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terça-feira, 4 de setembro de 2018


Métodos usuais de entidades públicas 

para impedir a cidadania


Nesta terra qualquer contacto com a Administração Pública deve ser equacionado com cuidado, pois há o perigo de deparar-se com a incompetência, a corrupção e/ou a perseguição política.
Poucos são os que deparando-se com este tipo de situações não as comentam com alguém, pelo que uma mera “descoberta” implica quase de certeza a criação de inimigos que, no caso do Governo Regional, serão protegidos por Albuquerque. Assim, com Albuquerque como Presidente, o cidadão estará à mercê de Inimigos dissimulados e invulneráveis, pelo que o dano é quase certo. Estimado leitor, estes tipos difamam[i] e até prejudicam dolosamente os seus filhos para o “apanhar”[ii].

É importante saber que se foi enganado por algum funcionário da Administração Pública, pois o Inimigo sabe que enganou e, por medo de perder o tacho e a reputação[iii], toma medidas para que o engano não seja conhecido pela população em geral. Para isso, tenta que o ofendido seja desacreditado, não tenha meios económicos[iv] e anímicos[v] para repor a legalidade.
Esta publicação enuncia as técnicas usuais para enganar o cidadão. Estas são:
1-      Não responder ao cidadão. Espera-se que ele se esqueça do pedido.
2-      Remeter o processo para outra entidade pública (como por exemplo, a Vice-Presidência) que não tem nada a ver com o assunto;
3-      Mentir ou insinuar falsidades. Como por exemplo, declarar que uma obra foi feita no âmbito de um plano quando a obra é anterior ao plano.
4-      Declarar que foram consultados especialistas, comissões, etc… para tomar a decisão… mas depois não apresentam, mesmo quando solicitados, os pareceres e as atas a que o cidadão expressamente por lei tem o direito de acesso. Esta técnica parece que foi utilizada pela Câmara Municipal do Funchal para defender o PDM.

Por vezes, a Administração insulta (através de insinuações) e a desvaloriza o cidadão. Raramente, a Administração apresenta queixa-crime contra o cidadão.

Nas próximas publicações irão ser mostrados exemplos destas técnicas.

Eu, O Santo



[ii] Exemplo. Se um professor assediar seu filho nas aulas, não lhe ensinar e o chumbar de propósito, o que é que poderá fazer?
[iii] Como existe o risco que perder o tacho e/ou a liberdade, sentem Medo. O Medo suscitado tem a ver com possibilidades, não com certezas. Exemplo. O individuo que se joga de um penhasco não tem medo da morte pois esta é certa, mas o que simplesmente passeia no penhasco tem medo de cair.
[iv] Prejudicando-o no emprego. Dificultando o acesso a apoios a que tem direito por lei, …

[v] Arranja-lhe problemas com a Administração Pública e mesmo com particulares. Isto é feito através de denúncias que não precisam de ser verdadeiras. Há casos, em que o Inimigo até ajuda a custear o processo em Tribunal dos particulares manipulados contra os enganados.

1 comentário:

Anónimo disse...

E continuas com isso, Câncio ?
Não tens nada melhor para fazer ?