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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Bateu e fugiu


ATENÇÃO, OFICINAS!
ALÔ, SANTA LUZIA




Eram 4 da manhã de domingo quando o artista, como várias vezes foi ouvido, subiu a Rua do Pina a alta velocidade, fazendo travagem e arrastada de pneus ao virar para a Travessa do Pina. Só que, desat vez, não seguiu o 'troço cronometrado' assustando a vizinhança como ameaça à segurança pública que é. Desta vez, o estado do acelera àquela hora da madrugada não deu para mais senão ir embater numa viatura que estava parada e que teve mais azar do que as outras que se encontravam à frente e atrás, na fila. Muitos vizinhos ouviram a pancada, mas ninguém teve tempo de identificar o automobilista, porque afinal não passa de um selvagem convicto de que não precisa de respeitar deveres para viver integrado numa sociedade.
Sim, o selvagem fugiu. Ao longo do domingo, não teve um rebate de consciência que o levasse a acusar-se, mesmo fora de perigo de soprar o balão. Já vamos na manhã de segunda-feira e nada.
Do irresponsável acelera, aparecem apenas os 'estilhaços' da tinta 'cinza claro' do seu ameaçador veículo, certamente posto a recato que dificulte a identificação do artista. 
O caso deste 'presente de Natal' que o marginal deixou a quem tinha a sua viatura quieta obviamente está nas mãos da Polícia de Segurança Pública, que acorreu ao local para seguir os trâmites da ordem.
É por isso que se pede às oficinas eventualmente contactadas ou a algum mestre a quem entreguem o caruncho de dar um retoque no carro 'cinza' - pede-se que não protejam esta forma criminosa de lidar na estrada e contactem a PSP.
Quanto aos vizinhos de Santa Luzia que tenham cuidado com os seus automóveis que deixam estacionados à mercê de um indivíduo que, para voltar a casa de madrugada, sobe a Rua do Pina e guina para a Travessa do Pina, para aí deixar o carro ou fazer apear alguém que precise de boleia a essa hora. Havendo também a possibilidade de descer Santa Luzia para ali recolher a quartéis... e ao estacionamento.
É que ninguém está livre destes bárbaros anti-sociais. E, como se vê, neste momento anda criminoso à solta!

1 comentário:

Anónimo disse...

Infelizmente temos esta espécie de cobardolas que proliferam por aí. Fosse em que circunstâncias fosse - mesmo que com problema etílico - obviamente que o que teria a fazer era deixar um educado pedido de desculpas, os seus contactos e a disponibilidade para assumir e reparar os danos causados. Ainda estamos aquém desse estádio civilizacional. Quanto às oficinas, o que podem fazer? A não ser que alertadas/notificadas pela Polícia, vão é aproveitar mais um escasso cliente. Então se for uma ou duas ali para os lados do Poço Barral...até os polícias fingem que não sabem. As revisões estão caras...