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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Gestão miserável na Saúde

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PS-M EXIGE DEMISSÃO DE FARIA NUNES


O estado calamitoso a que chegaram os organismos públicos regionais da área da Saúde, devido a uma gestão miserável do sector, com evidentes responsabilidades do Governo Regional, exige muito mais do que palavras, exige ações, que devem ser imediatas.
Conforme divulgado pela comunicação social regional, o Diretor do Serviço Regional de Saúde da Região, bem como todos os diretores das diversas especialidades do Hospital Dr. Nélio Mendonça, colocaram, hoje de tarde, os seus lugares à disposição, alegando falta de condições, nomeadamente, falta de fármacos, de recursos materiais, de formação e investigação, lacunas, intoleráveis e inexplicáveis, que têm afetado gravemente o normal funcionamento dos serviços e cuidados prestados aos cidadãos RAM e aos turistas que nos visitam.
A continuada destruição do Serviço Regional de Saúde, mormente, no Hospital Dr. Nélio Mendonça, tem-se agravado com esta governação do Dr. Miguel Albuquerque – são prova disso a profusão de péssimas notícias que põem em causa a qualidade dos serviços prestados aos utentes, que só não são piores devido aos empenho dos diferentes grupos profissionais que em circunstâncias difíceis mas com brio profissional vão fazendo o que podem.
Dada a extrema importância do regular funcionamento dos serviços de saúde pública para a população da Madeira e Porto Santo, que anseia pelo fim do pandemónio que contamina o sector, não basta, por conseguinte, ouvir na Assembleia Legislativa, o secretário regional da tutela. É evidente que o estado a que as coisas chegaram não tem retorno com o mesmo responsável político direto sendo necessária uma medida de choque que abra a porta a uma necessária e desejada recuperação do sector.
Assim, face à manifesta incapacidade política demonstrada para um funcionamento regular do Sistema Regional de Saúde, que assegure aos cidadãos e contribuintes bons cuidados de saúde, o PS-Madeira exige a rápida demissão do secretário regional da tutela, o Dr. João Faria Nunes, devendo ser encontrado urgentemente o seu substituto que terá de ser necessariamente alguém que entenda profundamente do setor e consiga galvanizar os profissionais e devolver aos utentes a imprescindível confiança.


A Direção do PS-Madeira

Funchal, 2 de Junho de 2016

8 comentários:

Miss Take disse...

Isto é claro aproveitamento político, mas quem se põe a jeito...

Anónimo disse...

O Doria que escrevia para o Diário a desancar na saúde onde anda? Está caladinho no Conselho de Administração... Rua com esse também

Anónimo disse...

Concordo em absoluto, se o faria nunes nao consegue ter mao nessa rebeliao de medicos deve demitir-se. Como é obvio e a montante disso tudo, a maior das prioridade politicas e socias da madeira é a construçao de um novo hospital, e depois concessiona-lo, como acontece no continente em varios hospitais publicos, incrivel e tenebroso, o estado a que chegou na ilha na saude, é apavorante.

Anónimo disse...

Há um provérbio popular que diz o seguinte: "Em casa onde não há pão (dinheiro), todos ralham e ninguém tem razão"! Isto assenta bem no que se passa na saúde e nos hospitais!

Eu, O Santo disse...

Anónimo das 23:27. Tem razão mas no entanto todas as semanas são dados apoios a clubes, associações e casas do povo que podiam ser investidos na saude.

Anónimo disse...

O PS que indique o Maximiano , pode ser que com umas informações venha dinheiro de onde menos se espera. Ou então resolva um problema interno e proponha o Cafofo , os problemas da saude vão-se agravar , mas publicidade no DN cada vez que se mudar uma algalia vai haver de certeza

Anónimo disse...

Acho piada a este PS! Quando em 2014 o Cafôfo pôs a andar da câmara os únicos vereadores que trabalhavam, em que duma assentada só saiu mais de metade dos vereadores, o PS não propôs a demissão do presidente da câmara.

Anónimo disse...

A direção do PS que aproveite o texto e adapte-o à câmara do Funchal propondo a demissão da miss campanário que não percebe nada da gestão municipal e que deixa a câmara em auto gestão para andar a fazer campanha para as eleições de 2017: 2 vereadores na Argentina ( um só podia perder-se) uma vice presidente de baixa de maternidade e ele anda a fingir que houve a população acompanhado pelo vereador expert em não fazer nada e pelos adjuntos todos. Uma vergonha. Enquanto isso acontece andam os funcionários da câmara a passear pelos cafés, a ir buscar os filhinhos a escola com carros da câmara e no facebook. E então Sr Carlos Pereira o que dizer disto?