CONSELHO DE ILHA DO PORTO SANTO NA ALRAM
Deu entrada hoje, dia 06-07-2015, nos serviços da Assembleia, com carácter de urgência, o projeto de decreto legislativo regional denominado “Conselho de Ilha” da autoria do JPP.
Inspirado no modelo dos Açores, que funciona ao nível autárquico, este projeto da JPP quer aproximar os serviços e agentes económico-sociais da ilha do Porto Santo à casa da democracia regional, ou seja, a Assembleia Legislativa Regional (ALRAM). Trata-se de dar voz à sociedade civil, uma das principais bandeiras do JPP, permitindo assim a participação ativa e direta das populações, nas questões que os afligem. O conselho de ilha será um órgão de natureza consultiva, constituído pelos diversos agentes da ilha, como sejam as empresas, a autarquia local e outras instituições, e os órgãos de governo da Região, nomeadamente, o Governo regional e a ALRAM, procurando sinergias que esbatam a dupla insularidade de que padece a ilha dourada. A criação do Conselho de Ilha promoverá, espera-se, uma mobilização da população local pois integrará, entre outras, pessoas do Porto Santo que, obviamente, conhecem melhor que ninguém os problemas e quiçá as soluções para uma crise que teima em persistir.
Texto JPP
6 comentários:
Parabéns JPP assim sim vocês fazem mais pelo Porto Santo do que alguns que por aqui fingem andar vocês valem por 5 botijas,10 Tomatinhos, 20 distribuidores de iogurtes do Pingo Doce é valem mais do que 20 governadores da Quinta do Ribeiro Salgado. Força Amigos mostrem a esses inúteis do Sistema como se trabalha.
Estes não sabem o que mais fazer! flop flop flop
Ninguem fala das canetas do JPP? NINGUÉM FALA ???
vejam as canetas do dia do pai da junta do caniço e as do jpp das regionais e depois perguntem quem pagou a campanha destes oportunistas
Mandem para lá o mini-Socrates e o Tomatinho bébé chorão da Junta.
Os xuxialistas tão nervosos ainda por cima a procura de cagarras nas selvagens
Como todo o partido recém eleito adora criar novos conselhos e observatórios para criar tacho e tachinhos.
Não existisse círculo único na Madeira e haveriam deputados eleitos pelo Porto Santo para representar os interesses desse município, e se seguissem o modelo inglês esses mesmo deputados deveriam ser residentes no Porto Santo nos últimos 8 a 10 anos antes das eleições para o dito cargo.
Com os nossos melhores cumprimentos,
.:.ACIIRM.:.
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