Métodos usuais de entidades públicas
para impedir a cidadania
Nesta terra qualquer contacto com a
Administração Pública deve ser equacionado com cuidado, pois há o perigo de
deparar-se com a incompetência, a corrupção e/ou a perseguição política.
Poucos são os que deparando-se com este
tipo de situações não as comentam com alguém, pelo que uma mera “descoberta”
implica quase de certeza a criação de inimigos que, no caso do Governo
Regional, serão protegidos por Albuquerque. Assim, com Albuquerque como
Presidente, o cidadão estará à mercê de Inimigos dissimulados e invulneráveis,
pelo que o dano é quase certo. Estimado leitor, estes tipos difamam[i] e até prejudicam dolosamente os seus
filhos para o “apanhar”[ii].
É importante saber que se foi enganado por
algum funcionário da Administração Pública, pois o Inimigo sabe que enganou e,
por medo de perder o tacho e a reputação[iii], toma medidas para que o engano não seja
conhecido pela população em geral. Para isso, tenta que o ofendido seja
desacreditado, não tenha meios económicos[iv] e anímicos[v] para repor a legalidade.
Esta publicação enuncia as técnicas usuais
para enganar o cidadão. Estas são:
1- Não responder ao cidadão. Espera-se
que ele se esqueça do pedido.
2- Remeter o processo para outra
entidade pública (como por exemplo, a Vice-Presidência) que não tem nada a ver
com o assunto;
3- Mentir ou insinuar falsidades. Como
por exemplo, declarar que uma obra foi feita no âmbito de um plano quando a
obra é anterior ao plano.
4- Declarar que foram consultados
especialistas, comissões, etc… para tomar a decisão… mas depois não apresentam,
mesmo quando solicitados, os pareceres e as atas a que o cidadão expressamente
por lei tem o direito de acesso. Esta técnica parece que foi utilizada pela
Câmara Municipal do Funchal para defender o PDM.
Por vezes, a Administração insulta
(através de insinuações) e a desvaloriza o cidadão. Raramente, a Administração
apresenta queixa-crime contra o cidadão.
Nas próximas publicações irão ser
mostrados exemplos destas técnicas.
Eu, O Santo
[ii] Exemplo. Se um
professor assediar seu filho nas aulas, não lhe ensinar e o chumbar de
propósito, o que é que poderá fazer?
[iii] Como existe o
risco que perder o tacho e/ou a liberdade, sentem Medo. O Medo suscitado tem a
ver com possibilidades, não com certezas. Exemplo. O individuo que se joga de
um penhasco não tem medo da morte pois esta é certa, mas o que simplesmente
passeia no penhasco tem medo de cair.
[iv] Prejudicando-o no
emprego. Dificultando o acesso a apoios a que tem direito por lei, …
[v] Arranja-lhe
problemas com a Administração Pública e mesmo com particulares. Isto é feito
através de denúncias que não precisam de ser verdadeiras. Há casos, em que o
Inimigo até ajuda a custear o processo em Tribunal dos particulares manipulados
contra os enganados.
1 comentário:
E continuas com isso, Câncio ?
Não tens nada melhor para fazer ?
Enviar um comentário