ACHEGA NECESSÁRIA À MANCHETE DO EX-JM
Dirigimo-nos àqueles que têm o mau hábito de só ler títulos e legendas
A propósito da principal peça do ex-JM desta sexta-feira, vimos aqui tentar complementar as ideias de 'Meio Chefe' reproduzidas nas ditas folhas.
É que certos leitores só passam os olhos pelas letras gordas e deixam as pequeninas para depois... não tornando a pegar no sacro material.
Assim, convém chamar as atenções para o real significado a retirar dos palpites de sua excelência.
A respeito da peça-manchete de hoje, que fique bem vincado sobre a doutrina expressa:
"Não podemos adorar sempre os mesmos bezerros de ouro"... mas com referência evidentemente às lisboas.
"...Nem aturar as mesmas figurinhas"... as do rectângulo.
"A sociedade deixou-se embalar pela cantiga da cigarra"... lá, nos promontórios do Infante e nas serras de Viriato.
E assim sucessivamente, senhores leitores preguiçosos que menosprezam aquele esforço doutrinário do monarca insular.
Não se fiquem apenas pelos títulos cozinhados no ex-JM (parece que os comissários lá destacados dormem na forma...). Não julguem que isso dos 'bezerros de ouro' e 'figurinhas' tem a ver com a situação cá na tabanca.
PS - Senhores do continente, já descobriram quem é capaz de mudar sistemas, constituições e nações de uma 'palhetada'? Estão à espera de quê?
1 comentário:
qual o maior bezerro de ouro da madeira se não ele , e toda a camarilha dos filhos do carro preto
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