ATENÇÃO, OFICINAS!
ALÔ, SANTA LUZIA
Eram 4 da manhã de domingo quando o artista, como várias vezes foi ouvido, subiu a Rua do Pina a alta velocidade, fazendo travagem e arrastada de pneus ao virar para a Travessa do Pina. Só que, desat vez, não seguiu o 'troço cronometrado' assustando a vizinhança como ameaça à segurança pública que é. Desta vez, o estado do acelera àquela hora da madrugada não deu para mais senão ir embater numa viatura que estava parada e que teve mais azar do que as outras que se encontravam à frente e atrás, na fila. Muitos vizinhos ouviram a pancada, mas ninguém teve tempo de identificar o automobilista, porque afinal não passa de um selvagem convicto de que não precisa de respeitar deveres para viver integrado numa sociedade.
Sim, o selvagem fugiu. Ao longo do domingo, não teve um rebate de consciência que o levasse a acusar-se, mesmo fora de perigo de soprar o balão. Já vamos na manhã de segunda-feira e nada.
Do irresponsável acelera, aparecem apenas os 'estilhaços' da tinta 'cinza claro' do seu ameaçador veículo, certamente posto a recato que dificulte a identificação do artista.
O caso deste 'presente de Natal' que o marginal deixou a quem tinha a sua viatura quieta obviamente está nas mãos da Polícia de Segurança Pública, que acorreu ao local para seguir os trâmites da ordem.
É por isso que se pede às oficinas eventualmente contactadas ou a algum mestre a quem entreguem o caruncho de dar um retoque no carro 'cinza' - pede-se que não protejam esta forma criminosa de lidar na estrada e contactem a PSP.
Quanto aos vizinhos de Santa Luzia que tenham cuidado com os seus automóveis que deixam estacionados à mercê de um indivíduo que, para voltar a casa de madrugada, sobe a Rua do Pina e guina para a Travessa do Pina, para aí deixar o carro ou fazer apear alguém que precise de boleia a essa hora. Havendo também a possibilidade de descer Santa Luzia para ali recolher a quartéis... e ao estacionamento.
É que ninguém está livre destes bárbaros anti-sociais. E, como se vê, neste momento anda criminoso à solta!
1 comentário:
Infelizmente temos esta espécie de cobardolas que proliferam por aí. Fosse em que circunstâncias fosse - mesmo que com problema etílico - obviamente que o que teria a fazer era deixar um educado pedido de desculpas, os seus contactos e a disponibilidade para assumir e reparar os danos causados. Ainda estamos aquém desse estádio civilizacional. Quanto às oficinas, o que podem fazer? A não ser que alertadas/notificadas pela Polícia, vão é aproveitar mais um escasso cliente. Então se for uma ou duas ali para os lados do Poço Barral...até os polícias fingem que não sabem. As revisões estão caras...
Enviar um comentário