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segunda-feira, 25 de março de 2019






A costa de África 

e seus métodos “raffinés”






Dêem-me um homem, que eu encontro o crime! 
- Citação infame do Juiz soviético Andrey Vyshinsky


Gil Canha


Na antiga União Soviética, o regime usava a psiquiatria como um meio para reprimir a dissidência. Eles interpretavam a oposição política como um distúrbio mental e, dessa forma, internavam em hospitais psiquiátricos todos aqueles que se levantavam contra o regime. “Só um louco varrido e com graves transtornos mentais é que não vê as grandes conquistas do socialismo e da sociedade perfeita soviética”, diziam. 

Muitas vezes, os dissidentes psicologicamente mais fracos ficavam efetivamente loucos, após anos e anos de ameaças, perseguições e tormentos dissimulados. Aqui na Madeira, o regime jardinista também usou métodos muito “raffinés” para perseguir todos aqueles que expressavam abertamente crenças e ideias contrárias ao dogma oficial. Aliás, conheço um brilhante jornalista que não aguentou o ostracismo, a pressão contínua e o isolamento social praticado pelo nosso canalhedo de serviço, e ganhou uma doença depressiva de contornos preocupantes. 

Nesta última semana, tenho ouvido muito boa gente acusar o Dr. Rafael Macedo de ter algum distúrbio mental, e lembrei-me logo dos tempos da ex-União Soviética, dos hospitais psiquiátricos, e das pessoas que aguentavam e das pessoas que não aguentavam. 

Durante anos, combati a ditadura jardinista juntamente com um reduzido número de “loucos”, e sofremos humilhações, agressões físicas, ataques terroristas ao nosso património pessoal com enormes prejuízos, mas aguentámos firmes, porque não éramos um grupo isolado e seguimos sempre a filosofia de Albert Cossery, de nunca os levarmos a sério. Aliás, gozámos como negros das palhaçadas do regime e deliciávamo-nos com isso, precisamente porque a simples visão de uma sociedade submissa entregue à mais ignóbil ladroeira é, per se, uma forma de divertimento e de troça. 

Mas, voltando ao caso do Dr. Rafael Macedo e da medicina nuclear, e apesar dos exageros (que até são legítimos, face à dimensão do saque e da nebulosa de interesses) e até conhecendo a velha citação de Stendhal de que “a ovelha mais inteligente é a que causa mais problemas ao pastor”, e mesmo fazendo estes descontos todos, sabemos muito bem o que a “casa gasta”. Por outras palavras, o modus operandi do regime jardinista/albuquerquista sempre foi facilitar os grandes interesses privados. 

Grosso modo, se não são os sousas, são os farinhas, e se não são os farinhas, são os pestanas. 

É um facto indesmentível, que a ex-Quadrantes queria tomar conta da medicina nuclear do nosso hospital, uma infraestrutura que custou milhões de euros dos bolsos dos contribuintes. Os tipos até exigiram que ficavam com o “filé mignon”, na condição de preterirem o médico que lhes fazia frente ao “assalto” (isto só mesmo na costa de África); é um facto que o OLAF (organismo antifraude da União Europeia) abriu um procedimento de infração, exigindo a devolução de verbas gastas em equipamentos caríssimos e sofisticadíssimos que não são usados na sua plenitude para beneficiarem certas entidades privadas; é um facto que existe uma promiscuidade e uma familiaridade excessiva entre certos médicos da especialidade e administradores da ex-Quadrantes, que andam por aí em comezanas e em conciliábulos pelos bares da cidade; é um facto, e é público, que existem excelentes médicos, alguns exercendo a sua profissão dum modo quase sacerdotal, mas que também existem alguns clínicos que passam a vida em negociatas e a desviar pacientes e a solicitar exames clínicos a instituições privadas; é um facto que os hospitais da região são dos poucos do país, onde não se faz o controlo de acesso biométrico, porque existem certos “profissionais” de bata branca que fazem dos equipamentos saco de boxe; é um facto que o Tribunal de Contas fez duros reparos à forma como foi feito o ajuste direto da lavagem de roupa e fardamentos hospitalares à empresa SERLIMA WASH, do universo empresarial do Grupo Pestana, por 1.302.000,00 euros, acordo que “encostou” completamente a lavandaria existente no Hospital Central do Funchal; é um facto que não existe auditoria clínica nem qualquer tipo de sindicância aos médicos dos nossos hospitais; é um facto que na região, e graças à intolerância ditatorial de anos, as pessoas têm medo de falar e manifestar as suas opiniões, e que os mais afoitos e atrevidos são logo afastados, processados e ostracizados pelo sistema; é um facto que o nosso sistema regional de saúde (como o nacional) está de pantanas porque importantes recursos financeiros do país e da região foram e são desviados para alimentar “festarolas eleitoralistas”, populismos bacocos, obras megalómanas, grupos económicos e tapar buracos ruinosos de instituições bancárias aliviadas financeiramente por administradores e políticos corruptos. E, finalmente (poderíamos encher páginas e páginas de factos) há um que, pela sua gravidade, mostra bem que “a tal loucura” louvada até à exaustão por Erasmo de Roterdão não é exclusiva de alguns, mas também impera por aí na maior das impunidades e silêncios: então vai um médico a uma comissão parlamentar, diz de sua justiça (mesmo que exagerada ou excessivamente contundente) e depois regressa ao seu local de trabalho e vê as fechaduras mudadas e uma nota a dizer que está suspenso? MAS O QUE É ISTO? ESTÃO A BRINCAR?! 

Para perceberem bem o abuso desta atitude intolerante e muito comum em regiões atrasadas, como é o caso da Madeira, Burkina Faso, Guiné Equatorial, etc., em 1912, e em resultado do naufrágio do Titanic, o Senado dos Estados Unidos abriu uma comissão de inquérito à tragédia do transatlântico e ouviu membros da tripulação e passageiros sobreviventes. Um dos oficiais do navio, ainda perturbado pelo naufrágio, denunciou aos senadores o nome de um multimilionário que se apropriou duma criança para poder ter lugar num bote salva-vidas e dum importante quadro da White Star Line (a empresa proprietária do Titanic) que usou a sua influência sobre a tripulação para se salvar no bojo dos raros botes reservados a senhoras e crianças. Levantou-se logo um clamor entre a alta burguesia de New York, porque o tal milionário era uma figura respeitável, conhecido pela sua generosa filantropia, e pediu-se logo a cabeça do alucinado oficial que se atrevera a proferir tamanhas calúnias. Vasculharam a vida do desgraçado de trás para a frente e até o acusaram de ser corresponsável pelo naufrágio. Também na empresa White Star Line, algumas primas-donas, muito ofendidíssimas, defenderam que ele tinha posto em causa a honorabilidade dos administradores da empresa, e que merecia ser processado e despedido. Mas, como a Inglaterra e os Estados Unidos são países de tradição anglo-saxónica, em que a tolerância e a liberdade de expressão são pilares fundamentais da sociedade, o tal oficial regressou normalmente ao seu trabalho, e anos mais tarde até comandou um navio da White Star Line. 

E foi graças à comissão do Senado dos Estados Unidos e aos inquéritos da Junta Comercial Britânica que se procedeu a profundas alterações nas práticas de segurança dos navios, que ainda hoje são aplicadas no transporte marítimo e no consequente salvamento de muitas vidas. 

Deste modo, e mesmo tendo em conta o caráter temperamental do Dr. Rafael Macedo (não gostei nada de vê-lo no debate da RTP a interromper constantemente a guincharia da rataria) e até reconhecermos que é necessário um certo grau de loucura e ousadia para lutar sozinho contra uma chusma de poderosos interesses, tenho de admitir que o Dr. Rafael Macedo está a promover um profundo, necessário e útil debate sobre a problemática da saúde na região e a agitar um pântano putrefacto cheio de vícios e de torres-de-marfim, que no cimo dos seus pedestais se julgam virginalmente imunes a qualquer crítica. 

Como conheço bem as normas e convenções que regem o nosso pantanal atlântico, presumo que irão fazer ao Dr. Rafael Macedo o que as minhas irmãs faziam quando, em crianças, disputavam uma boneca: uma arrancava um braço, outra uma perna, e outra a cabeça. Basta olhar o atual exemplo do “desmembramento” inquisitorial de José Manuel Coelho nos nossos tribunais, para se adivinhar qual será o fim do nosso destemido médico.

56 comentários:

Anónimo disse...

O «nosso destemido médico» com o seu «certo grau de loucura» a partir de Outubro estará sentado no parlamento, provavelmente na mesma cadeira que o senhor deputado Gil Canha ocupa hoje. É um populista da linha do movimento Cinco Estrelas, Trump, Viktor Orbán, Frente Nacional, etc, e vai roubar o seu lugar no parlamento. Você e a sua vizinha Coelha é que ainda não perceberam isso. Ah, e tem dúvidas que o «nosso destemido médico» vai aprovar os futuros orçamentos do seu «amigo» Cafofo?

Anónimo disse...

Impossível resumir melhor!!!!!!!
Solidariedade com o José Manuel Coelho, Rafael Macedo, Gil Canha e demais "loucos"!
Há que correr com esta podridão e isso passa por toda a população abrir os olhos.
Não deveria ser apenas quando se vota mas já é um princípio se tiverem em conta quem arrisca a pele para avisar a malta.

Anónimo disse...

O "Anónimo" das 10:28 não passa de um idiota que em vez de olhar para a Lua, fica-se pelo dedo que aponta para a mesma. O habitual...

Anónimo disse...

“O médico tem que defender o interesse dos pacientes acima de tudo. Só lamento que outros profissionais da saúde não usem da mesma sinceridade e transparência para denunciar o que está mal! Calar é consentir e ser cúmplice!”
O funeral do PSD aproxima se, quando temos um GR que "não olha a meios para atingir os fins" doía a quem doer, neste caso os doentes, estamos muito mal governados.

Anónimo disse...

O "inteligente" das 11:16 daqui a dias confirmará quem é mais idiota. A pré-campanha segue dentro de momentos.

Anónimo disse...

O mal destas discussões é que são baseada na ignorância dos factos.
E, qualquer opinião veiculada por várias vezes, tende a surgir como pretensa verdade.
Mas há um facto inegável.
Rafael Macedo fez acusações a colegas e não provou nem demonstrou. Afirmou a morte de seis doentes por uma super bactéria, e não só não provou como já foi desmentido. Nem a própria portadora faleceu.
Se quem faz este tipo de acusações sem qualquer tipo de suporte, pondo até em causa a sua idoneidde como médico junto da própria ordem profissional, se não é alguém desiquilibrado emocionalmente, então é um perfeito irresponsável.
Não sei qual a dificuldade de Gil Canha em perceber uma coisa tão óbvia. Só se for por excesso de contágio a José Manuel Coelho.

Anónimo disse...

Se o Hospital tem um serviço de medicina nuclear que custou Milhões, deve-se a um (i)rresponsavel do Sesaram que queria esvaziar toda a medicina complementar-laboratórios, etc.
E montou aquele monstro nuclear quando a Quadrantes já estava a operar.
Sem planeamento, sem recursos…
Loucuras que estamos pagando

Anónimo disse...

Certo, a saúde precisa dum choque seja Macedo seja quem for. E o Cafofo não diz nada ou está matreiro a ver onde param as coisas?!

Luís Calisto disse...

Senhoras e Senhores
Peço algum verniz nos comentários. Há expressões dispensáveis que estragam o conteúdo do próprio comentário. Não me levem a mal, mas todos têm o direito de exprimir as suas ideias sem por isso serem punidos com ofensas e calúnias.
Obrigado

Anónimo disse...

Boa, Gil.
De nada nos servem estradas nem hospitais, se não tivermos direitos efectivos (inclusivé de ter assistência médica e tratamento).

Anónimo disse...

O " destemido" e desinteressado Rafael Macedo é o mesmo que há um ano saiu do JPP porque não lhe deram tacho, afirmando que o núcleo do partido era constituído por "medíocres professores que ganhariam uns miseráveis 1200€ se não fossem deputados ou vereadores". Acrescentou ainda que o JPP deveria ter orgulho por ter um médico, ele, como membro do partido, colocando -o numa posição de liderança. Estamos esclarecidos.

Anónimo disse...

Anónimo das 10;28. Não vai roubar lugar ao Canha porque o Canha já anunciou que não vai para a assembleia. Caprice

Anónimo disse...


Para mim não existe doente privado ou doente público, existe o doente, e esse tem que ser tratado seja no público ou no privado, ponto final.
Pagar ao Sesaram ou pagar à Quadrantes, para mim é igual, quero é que as pessoas sejam tratadas a tempo, o resto são conversas de quem não está doente e de "aproveitadores políticos".
Eu tive cancro da bexiga e fiz a primeira cistoscopia no privado ( uma vez que tenho ADSE), e depois todo o tratamento no Hospital. Fiz no privado porque quis e porque sabia que se fosse para o Hospital, iria ter uma grande fila de pessoas à minha frente para serem operadas, e como tempo é vida nestes casos, não perdi tempo, "paguei" mas despachei-me.
A minha mulher também teve um tumor no peito e, para não ter que esperar, quis também ser logo operada no privado (também tem ADSE)), e passado uma semana já tinha feito a operação. Fez todo o tratamento de radioterapia na Quadrantes através do Hospital, e o que posso dizer do serviço da Quadrantes, é que ainda bem que ele existe. Os funcionários, médicos, auxiliares, enfermeiros e recepcionistas da Quadrantes, são todos eles pessoas espectaculares, sempre prontos para ajudar e aconselhar os doentes, um serviço 5 estrelas. Oxalá tivéssemos um serviço com aquela qualidade no serviço público.
Quanto ao Hospital, também não tenho nada a apontar, sempre me senti acompanhado e bem atendido. O que acontece é que as pessoas pensam que quando lá chegam têm que ser logo atendidas, mas esquecem-se que existem talvez centenas de outros casos à espera e à sua frente, esquecendo-se que um médico atende centenas de pessoas, logo como é compreensível, existem filas intermináveis de pessoas à espera. Só quem lá vai e que passa por isto é que pode falar, e se é verdade que poderia estar melhor, também digo que poderia ser pior. Criticar por criticar não resolve, e quem mais critica e diz mal, é quem menos faz.
É chato ter que estar várias horas à espera? Claro que é, mas só existem meia dúzia de médicos nessas especialidades e existem talvez milhares de doentes...,pelo que se não tiverem dinheiro, seguro ou algum sub sistema de saúde complementar, vão ter que se sujeitar à espera, mais nada.
Se o público não consegue dar resposta, pelo menos existe o privado para quem pode, sempre é melhor que nada. Vai lá quem quer mas principalmente quem pode.
Quanto a trabalho, bem, ninguém imagina o que essa gente trabalha (auxiliares, médicos, mas principalmente os enfermeiros), é de lhes tirar o chapéu.
Para todos eles (no público ou no privado), o meu MUITO OBRIGADO a todos.

Anónimo disse...

Ó das 14.48,

Quem diabo é a Caprice?

Anónimo disse...

14:57
Eu tb tive cancro e fui tratado no SESARAM, O MEU MUITO OBRIGADO A TODOS auxiliares, médicos,enfermeiros a liga.
Só quem PASSA É QUE SABE.

Anónimo disse...

Lembram-se do jornalista Nélio Freitas que trabalhou no PEF, RDP e RTP? Ele morreu aos 39 anos no Hospital Nélio Mendonça depois de ter sido operado a um cancro! Ele morreu devido a uma bactéria apanhada no pós-operatório! O que o drº Rafael Macedo disse é muito correto, só que vivemos numa sociedade onde a culpa morre solteira! Se este caso tivesse ocorrido na Inglaterra, os responsáveis por esta negligência estavam atrás das grades! Mas aqui na mamadeira tudo como dantes quartel em Abrantes!

Anónimo disse...

Eu tive um principio de cancro e na Madeira não detetaram se não fosse ao Chapaliumd tinha esticado o pernil, mas tive que pagar uma pipa de massa,um pobre tinha morrido.

Anónimo disse...

Eu vou votar no partido ou coligação que tiver mais "loucos", porque são esses que fazem verdadeira oposição e combatem a "máfia no bom sentido"!

Anónimo disse...

Enquanto não se separar o público do privado esta promiscuidade e estas negociatas vão continuar e quem fica a perder são os cidadãos contribuientes, que pagam e não bufam!

Anónimo disse...

Ó das 16.23 e 16.28,

E não tens ADSE ou um seguro?
E o que é um princípio de cancro?

Anónimo disse...

Atenção navegação! Parece que andaram a pedir a pessoas para aqui branquear as canalhices do SESARM. Se alguém for chamado à assembleia cuidado com o que diz porque pode perder o emprego.

Anónimo disse...

Ó das 16:23
Possivelmente morreu de uma bactéria levada por algum visitante, pois são os que mais contaminam os Hospitais. Ninguém se desinfecta, cruzam-se centenas de visitantes diariamente no Hospital, alguns doentes e sem o saberem, outros com constipações, cumprimentam-se, eu sei lá, tanta coisa, e a culpa é do Hospital.
Enquanto houver visitas (algo que não se pode impedir), haverá sempre uma grande probabilidade de infecções por bactérias, não fosse o local um Hospital e como se deduz, um local com pessoas doentes.
É natural que sendo um local onde estão pessoas doentes, as doenças ou bactérias como quiserem chamar, se dispersem.
A solução era quarentena para todos os internados..., ia ser giro.

Anónimo disse...

Para o das 16:28
eu também antes de me ser detectado o cancro na bexiga, também fiz análises com marcadores tumorais e deu tudo negativo.
Foi numa TAC à zona pélvica que me detectaram um pequeno pólipo na bexiga, ou seja, a gente pensa que por fazer umas análises com marcadores tumorais que se tivermos cancro vai acusar, mas às vezes não acusa, principalmente se estiver no início, e isso não é culpa de ninguém. Por isso não foi por culpa do Hospital que não lhe foi detectado o cancro, possivelmente foi outro tipo de exame que você fez no Champallimon que detectou.
Custa-me a acreditar que o mesmo exame feito num lado e feito no outro tenha dado resultados diferentes, penso eu.
Provavelmente fez exames diferentes.

Anónimo disse...

a uns anos atrás os fracos também inventaram que o Governo Regional tinha escondido milhares de mortos do 20 Fev , eu até hoje ainda não me cruzei com nenhuma pessoa família dessas pessoas escondidas

e se fosse verdade o desesperado do diário já tinham encontrado

como não encontram é mentira

é nogento e só demostra que inventou tem problemas graves inventar que houve 6 mortes no hospital devido a bateria

na politica não vale tudo para conseguir um tacho

Anónimo disse...

Canha deixa a viloada da mão goza os teus rendimentos. A viloada andou nas festas do jardim e agora têm a saúde que merece.

Anónimo disse...

Ó das 17.21,
Tu ainda não percebeste que este Rafael Macedo é um tontinho todo cheio de si, que está a ser manipulado pelo Miguel Ferreira?
É assim tão difícil de entender o que se passa?

Anónimo disse...

O Nélio faleceu ao fim de um ano a padecer de um cancro agressivo. A bactéria apanhou quando já estava muito debilitado. É o mesmo que considerar que houve negligência quando uma pessoa muito idosa ou com AIDS apanha uma bactéria e morre.

Anónimo disse...

Mas ninguém contesta aqui os fatos? Acho uma vergonha uma pessoa ir à assembleia responder a deputados e depois ser despedida . Parece que queriam que ele dissesse meias verdades. NÃO A VERDADE TODA QUE ELES QUERIAM OUVIR!

Anónimo disse...

O exemplo do Nelio Freitas é falso como apresentado às 16.23.
O Nelio teve uma doença oncológica. Lutou contra ela, e veio a falecer quando o seu sistema imunitário estava já muito fraco e debilitado.
Nestas condições, qualquer bactéria inofensiva para um ser saudável, é letal para quem já está imunitariamente tão fraco.
E o Nelio Freitas não merecia que utilizassem o nome dele de uma forma destas.

Anónimo disse...

Grande Dr. Macedo
Tem coragem de dizer a verdade
A ameaça é própria dos fracos e todos nõs sabemos que o Blue é fraquíssimo
Se o Dr- A.J.J. estivesse no Poder, este de cabeça preta e bárbara malhada não passava de porteiro

Anónimo disse...

Milhares não foram, mas também não foram os 40 anunciados publicamente. Foram mais de 100 e há documentos oficiais que o atestam.

Anónimo disse...

Totalmente de acordo contigo. No temporal todos os dias vinha na comunicação que havia testemunhas que tinham visto cadáveres a serem carregados em carros.
Uma mentira bem dita tornasse verdade...
Esta situação é bastante grave e espero que seja uma lição para todos os intervenientes...

Anónimo disse...

Acho que o Dr. Rafael exagerou nas afirmações que fez, mas ninguém lhe tira o mérito de iniciar um grande debate sobre os males que enfermam a nossa saúde.Este artigo do sr. Canha bem lavrado também promove o debate. Já passou dos 30 comentários que provam a participação dos cidadãos num assunto de interesse geral.

Anónimo disse...

Quando saiu a reportagem na TVI sobre a medicina nuclear o Picareta Falante veio para a comunicação social dizer cobras e lagartos. A coisa aqueceu e a Picareta e o Cafofo não abrem o bico para nada. Estes galfarros são oportunistas. NÃO VÃO DIZER NADA? TÃO COM MEDO? QUAL A VOSSA POSIÇÃO SOBRE ESTE ASSUNTO? ZERO! ZERO! ZERO!..............

Anónimo disse...

Se o beato Macedo sair do Sesaram, vai trabalhar onde? O tipo da Champalimaud vai contratá-lo para trabalhar como recepcionista?
Não estou a ver ninguém em Portugal a contratar este artista. Na primeira semana de trabalho haveria de denunciar o dono da empresa de máquinas de café automáticas, por fazer serviços privados no público...

Anónimo disse...

A Quadrantes andou anos sem licença, depois tentou tomar de assalto do serviço do Dr. Rafael Macedo, foi derrotada. Olhos nesses artistas!

Anónimo disse...

Já reparei que a drª Tomásia pôs a sua máquina de branqueamento a funcionar! Afinal os assessores são pagos com o nosso dinheiro para dizer que o nosso sistema de saúde é o melhor do mundo, e quem aponta as falhas no sitema de saúde é desacreditado! Esta gente para além de não ter espelhos em casa não tem vergonha na cara.

Anónimo disse...

Ó das 00:54, o dono do serviço Nuclear é o Sesaram, não é o Macedo do PURP, ex-JPP.

Anónimo disse...

Os loucos são como as crianças... dizem sempre a verdade!

Anónimo disse...

Ó das 00,54,

O adiantado da hora tolda-te o raciocínio.
Já ficou demonstrado na comissão de inquérito que existia uma licença provisória até a definitiva ter sido passada pela DGS.
Também, ao contrário do que dizes, já ficou demonstrado que desde que abriu a medicina nuclear no SESARAM, os exames necessários passaram lá a ser feitos.
O que faz a Quadrantes hoje em dia, é radioterapia, porque tem a única unidade existente na Madeira.
Vê se te informas, para não escreveres asneiras.

Anónimo disse...

O Macedo se sair do SESARAM tem que embarcar.
Em Portugal, seja no público ou no privado, quem é que no seu perfeito juízo quer um emplastro daqueles?
Só se ele deixar a medicina e se dedicar à política. Ele já tentou uma vez com os verdinhos, mas brigou com eles dizendo cobras e lagartos.
O melhor é juntar-se ao Coelho, ao enfermeiro Edgar, ao O Santo. Fazem uma agremiação de alucinados e candidatam-se às regionais.
A ver pelos apoios do Facebook até podem ganhar as eleições.
Seria o delírio.

Anónimo disse...

Força Dr. Macedo contra a máfia no bom sentido!

Anónimo disse...

Eu vou ver é este pessoal que se farta de dar força no Facebook e outras redes, no dia em que o tótó do Macedo fôr posto a andar e ficar com a carreira destruída em Portugal.
Aí esquecem-no em dois tempos.

Anónimo disse...


Já repararam que até agora só duas pessoas que tiveram cancro é que expuseram os seus casos/experiências, e que ambas reconheceram o excelente serviço prestado por ambas as instituições Sesaram e Quadrantes?
O resto só debita asneiras.
Só espero e desejo que todos aqueles que falam de boca cheia e contra o que de bom existe, que tenham um cancro.
Vocês não sabem A SORTE QUE TÊM.
CALEM-SE.

Um doente oncológico.

Anónimo disse...

Ó das 20:39, não percebes nada disto.
O Doutoro Raphael Macedho terá lugar em qualquer champôlimão.
O problema é que “Roma não paga a traidores”...

Anónimo disse...

Esta suspensão do Dr. Rafael Macedo ainda vai nos custar muito. O médico mete um processo no tribunal de Trabalho, e quero ver a Tomásia e companhia a serem condenados a pagar uma indemnização milionária ao Médico, que vai sair dos nossos bolsos

Anónimo disse...

Ó das 00.45,
De facto à hora que comentas, as ideias saem-te baralhadas.
Mas pagar indemnização milionária porquê?
Quanto muito o SESARAM é condenado a reintegrar o indivíduo, e a pagar-lhe os salários não auferidos durante o período da suspensão, até à eventual sentença.
Mas só o que o Dr. Mcedo terá que gastar com o escritório do Garcia Pereira, custar-lhe-á coiro e cabelo.
Mas pode ser que o povo que no Facebook aclama este herói de novela, faça um crowdfunding para lhe pagar o advogado da TVI.

Anónimo disse...

Quem se mete com o PSD LEVA!! Foi o lema e aquilo que sempre fizeram ao longo destes quase 50 anos. Que o diga MUITOS E MUITOS que foram enxovalhados e corridos na Praça Pública.
Que o diga aquele Professor da R Brava há muito tempo que lhe aconteceu algo e agora fazem também aos próprios que tentam fugir do rebanho. Que o diga o Dória. Isto parece como a máfia em que quem lá está não pode contestar e nem pode sair vivo.
Só que agora o GARCIA PEREIRA vai colocar isto tudo a nú e a vista de TODOS OS PORTUGUESES.

Anónimo disse...

Ó das 13.10,
Essa frase é socialista. O Jorge Coelho o seu autor, dizendo que quem se mete com o PS, leva.
Mas regionalizaste a coisa, sem honestidade intelectual na proveniência.
Qual professor da Ribeira Brava?
O Dória não concordou com a tutela, foi destituído das funções que exercia. Coisa normal. Que eu saiba não foi despedido da função pública. Era o que faltava era um gestor, no público ou no privado, não concordar com as directivas da tutela ou da administração, e não ser substituído.
Quanto ao lunático do Macedo, fez acusações públicas graves, muito graves, sem as provar minimamente. Obviamente foi-lhe instaurado um processo disciplinar e aguarda suspenso de funções a sua conclusão. Conforme a lei. Queria o quê? Que lhe lavassem o rabinho com água de rosas?
E não te iludas com o Garcia Pereira, o advogado do ex vice do governo Cunha e Silva em diversos processos. É pago pela TVI para ver se conseguem voltar à liderança das audiências que perderam para a SIC. De caminho vai facturando a uns parolos como o Macedo. E enriquecendo cada vez mais, para trocar novamente para um iate cada vez maior. Qualquer dia tem que mudar de lugar na marina de Pedrouços, porque o finger fica pequeno.
Não sejas ingénuo.

Anónimo disse...

Volto a dizer, e REPITO! Suspender um cidadão que vai uma comissão de inquérito ser inquerido por deputados e depois regressa ao seu local de trabalho, e o suspendem e mudam as fechaduras, só porque manifestou a sua opinião sobre assunto, é crime e o SESARAM vai pagar uma choruda indemnização, pelo crime. Resposta para os parolos do costume...

Anónimo disse...

Como reagiriam alguns dos comentadores se tivessem um colega que insultasse toda a gente no seu local de trabalho e insultasse a entidade para quem trabalha, pondo em causa a sua competência e o seu bom nome? Gostariam de ser acusados de matar doentes por negligência, sem qualquer ligação à realidade?
Só espero nunca ter um colega destes na vida... e nem trabalho na saúde.

Anónimo disse...

Ó das 23.50,
Bem que eu tenho razão. O adiantado da hora faz-te entrar os neuróneos em curto-circuito.
O desiquilibrado foi suspenso não por ir a uma comissão de inquérito, mas pelas afirmações que fez, gravíssimas, sem apresentar qualquer tipo de prova, para além de questões de ordem laboral, faltas ao serviço.
É uma faculdade da lei, e não qualquer tipo de crime, como imbecilmente manifestas.
E há-de haver indemnização porquê? Está suspenso de funções, não foi despedido.
Vê se aprendes um bocadinho como é que são as coisas, para não escreveres tantas asneiras.
Mas uma coisa também te digo. A actuação, e a condenação que o desiquilibrado terá obrigatoriamente pelo Conselho Disciplinar da Ordem dos Médicos, levará muito possivelmente a um despedimento com justa causa.
Mas ele depois pode abrir um consultório para dar pastilhas a todos os ressabiados desta terra. É assim ajudá-lo-ão a pagar a conta ao Garcia Pereira.
Até tenho pena dele.

Anónimo disse...

Ó das 23.50,
Se leres o que escreveste, verás que, relativamente ao código do trabalho e seus procedimentos, o parolo és tu.
Não tens conhecimentos para isso, mas opinas. É a vantagem das redes sociais. Até os ignorantes têm direito a opinião.

Anónimo disse...

Das 09.51
Ainda bem que no segundo paragrafo finalmente consegues ver-te ao espelho. Por vezes a verdade demora mas sempre chega pois aqui na Praça anda muitos tesos e com falta de ética e espirito cultural se querendo passar por intelectuais especialmente quando vem a Cidade.

Anónimo disse...

Ó das 12.15,
Vieste à cidade?
És bem vindo.
Como parolo e ignorante, sobre o que escrevi no anterior comentário, nada desmentes.
Apenas confirmas a tua fraca qualidade, ética e cultural, e reflexo da tua ridícula figura no espelho, côncavo ou convexo.

Anónimo disse...

Sempre que o G. Canha escreve os lobos começam a uivar e as raposas de joelhos a jurarem a pés juntos que não gostam de carne de galinha.