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sexta-feira, 24 de junho de 2016

AS RIBEIRAS - RAIMUNDO QUINTAL



CARTA ABERTA AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
PROFESSOR DOUTOR MARCELO REBELO DE SOUSA


Sou um dos subscritores da carta aberta ao Presidente da República (em anexo), porque:
as três ribeiras que sulcam o Funchal têm um valor paisagístico e afetivo tão importante para a minha cidade, como o Douro para o Porto, o Tejo para Lisboa, o Sena para Paris ou o Tamisa para Londres;
- há muitos anos me preocupo com o estado das ribeiras do mar à serra;
- sempre defendi que a segurança das ribeiras depende muito mais da vegetação do que do betão.

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7 comentários:

Anónimo disse...

Ja agora juntem ao PR uma copia do decreto que o Represenate assinou dos Drs. Verdadeira peça de natureza Constitucional. Seria ate bom que o PR como professor de Direito soubesse dos colegas que supostamente deram aval a esta violação da CRP.

Anónimo disse...

O engenheiro Danilo é uma figura de alta competência técnica e irrepreensível do ponto de vista ético e moral. Tenho pena de vê-lo no meio deste grupo de banais treinadores de sofá.

Anónimo disse...

Só com o Raimundo Quintal é que este blog desperta para o assunto regional do momento.
E o próprio Raimundo só desperta quando o governo salva a ponte.

Luís Calisto disse...

Está enganado. Só agora despertou para o que se escreve neste blogue?

Raquel Fraga disse...

Concordei com todas a metodologia para a defesa das ribeiras, excepto com esta carta endereçada ao sr. Presidente da República. Não basta falar, discutir etc, senão houver uma intenção de inventariar e classificar as ribeiras e suas pontes. A carta acaba por politizar a questão e a buscar dividendos sensacionalistas em vez de trabalhar. Como historiadora de arte e sem possuir qualquer cartão partidário, não me revejo nem um pouco nesta carta ao Sr. Presidente da República.

Anónimo disse...

Desde 2011 que este plano das ribeiras está aprovado.
Só acordaram agora ?

Eu, o Santo disse...

Anónimo das 9:14. Diga onde se encontra disponível na internet o Estudo de avaliação de riscos de aluviao na RAM (versão final).
E volto com dois outros argumentos contra os trabalhos que estão sendo executados:
1) as ribeiras foram galgadas não foi por falta de secao de vazão mas sim porque os sólidos pararam ao chegar ao mar, pelo que a colocação de betão nos muros de canalização para diminuir o atrito ao escoamento tem efeitos negligenciáveis.
2) se estas obras são necessárias, então para que é que se construíram os açudes de retenção de sólidos?

Mais ainda pelo ponto 1, porque é que é necessário substituir as pontes? A única razão admissível é elas deixarem de ter condições de segurança devido ao galgamento... mas se é esse o caso porque é que continuam operacionais?