunca ter exercido o seu poder de influência
política para enriquecimento pessoal, por ser rico em espírito e um pobre
maioria deste Parlamento que sempre apoiou durante o regime autonómico.
A Assembleia Legislativa na Madeira, no uso dos seus poderes e legítima
representante do Povo da Madeira e do Porto Santo e em conformidade com o
regimento que o Sr. Jaime Ramos redigiu e aprovou, aprove também, este Voto de
Louvor que o Senhor deputado é merecedor, bem como os seus colegas de
bancada.
Funchal, 13 de Julho de 2012
O Grupo Parlamentar do PTP
2 comentários:
MIGUEL MENDONÇA ROIDO DE CIUMES ATACA ASSUNÇÃO ESTEVES
Coelho Provoca Crise Institucional entre a Assembleia da Republica e ALRAM
Foi longe de demais. Miguel Mendonça e Jaime Ramos já se resignaram aos constantes ataques não convencionais de Coelho no parlamento e com as suas tácticas pouco ortodoxas de protestar contra o Regime Ditatorial que ajudam a manter na Madeira, mas não aguentaram a humilhação e o vexame, quando a Presidente da Assembleia da Republica resolveu abrir as portas de São Bento ao Revolucionario Coelho de megafone ao pescoço e ainda teve a ousadia de receber os Deputados do PTP, Coelho, Rocha e Raquel, para um chazinho no seu gabinete.
Pronto, passaram-se os dois e de telefonema em telefonema foram discutindo as medidas de retaliação possiveis, acabando por engendrar um duplo-veneno: um voto de protesto condenando Coelho por colocar em risco a integridade social dos politicos e simultâneamente outro voto de protesto condenando Assunção Esteves, condenando, pasme-se, a segunda maior figura institucional da Republica Portuguesa, a Presidente da Assembleia da Republica Portuguesa.
O chá de Coelho em São Bento originou um verdadeiro terramoto Constitucional na Republica Portuguesa de uma magnitude de que não ha registos na história da Democracia e da Autonomia das Regiões Autónomas. Caso esta condenação de Coelho e Assunção siga em frente e seja aprovada na Assembleia Legislativa da Madeira, pela maioria PSD. as consequencias serão catastróficas e teremos um verdadeiro “cisma” entre as duas Assembleias. Uma das consequencias poderá ser a possibilidade de Miguel Mendonça começar a evitar atender telefonemas de Assunção Esteves com receio de levar o prometido “pusão de orelhas” por não tratar os deputados Madeirenses do mesmo modo que são tratados os deputados da Assembleia da Republica, segundo os principios da Democracia e da Constituição.
O PSD da Madeira temendo a reprimenda da Senhora Presidente da Assembleia da Republica, que por sinal tambem é deputada eleita pelo mesmo partido, resolveram avançar com um ataque preventivo antecipando os movimentos da Presidente da A.R. e evitando assim a perda da face da sua “Rainha de Inglaterra”.
O PTP vai aguardar pacificamente o desenrolar da guerra de alecrim e manjerona de Jaime e Miguel contra os moinhos de vento da República, preparando a proxima demonstração do Estado da Nação Madeirense.
Com megafone ou sem megafone todos vão saber qual é o regime em vigor na Madeira.
MIGUEL MENDONÇA ROIDO DE CIUMES ATACA ASSUNÇÃO ESTEVES
Coelho Provoca Crise Institucional entre a Assembleia da Republica e ALRAM
Foi longe de demais. Miguel Mendonça e Jaime Ramos já se resignaram aos constantes ataques não convencionais de Coelho no parlamento e com as suas tácticas pouco ortodoxas de protestar contra o Regime Ditatorial que ajudam a manter na Madeira, mas não aguentaram a humilhação e o vexame, quando a Presidente da Assembleia da Republica resolveu abrir as portas de São Bento ao Revolucionario Coelho de megafone ao pescoço e ainda teve a ousadia de receber os Deputados do PTP, Coelho, Rocha e Raquel, para um chazinho no seu gabinete.
Pronto, passaram-se os dois e de telefonema em telefonema foram discutindo as medidas de retaliação possiveis, acabando por engendrar um duplo-veneno: um voto de protesto condenando Coelho por colocar em risco a integridade social dos politicos e simultâneamente outro voto de protesto condenando Assunção Esteves, condenando, pasme-se, a segunda maior figura institucional da Republica Portuguesa, a Presidente da Assembleia da Republica Portuguesa.
O chá de Coelho em São Bento originou um verdadeiro terramoto Constitucional na Republica Portuguesa de uma magnitude de que não ha registos na história da Democracia e da Autonomia das Regiões Autónomas. Caso esta condenação de Coelho e Assunção siga em frente e seja aprovada na Assembleia Legislativa da Madeira, pela maioria PSD. as consequencias serão catastróficas e teremos um verdadeiro “cisma” entre as duas Assembleias. Uma das consequencias poderá ser a possibilidade de Miguel Mendonça começar a evitar atender telefonemas de Assunção Esteves com receio de levar o prometido “pusão de orelhas” por não tratar os deputados Madeirenses do mesmo modo que são tratados os deputados da Assembleia da Republica, segundo os principios da Democracia e da Constituição.
O PSD da Madeira temendo a reprimenda da Senhora Presidente da Assembleia da Republica, que por sinal tambem é deputada eleita pelo mesmo partido, resolveram avançar com um ataque preventivo antecipando os movimentos da Presidente da A.R. e evitando assim a perda da face da sua “Rainha de Inglaterra”.
O PTP vai aguardar pacificamente o desenrolar da guerra de alecrim e manjerona de Jaime e Miguel contra os moinhos de vento da República, preparando a proxima demonstração do Estado da Nação Madeirense.
Com megafone ou sem megafone todos vão saber qual é o regime em vigor na Madeira.
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Entretanto a Presidente da Assembleia da Republica já respondeu aos indignados deputados do PSD Madeira e disse através da LUSA que recebia qualquer deputado e em quaisquer circunstâncias lembrando que tambem é deputada eleita pelo... PSD.
Pois Assunção Esteves lembra que os deputados do PSD-Madeira ainda pertencem à Nação Portuguesa onde vigora algo que desconhecem que teimam em não seguir, e que se chama CONSTITUIÇÃO: ONDE ESTAO OS DIREITOS E OS PODERES DOS DEPUTADOS ELEITOS, válidos para qualquer Partido ou cidadão.
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