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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

DELFINS


Carta aberta de Miguel de Sousa, candidato à liderança do PSD-M, dirigida a Passos Coelho no dia em que o primeiro-ministro está de visita à Madeira.






5 comentários:

Anónimo disse...

Quando AJJ vira as costas, Miguel de Sousa é o único que confronta o Primeiro Ministro com as preocupações e o sufoco da Madeira. Frontal e direto. Realmente é o único com as coisas no sítio para governar a Madeira. A carta hoje no Diário de outro candidato,é de uma fragilidade confrangedora

Anónimo disse...

Ainda bem que a mandou aberta, se a mandasse fechada, o mais certo era o "amigo" 1º Ministro nem a abrir. O Miguel Albuquerque também era amigo e ía resolver o problema do CINM...
Eles querem é amigos mansos para irem empapelando, dando pancadinhas nas costas mas sempre fazendo ver que, quem manda são Eles e as coisas só se resolvem quando Eles quiserem.

Anónimo disse...

Ah!
Este é o candidato que já faz de Presidente do Governo, esquecendo que primeiro tem de ganhar eleiçoes partidarias, o que nunca acontecerá, e depois as Regionais, que mesmo através da oposiçao tambem nunca chegará lá?
Tenha vergonha do que fez aos madeirenses, entregando a SDM a privados, seus patroes!

Anónimo disse...

Miguel de Sousa inova e põe o dedo nas feridas....com coragem. Se eu fosse militante tinha o meu voto.

Anónimo disse...

Numa missiva curta e objetiva o candidato Miguel de Sousa sintetiza as principais preocupações da futura governação da Região. Fá-lo de forma pragmática e sem rodriguinhos semânticos. Toda a gente entendeu!
Toda a gente percebeu que só aumentando as receitas (fundamentalmente por via do CINM) é que poderemos honrar os compromissos que um PAEF assinado “à louca” impõe à Região.
Toda a gente percebeu que para o CINM ser competitivo face às suas congéneres europeias (Malta, Chipre, Luxemburgo, etc.), há necessidade de se acordar um Pacto Fiscal.
Toda a gente percebeu que, com esse Pacto Fiscal acordado de forma abrangente, será possível à Região honrar os compromissos e sair da crise.
Toda a gente percebeu que o futuro dinamismo do CINM constitui, quiçá, a única oportunidade conhecida de a curto prazo promover o desenvolvimento económico e aumentar as receitas fiscais.
Toda a gente percebeu que um eventual acordo para um Pacto Fiscal entre a República e a Região só será possível se existir um compromisso formal de manter uma dívida pública regional sustentável em termos de percentagem do PIB. Esse compromisso só será viável se houver protagonistas com credibilidade mútua no processo negocial, designadamente, sem responsabilidades diretas ou indiretas no descalabro das finanças públicas regionais e na ocultação da dívida da Região.
A oportunidade desta carta aberta é óbvia considerando a presença do Primeiro-ministro na Região. O desafio está lançado. Ficamos a aguardar a resposta de Pedro Passos Coelho