CARTA ABERTA AO PRESIDENTE DA
REPÚBLICA
PROFESSOR DOUTOR MARCELO REBELO DE SOUSA
Sou um dos subscritores da carta aberta ao Presidente da República (em anexo), porque:
- as três ribeiras que sulcam o Funchal têm um valor paisagístico e afetivo tão importante para a minha cidade, como o Douro para o Porto, o Tejo para Lisboa, o Sena para Paris ou o Tamisa para Londres;
- há muitos anos me preocupo com o estado das ribeiras do mar à serra;
- sempre defendi que a segurança das ribeiras depende muito mais da vegetação do que do betão.
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7 comentários:
Ja agora juntem ao PR uma copia do decreto que o Represenate assinou dos Drs. Verdadeira peça de natureza Constitucional. Seria ate bom que o PR como professor de Direito soubesse dos colegas que supostamente deram aval a esta violação da CRP.
O engenheiro Danilo é uma figura de alta competência técnica e irrepreensível do ponto de vista ético e moral. Tenho pena de vê-lo no meio deste grupo de banais treinadores de sofá.
Só com o Raimundo Quintal é que este blog desperta para o assunto regional do momento.
E o próprio Raimundo só desperta quando o governo salva a ponte.
Está enganado. Só agora despertou para o que se escreve neste blogue?
Concordei com todas a metodologia para a defesa das ribeiras, excepto com esta carta endereçada ao sr. Presidente da República. Não basta falar, discutir etc, senão houver uma intenção de inventariar e classificar as ribeiras e suas pontes. A carta acaba por politizar a questão e a buscar dividendos sensacionalistas em vez de trabalhar. Como historiadora de arte e sem possuir qualquer cartão partidário, não me revejo nem um pouco nesta carta ao Sr. Presidente da República.
Desde 2011 que este plano das ribeiras está aprovado.
Só acordaram agora ?
Anónimo das 9:14. Diga onde se encontra disponível na internet o Estudo de avaliação de riscos de aluviao na RAM (versão final).
E volto com dois outros argumentos contra os trabalhos que estão sendo executados:
1) as ribeiras foram galgadas não foi por falta de secao de vazão mas sim porque os sólidos pararam ao chegar ao mar, pelo que a colocação de betão nos muros de canalização para diminuir o atrito ao escoamento tem efeitos negligenciáveis.
2) se estas obras são necessárias, então para que é que se construíram os açudes de retenção de sólidos?
Mais ainda pelo ponto 1, porque é que é necessário substituir as pontes? A única razão admissível é elas deixarem de ter condições de segurança devido ao galgamento... mas se é esse o caso porque é que continuam operacionais?
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