Continua Santo ou Miguel. Qual o incómodo de passar uma publicação à frente? Vês alguém queixar-se das publicações do JPP ou do PSD? Estes anónimos são os mesmos que te pedem para desistir quando mostras a corrupção de alguns.
Ao anónimo das 19:50 ninguém pede para desistirem de relatar casos de corrupção, mas isso não existe nas publicações deste pseudo santo, só reassabiamentos... Aqui, no DN............
Caro amsf, È confúcio. É uma frase do género: O principe deve ter atenção a quatro coisas: recrutamento e promoção dos funcionários, poder disciplinar, relações externas e comando dos exércitos... para o resto haverá quem trate. Ele insinua que através destas o Principe pode controlar todas as outras áreas do estado.
Quanto aos outros (ou outro). Percebo que consideram que é mau tentar informar a população. Se fosse simplesmente inútil, ignoravam. Com este tipo de publicações tenciono alertar a população para certas situações, para que estejam precavidos contra aldrabões. Quanto à profundidade da informação prestada, sim, admito que não é muito profunda mas é a adequada para um blog não técnico. Mais ainda, rever o que se sabe e ouvir outras opiniões, não é mau, antes pelo contrário, obriga a ponderar o costume e o hábito. Dizem que em terra de cegos quem tem olho é rei. Eu vou mais além, quem procura corrigir a cegueira nessa terra é mais perseguido do que o que mostra os erros e aldrabices do rei. Será isso o que se está a passar? Poderá haver mudança na Madeira se os eleitores continuarem a pensar da mesma forma? Poderá haver mudança na Madeira se os eleitores não agirem como cidadãos?
Demonstro que esta publicação não é vazia com um exemplo: alega que ao contratar alguém o mais importante dever-se ter em consideração mais a virtude moral que a competência técnica.
Aproveito para falar sobre outra coisa. Imagine o caro leitor que alguém quer que eu deixe de publicar. Quais são as alternativas: 1) injuriar-me sempre que publico; 2) dizer que é tontice; 3) mostrar que é falso (nunca conseguiram); 4) convencer o sr. calisto através de insinuações sobre a minha ética profissional; 5) convencer o sr calisto através da bondade: os corruptos e os gajos que levam mais de 3000€/mes para casa estão a sofrer devido à exposição pública; 6) ignorar-me, 7) tirar o hábito de escrita. Primeiro, fazem com que um tema deixe de ser discutido, depois outro e depois outro... até ser tirado completamente o "palco". Com isto quer dizer o seguinte: os planos demoram tempo para serem executados. As eleições são para o próximo ano, mas é hoje que os corruptos têm que calar os seus adversários. Exemplo. Uma investigadora de uma Universidade, por mais que trabalhasse e corrigisse os seus artigos, nunca conseguiu que a chefe do projecto submetesse para publicação os seus artigos nem lhe permitia apresentar a tese de doutoramento. Esta situação durou anos. A certa altura foi terminado o contrato à investigadora por não ter escrito artigos nem acabado o doutoramento e haver falta de dinheiro para ordenados. Uns meses depois, foi contratada, do estrangeiro, uma filha de um político conhecido madeirense e que por acaso tinha o doutoramento. Resumindo, os planos demoram tempo a ser executados... e poucos são os que juntam o antes e o depois.
Independentemente dos casos concretos, este teorizar sobre o poder é muito útil. Sim, porque nem toda a gente nasceu "iluminada" como muitos comentadores que por cá andam.
Para denunciar a corrupção há sítios próprios. Mas, mesmo partilhando as suas histórias por aqui, partilha-as da mesma forma que os K do Calisto. Com nomes concretos e/ou posições concretas. Com fábulas e parábolas, príncipes e embaixadores, ordens do perfeito, casas que se erguem de casas, enfim, tretas que nos fazem perder o interesse e que, muitas vezes, para quem não está dentro do assunto, nem faz sentido, e perde o interesse. Pior que as novelas de produção nacional da TVI. Ainda para mais quando o senhor, aparentemente, é vítima de esta gente toda. Faça como o Gil Canha, o Coelho ou os espiões do amigo Calisto. Chega de filosofia de loja dos 300.
Sim, se fosse o K-santo e escrevesse simplesmente sobre casos concretos que acontecem ou aconteceram, teríamos mais interesse em ler os seus escritos.
Agora teorizar a corrupção regional através de comparações com fábulas e rábulas, ou escrever enfadonhos textos que descrevem as suas jornadas na burocracia regional a tentar desmascarar/denunciar corruptos.
Está certo que o leitor deste blog não é o típico leitor de um correio da manhã, mas alguma simplicidade e sensacionalismo não lhe ficavam nada mal.
Essa mania da perseguição laranja sobre si também já cheira mal, se o Cafôfo fôr para o governo e expulsar a laranjada toda, sobre o que é que você vai escrever?
O Estado para tomar uma qualquer decisão precisa da intervenção de vários de seus agentes (unidades orgânicas, funcionário, etc...). Supondo que um desses agentes não cumpre a lei, os outros que estão submetidos à mesma lei e têm o histórico de decisões desse agente percebem. A verdade é que o dinheiro da corrupção não dá para pagar todos... então o pagamento pela corrupção é o cargo de dirigente (pois os outros funcionários não colaboram sem ser pagos). Mais ainda a esses corruptos é preciso dar imunidade disciplinar para que não percam o cargo e não divulguem as corrupções em que colaboraram. Tenho provas de muitos casos em que tal foram arquivadas participações disciplinares com a inflação provada. Obviamente tal é crime. Pode se apresentar queixa. Mas se leram o despacho de arquivamento que foi publicado no fénix a senhora procuradora coordenadora do Diap da Madeira (Isabel Maria Fernandes Dias) considera que não é obrigatório instaurar processo disciplinar quando existem provas de informação disciplinar. A lei 58/2008 no titulo do artigo 28 institui "obrigatoriedade de processo disciplinar" não institui qualquer ressalva a essa obrigatoriedade. O artigo 194 da lei 35/2014 institui a mesma coisa. Não posso ser mais claro que isto, pois não quero ir para a prisão. Eu dou os ovos, mas os leitores é que fazem a omolete.
No primeiro despacho de arquivamento o procurador adjunto foi apanhado numa mentira. Que eu saiba a senhora coordenadora nada fez. Mais ainda o despacho da senhora coordenadora não responde a tudo o que foi dito no recurso. O Código do Procedimento Administrativo estabelece que tal deve ser feito... e voltamos outra vez às denúncias de pequenas ilegalidades burocráticas...
Falo da parte teórica da corrupção para explicar a importância do cumprimento da lei e mostrar que quando há algo ilegal ou ilógico provavelmente há corrupção. As situações apresentam-se-me claras, mas a cautela obriga-me a ser comedido.
Será que o Pereirinha, uma vez que é tão poderoso em Lisboa, consegue que os procuradores do Diap Madeira sejam todos substituídos? Têm que admitir é a maneira mais fácil de fazer com que o PSD na região perca...
19 comentários:
Na nota 8, onde escreveu Confúcio não quereria escrever Maquiavel?
amsf
Este blogue começa é a precisar de um Santexit!
Mas quem é que ainda tem pachorra para aturar este gajo? Santos somos nós a ter de levar com esta comiseração toda. Irra, a vida é pra frente.
"Anónimo disse...
Este blogue começa é a precisar de um Santexit!
28 de junho de 2016 às 15:17"
MOÇÃO APROVADA!
Não há pachorra.......
Continua Santo ou Miguel.
Qual o incómodo de passar uma publicação à frente? Vês alguém queixar-se das publicações do JPP ou do PSD?
Estes anónimos são os mesmos que te pedem para desistir quando mostras a corrupção de alguns.
Ao anónimo das 19:50 ninguém pede para desistirem de relatar casos de corrupção, mas isso não existe nas publicações deste pseudo santo, só reassabiamentos...
Aqui, no DN............
"Anónimo Anónimo disse...
"Anónimo disse...
Este blogue começa é a precisar de um Santexit!
28 de junho de 2016 às 15:17"
MOÇÃO APROVADA!
28 de junho de 2016 às 15:48
Também concordo! O Fénix do Atlântico não merece textos assim, cheios de nada!
Caro amsf,
È confúcio. É uma frase do género: O principe deve ter atenção a quatro coisas: recrutamento e promoção dos funcionários, poder disciplinar, relações externas e comando dos exércitos... para o resto haverá quem trate. Ele insinua que através destas o Principe pode controlar todas as outras áreas do estado.
Quanto aos outros (ou outro). Percebo que consideram que é mau tentar informar a população. Se fosse simplesmente inútil, ignoravam.
Com este tipo de publicações tenciono alertar a população para certas situações, para que estejam precavidos contra aldrabões.
Quanto à profundidade da informação prestada, sim, admito que não é muito profunda mas é a adequada para um blog não técnico.
Mais ainda, rever o que se sabe e ouvir outras opiniões, não é mau, antes pelo contrário, obriga a ponderar o costume e o hábito.
Dizem que em terra de cegos quem tem olho é rei. Eu vou mais além, quem procura corrigir a cegueira nessa terra é mais perseguido do que o que mostra os erros e aldrabices do rei.
Será isso o que se está a passar? Poderá haver mudança na Madeira se os eleitores continuarem a pensar da mesma forma? Poderá haver mudança na Madeira se os eleitores não agirem como cidadãos?
Demonstro que esta publicação não é vazia com um exemplo: alega que ao contratar alguém o mais importante dever-se ter em consideração mais a virtude moral que a competência técnica.
Aproveito para falar sobre outra coisa. Imagine o caro leitor que alguém quer que eu deixe de publicar. Quais são as alternativas: 1) injuriar-me sempre que publico; 2) dizer que é tontice; 3) mostrar que é falso (nunca conseguiram); 4) convencer o sr. calisto através de insinuações sobre a minha ética profissional; 5) convencer o sr calisto através da bondade: os corruptos e os gajos que levam mais de 3000€/mes para casa estão a sofrer devido à exposição pública; 6) ignorar-me, 7) tirar o hábito de escrita. Primeiro, fazem com que um tema deixe de ser discutido, depois outro e depois outro... até ser tirado completamente o "palco".
Com isto quer dizer o seguinte: os planos demoram tempo para serem executados. As eleições são para o próximo ano, mas é hoje que os corruptos têm que calar os seus adversários.
Exemplo. Uma investigadora de uma Universidade, por mais que trabalhasse e corrigisse os seus artigos, nunca conseguiu que a chefe do projecto submetesse para publicação os seus artigos nem lhe permitia apresentar a tese de doutoramento. Esta situação durou anos. A certa altura foi terminado o contrato à investigadora por não ter escrito artigos nem acabado o doutoramento e haver falta de dinheiro para ordenados. Uns meses depois, foi contratada, do estrangeiro, uma filha de um político conhecido madeirense e que por acaso tinha o doutoramento.
Resumindo, os planos demoram tempo a ser executados... e poucos são os que juntam o antes e o depois.
As publicações sobre corrupção do santo tiveram menos comentários que esta.
"Ressabiados" - termo utilizado por corruptos do PSD-M para denegrir a imagem dos que desejam que alei seja aplicada
Se é para denunciar corrupção, que a denuncie. Mencione nomes e situações concretas. Engonhar ninguém tem pachorra.
Oh anónimo das 09:07 Se não tem pachorra não leia, também só cá vem ver se já descobriram alguma coisa (ou mais coisa) sobre si.
Independentemente dos casos concretos, este teorizar sobre o poder é muito útil. Sim, porque nem toda a gente nasceu "iluminada" como muitos comentadores que por cá andam.
amsf
Amigo Santo,
Para denunciar a corrupção há sítios próprios. Mas, mesmo partilhando as suas histórias por aqui, partilha-as da mesma forma que os K do Calisto. Com nomes concretos e/ou posições concretas. Com fábulas e parábolas, príncipes e embaixadores, ordens do perfeito, casas que se erguem de casas, enfim, tretas que nos fazem perder o interesse e que, muitas vezes, para quem não está dentro do assunto, nem faz sentido, e perde o interesse. Pior que as novelas de produção nacional da TVI.
Ainda para mais quando o senhor, aparentemente, é vítima de esta gente toda. Faça como o Gil Canha, o Coelho ou os espiões do amigo Calisto. Chega de filosofia de loja dos 300.
Sim, se fosse o K-santo e escrevesse simplesmente sobre casos concretos que acontecem ou aconteceram, teríamos mais interesse em ler os seus escritos.
Agora teorizar a corrupção regional através de comparações com fábulas e rábulas, ou escrever enfadonhos textos que descrevem as suas jornadas na burocracia regional a tentar desmascarar/denunciar corruptos.
Está certo que o leitor deste blog não é o típico leitor de um correio da manhã, mas alguma simplicidade e sensacionalismo não lhe ficavam nada mal.
Essa mania da perseguição laranja sobre si também já cheira mal, se o Cafôfo fôr para o governo e expulsar a laranjada toda, sobre o que é que você vai escrever?
Sobre a importância das violações à lei.
O Estado para tomar uma qualquer decisão precisa da intervenção de vários de seus agentes (unidades orgânicas, funcionário, etc...).
Supondo que um desses agentes não cumpre a lei, os outros que estão submetidos à mesma lei e têm o histórico de decisões desse agente percebem.
A verdade é que o dinheiro da corrupção não dá para pagar todos... então o pagamento pela corrupção é o cargo de dirigente (pois os outros funcionários não colaboram sem ser pagos).
Mais ainda a esses corruptos é preciso dar imunidade disciplinar para que não percam o cargo e não divulguem as corrupções em que colaboraram.
Tenho provas de muitos casos em que tal foram arquivadas participações disciplinares com a inflação provada.
Obviamente tal é crime. Pode se apresentar queixa.
Mas se leram o despacho de arquivamento que foi publicado no fénix a senhora procuradora coordenadora do Diap da Madeira (Isabel Maria Fernandes Dias) considera que não é obrigatório instaurar processo disciplinar quando existem provas de informação disciplinar.
A lei 58/2008 no titulo do artigo 28 institui "obrigatoriedade de processo disciplinar" não institui qualquer ressalva a essa obrigatoriedade. O artigo 194 da lei 35/2014 institui a mesma coisa.
Não posso ser mais claro que isto, pois não quero ir para a prisão.
Eu dou os ovos, mas os leitores é que fazem a omolete.
No primeiro despacho de arquivamento o procurador adjunto foi apanhado numa mentira. Que eu saiba a senhora coordenadora nada fez.
Mais ainda o despacho da senhora coordenadora não responde a tudo o que foi dito no recurso. O Código do Procedimento Administrativo estabelece que tal deve ser feito... e voltamos outra vez às denúncias de pequenas ilegalidades burocráticas...
Falo da parte teórica da corrupção para explicar a importância do cumprimento da lei e mostrar que quando há algo ilegal ou ilógico provavelmente há corrupção.
As situações apresentam-se-me claras, mas a cautela obriga-me a ser comedido.
Anónimo das 2:54.
Elogios públicos a Cafofo.
Depois continuarei a exercer meu dever de cidadania.
Será que o Pereirinha, uma vez que é tão poderoso em Lisboa, consegue que os procuradores do Diap Madeira sejam todos substituídos?
Têm que admitir é a maneira mais fácil de fazer com que o PSD na região perca...
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