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terça-feira, 9 de maio de 2017



O progenitor do mastodonte!





José Prada


Não vou neste texto reportar-me a 2009, quando foi aprovado o projeto inicial para o Savoy, era então a vereação da CMF do PSD. Não pretendo, tão pouco, isso escamotear.
Este arrazoado nada tem contra o promotor do Savoy, a sociedade Siet Savoy, SA, nem contra os seus acionistas anteriores (Joe Berardo/Família Roque) ou actuais (AFA), que me merecem muita consideração e compreensão, pois, no lugar deles, provavelmente, teria requerido o mesmo.
Não vou falar de números, para não me acusarem, novamente, que não sei fazer contas, se bem que ninguém até hoje tenha demonstrado a falácia das mesmas.


Vou tratar de direito do urbanismo. Julgo que ser licenciado em Direito (desde Julho de 1992) e toda a vida profissional ter sido advogado (data de inscrição na Ordem 12/7/1994) me concede, pelo menos, o benefício da dúvida quanto ao que vou escrever.
Uma última nota prévia. Pese embora eu ter requerido a 27/4/2017 à CMF, ao abrigo da Lei n.º 26/2016, de 22 de Agosto, que regula o acesso aos documentos administrativos, que me fossem disponibilizados cópias dos despachos de 2009 (emissão de licença de obras) e de 2015 (prorrogação da licença de obras), o facto é que ainda não os recebi.
A CMF tem segundo o artigo 10 daquela Lei que facultar os mesmos no prazo de 10 dias. Só é célere para o que interessa.
Vou esperar (sentado) para ver. Mas penso que as "flores" que CMF usou no órgão oficioso de campanha, num panegírico dominical de 5 de Março, alindando que a construção terá mais jardins que o inicialmente previsto em 2009 terá sido (ou será) em «troca» de mais uns milhares de metros quadrados de construção. Quer isto dizer, não só prolongou a licença de obras podendo não fazê-lo, como provarei abaixo, como poderá aumentar a área de construção.
Assim, o que conheço resulta sobretudo do Diário de Notícias online de 2 de Janeiro de 2016, que noticiava o seguinte:

“A licença de construção do novo Savoy caducava a 16 de Dezembro passado e foi nesse mesmo dia que saiu da Câmara Municipal do Funchal o ofício do Departamento de Ordenamento do Território que confirmava a prorrogação do prazo da obra por mais três anos, até 16 de Dezembro de 2018. A documentação que está junto ao processo da obra mostra que o pedido de prorrogação da licença e do alvará de obras decorreu em paralelo com as negociações de compra do grupo hoteleiro pelo empresário José Avelino Farinha (AFA). O negócio só foi concretizado a 10 de Dezembro mas duas semanas antes o próprio presidente da Câmara, Paulo Cafôfo, solicitara ao Departamento Jurídico e de Fiscalização um parecer interno sobre a viabilidade legal de uma prorrogação da licença de construção. A 30 de Novembro a chefe de divisão …. dá uma resposta afirmativa. Logo no dia seguinte dava entrada na Câmara um pedido formal da Sociedade Imobiliária de Empreendimentos Turísticos Savoy, assinado pelos administradores .. , a solicitar a prorrogação do prazo. A 10 de Dezembro, a chefe de divisão … assina novo parecer que confirma a resposta positiva e no mesmo dia o vereador Domingos Rodrigues defere o pedido. Seis dias depois, conforme já referimos, o Departamento de Ordenamento do Território informou o novo dono do hotel que tinha mais três anos para concretizar a empreitada... A Câmara decidiu não transmitir ao grupo AFA duas exigências que tinham sido recomendadas pela chefe de divisão … no primeiro parecer interno: proceder ao pagamento da tarifa de esgotos e garantir que os compromissos assumidos no contrato de urbanização do Savoy são cumpridos, ou seja, a cedência de terrenos ao município em compensação pelo índice de construção atribuído.”

Já agora, gostaria de ver o DN a investigar mais um pouco e, além da notícia aos tais recentes acrescidos jardins na obra, também publicitar a possível "engorda" da área de construção. Será que podem actualizar a dita história contada a 2 de Janeiro de 2016?

Fico estupefactamente surpreendido com a celeridade com que processo tramitou na CMF. Que correria, que azáfama nos corredores da CMF! Percebe-se, a prorrogação da licença tinha de ocorrer, custe o que custasse, até 16 de Dezembro.
Por isso é que, da reunião ordinária da CMF de 17 de Dezembro de 2015, encontra-se vertido em ata o seguinte: “O senhor Presidente esclareceu “Trata-se de um processo que a Câmara está a acompanhar. Fomos informados das negociações que estariam a decorrer por ambas as partes, e a questão que se colocou era a da prorrogação da licença de construção que terminaria no dia 15 de Dezembro tendo-se procedido, através das competências delegadas no Senhor Vereador Domingos Rodrigues, e após análise feita pelo Departamento Jurídico, à concessão da prorrogação da mesma. O promotor decidiu fazer uma alteração da finalidade, estando agora previsto unicamente para unidade hoteleira. Foram apenas discutidas algumas modificações a efetuar ao nível do rés-do-chão, do ponto de vista estético e do impacte na Avenida Infante””.
Assim, desta forma singela, o Presidente Cafôfo remete, “simpaticamente”, a responsabilidade da decisão, que em última instância é sua, para o departamento jurídico e para o vereador Domingos Rodrigues.
Também se percebe das suas declarações que em termos de área de construção, não houve qualquer diminuição.
Esqueceu-se o Presidente Cafôfo de dizer que podia, desde que preside a CMF, ter desencadeado um procedimento de alteração, suspensão ou mesmo a revogação do Plano de Urbanização do Infante (aprovado em 2008) decorrente da avaliação da adequação da disciplina nele consagrada (sem prejuízo de eventuais indemnizações que houvesse lugar). O que não aconteceu.
Se houve evolução das condições ambientais, económicas, sociais e culturais subjacentes e que fundamentam as opções definidas no plano, se se verificaram circunstâncias excecionais que se repercutam no ordenamento do território, pondo em causa a prossecução de interesses públicos relevantes ou se a avaliação das condições ambientais económicas, sociais e culturais assim o determinam, que se altere, suspensa ou revogue o Plano.
Ao nada fazer, só se pode concluir que o Presidente Cafôfo continua a concordar com as prescrições do Plano.
Como se esqueceu de afirmar que poderia, se quisesse, não ter prorrogado a licença de construção, caso a revogasse.
Mesmo que a prorrogação tenha sido concedida por força do regime excecional de extensão de prazos, designadamente, nº 1 do artigo 3.º do DL n.º 26/2010, de 30 de Março e n.º 1 do artigo 1.º do DL n.º 120/2013, 21 de Agosto, ou até nos termos do nº 5 do artigo 58.º, do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE).

Esqueceu-se também de dizer que poderia ter declarado a caducidade da licença.

Em conformidade com RJUE, declarada a caducidade, a CMF poderia cassar a licença de 2009. Atente-se ao que dispõe ao nº 3 do seu artigo 71.º e à alínea a) do nº1 do artigo 79.º.

... a licença ou a comunicação prévia para a realização das operações urbanísticas referidas no número anterior, ... caducam ainda:
b) Se as obras estiverem suspensas por período superior a seis meses, salvo se a suspensão decorrer de facto não imputável ao titular da licença ou da comunicação prévia;
c) Se as obras estiverem abandonadas por período superior a seis meses;...”


Todos se lembram quanto tempo estiveram as obras ao abandono! Claro que a CMF teria que ter efetuado audiência prévia da intenção de declarar a caducidade da licença, o que não aconteceu e consequentemente cassar o alvará.

“Artigo 79.º
1- O alvará (...) é cassado pelo presidente da câmara municipal quando:
a)    A licença caduque, seja revogada, anulada ou declarada nula;
(...)”

Em face das prerrogativas a CMF tinha de:

a)     alterar, suspender ou revogar o Plano de Urbanização do Infante;
b)     não prorrogar a licença de construção, caso revogasse a licença;
c)      declarar a caducidade da licença de construção

Mesmo tendo que indemnizar na hipótese a) e sendo extremamente duvidoso que tivesse que compensar algo ínfimo na alternativa b) (o que poderia, em ambos os casos, levar 10/15 anos a decidir em tribunal administrativo onde as sentenças, são, como sabemos, em termos de indemnização a pagar pelas entidades públicas são muito parcimoniosas), fácil é de concluir que:

A CMF apenas não obrigou o promotor a reduzir a área de construção porque, vá lá saber-se a razão, não quis! Como escrevi acima, temo aliás que infelizmente a área de construção poderá ser aumentada em relação à licença de 2009, o que se verá em breve …

Se tomou a decisão que tomou, é porque legitimamente poderia, de facto, ter tomado, então porque não a assume e empurra a paternidade do mamarracho para outros? Opinião pública? Eleições? Para bom entendedor!

Termino citando um outro órgão de comunicação, o JM, de 11 de Dezembro de 2015, que afirma que Cafôfo “... também mencionou que a Câmara do Funchal teve de prorrogar o prazo do projeto por mais 3 anos, visto que caducava a 16 de Dezembro”.

Falso. Inspira “Confiança”?

75 comentários:

Anónimo disse...

E tanta gente à espera de licençazinhas da treta há tanto tempo, e que nunca mais são despachadas.

Anónimo disse...

É desta que o cafofo vai parar à ala psiquiátrica pelas verdades do Prada!
Continua assim companheiro !

Anónimo disse...

Quero ver o que os cafofianos vão dizer agora !
O José Francisco já deve ter recebido um telefonema da praça do município para começar a escrever calúnias ...

Anónimo disse...

Lembro-me das fotomontagens que surgiram em 2009/2010.
O que vejo agora na obra parece-me bem maior.
Já suspeitava.
Agradeçam ao Cafofo.

Anónimo disse...

Clarinho como água.
Quero ver agora o Cafofo empurrar para cima da câmara anterior.
Que empurre para cima do seu amigo, vereador Domingos Rodrigues, como já parece ter ensaiado.

Anónimo disse...

E agora o que dirão os arquitectos do gabinete de requalificação da cidade? Paulo David e quejandos.
E a ordem dos arquitectos?
Querem ver que ainda vão dar uma pirueta e defender o mamarracho?

Anónimo disse...

Eu só queria uma licença para fazer umas garagem e já lá vão 3 anos!!!!

Anónimo disse...

Continua, Prada, a desmascarar a careca do careca!

Anónimo disse...

Muito Bem, muitos Parabens, até que enfim toda a verdade sobre este caso, e que se diga isto bem alto! Cafofo tinha tudo nas maos para nao fazerem esta obra! E aguardaremos esse aumento da area de construção relativamente a 2009, ja promovido por Cafofo! Que se faça justiça!

Anónimo disse...

Onde anda o Zé Chico para responder ? Hahahahah
Leal ao Funchal, e mais nada!

Anónimo disse...

Primeiro trata de se por a bem com os promotores da obra, não vá o diabo tecê-las e vir a precisar deles no futuro. Depois concorda com a obra, mas tenta passar a culpa para terceiros. Por último que raio de oposição fazem os seus colegas de partido que se mantiveram caladinhos. Para pessoas deste calibre, nós dizemos na gíria...mas que artista!!!

Anónimo disse...

Hoje houve baldas na Assembleia Regional ou já estão com tolerância de ponto e o resto dos funcionários públicos não sabem.
Deveriam era consultar os trabalhadores e suas famílias sobre as vantagens que conseguiram arranjar trabalho e tiveram comer enquanto decorre a obra, assim como os mais de 300 trabalhadores que se irão lá fixar.
Com isto era agradecer por a Camara ter contribuído imenso para a baixa do desemprego, assim como para o aumento de receitas na Região afim de serem espatifadas nas Ribeiras e em Festas.

Anónimo disse...

Dá-lhe...

Anónimo disse...

Conversa para tolos, este Prada deve pensar que está falar para palermas.
Este projecto e outros aprovados para os grupos do regime nunca existiam se não fosse por exemplo as decisões da Susana Prada no Governo a favor do marido administrador do grupo Pestana..

Prada muda o CD que esse já não dá.

Anónimo disse...

Quero é ver o Cafofo a negar que a obra terá mais construção que a aprovada em 2009. Cafofo, a construção mede-se em m2, algo de objectivo, portanto, ou tem mais ou tem menos m2, não vale a pena vir com jardins, com lagos, com palmeiras, etc... Fico à espera dos esclarecimentos do Zé Chico, porta voz de Cafofo no Fenix do Atlântico.

E quero ver como o Diário de Notícias da Madeira vai noticiar isso.

A propósito, leram o pasquim dos Blandy?
Título de primeira página "Mais e melhores águas balneares". Com bonita foto da costa madeirense a toda a altura da capa.
No interior, no fim da noticias, lê-se que as águas do Funchal são as piores do pais, que não melhoraram, ao contrário das outras.
Se não fosse o Cafofo o presidente da Câmara apostam que o titulo da primeira página era "Águas do Funchal são as piores do país" e a fotografia seria do mar à frente do Lido cheio de sujidade.
Não percebo porquê? Alguém me explica?

Anónimo disse...

Dá-lhes Prada. No Cafofo e no Diário.

Anónimo disse...

Fico com a impressão que o Cafofo e o Rodrigues é que aprovaram o projeto em 2009.
O dr tem cá uma lata.
Quanto mais se mexe na caca mais ela cheira

Anónimo disse...

Anónimo das 11.24,

Não venhas para aqui desconversar. Ao menos podias ter "batido" no autor do texto.
Que tem a cunhada e o irmão a ver com isto?
Que tem a Susana Prada a ver com este mamarracho?
Que tem a Susana Prada a ver com obras do grupo Pestana onde o marido é administrador?
Enumera lá as decisões da Secretária do Ambiente que tenham a ver com o Savoy ou com obras do grupo Pestana?
Não encontras uma, pois não? Devias ter feito o trabalho de casa em vez de vir para aqui asneirar.
Já o Cafofo deve ter aprovado aquele hotel tipo lego que o grupo Pestana está a fazer ao lado do hotel Casino

Muda a cassete que essa vai fazer-te mal.

Anónimo disse...

Comentarista das 11,39,
Começou pelo fim e não leu o início?
"Não vou neste texto reportar-me a 2009, quando foi aprovado o projeto inicial para o Savoy, era então a vereação da CMF do PSD. Não pretendo, tão pouco, isso escamotear."
Leia com atenção como eu fiz, o que o Prada escreve, como eu entendo, é que o Cafofo poderia ter posto termo à licença de construção ou pelo menos limitado a construção, tinha poder para isso, mas nada fez.

Anónimo disse...

O cafofo já não deve poder ver o dr à frente!
Continue a dizer a verdade Dr, espero que seja candidato a algo na CMF! Merece mais que Joao Paulo Marques (muito fraco) e Carlos Rodrigues!

Anónimo disse...

Fica lhe muito mal Dr prada entao o psd não teria aprovado a obra se estivesse lá como aprovaram antes?? Pense nisso e deixe se de demagogia barata assim não vai lá p ficar c o lugar do promessas. Esta se a esquecer de quem é o hotel? Quem e o administrador do grupo que era o financeiro dos renovadinhos na câmara? Quem ganhou o JM? Seja sério e deixe se de manobras demagógicas que não levam a lugar nenhum vocês teriam feito igual ou pior essa é que é a verdade verdadinha isto é só fumaça para a vilhoada

Anónimo disse...

O anónimo das 12.19 e que disse tudo vem o roto falar do esfarrapado como se os renovadinhos não estivessem feitos c o grupo AFÃ loll só mesmo a rir

José Francisco disse...

Vou neste texto reportar-me a 2009, quando foi aprovado o projeto inicial para o Savoy, era então a vereação da CMF do PSD. Pretendo com isso escamotear melhor a opinião do Sr. Prada.
O projecto do Savoy deu entrada na Câmara Municipal do Funchal em 2009, a presidência da altura aprovou o projecto. Logo, já na altura, havia consenso quanto à volumetria do futuro empreendimento. É mentira afirmar que a presidência de Miguel Albuquerque aprovou a volumetria que já na altura causava tanta polémica? É verdade.
Também é verdade que aquando da renovação da licença de construção podia ter sido exigidas mudanças na volumetria do projecto inicial. Podia ate ter sido exigido outro projecto. O problema é que iriamos adiar um problema que incomodava bastante, mais até que a própria volumetria do edifício, que era um buraco, com obras iniciadas e ali paradas. Péssimo impacto. Estar a exigir um novo projecto significaria deixar escapar a oportunidade de dar solução ao problema que se criou com a falta de investimento do grupo que tinha a intenção de reconstruir o hotel Savoy.
Mais que uma questão de concordância, tomaram uma decisão política e em concordância com o que tinha sido aprovado na altura da presidência de Miguel Albuquerque. Foi herdado uma situação que estava a causar impacto na opinião pública, tanto pela volumetria do empreendimento, como também o facto de estar ali uma obra de relativa dimensão parada e a causa impacto visual negativo.
Caso o projecto tivesse sido submetido, pela primeira vez, na presidência de Paulo Cafôfo e a decisão podia ter sido outra, dado que o Savoy podia continuar erguido e inexistir impacto visual negativo, com um buraco enorme. Ali, havia pressão de tomar uma decisão e aproveitar o investimento que estava disponível. Fosse tomada outra posição e estavam agora a criticar que o Paulo Cafôfo afugenta investimento. Foi uma decisão influenciada pelo que foi decidido anteriormente e pesando os prós e contras, decidiram que a melhor solução seria voltar a conceder a licença de construção.
O Sr. Prada passa a ideia que a responsabilidade é toda do Paulo Cafôfo. Errado. A responsabilidade maior vem da anterior presidência, de Miguel Albuquerque, e esse é um facto que é preciso realçar. É uma questão de perspectiva, obviamente que o Sr. Prada olhará sempre da perspectiva de criticar o Paulo Cafôfo, estamos em eleições e é importante trabalhar em prol da candidatura da Rubina Leal, o PSD-M tem a tremenda necessidade de recuperar a Câmara Municipal do Funchal, caso contrário, os que aguardam colocações, vão criar ruído contra Miguel Albuquerque.

P.S. Em relação à questão de consulta dos documentos administrativos, aconselho que se junte ao Sr. Miguel Silva, que tanto cá escreve sobre acesso a documentos administrativos que o Governo de Miguel Albuquerque, que o Sr. Prada faz a defesa na Assembleia Regional, assim podem reunir esforços. Ou só é problema quando toca ao Paulo Cafôfo? Ai essa honestidade..

P.S.1 - Deixo a suposta relação do consórcio vencedor com o Governo Regional de Miguel Albuquerque para vocês, caros leitores. Ou para uma possível futura mensagem do Sr. Prada. Vá, estou a brincar, o Sr. Prada só escreverá se houver ligação com Paulo Cafôfo.

Anónimo disse...

O Miguel Albuquerque é o pai da criança, mas a mamã é o Cafofo. E a Mudança era para acabar com isto?!.., povo enganado!

Anónimo disse...

Meu caro, a questão não é se foi bem ou mal aprovada por parte do executivo de 2009 (do PSD) mas sim que na última campanha autárquica o cafofo disse mais que uma vez que era contra e que era uma vergonha o tal projeta. Se este "presidente" cafofo achava isso porque não fez nada quando poderia ter feito?? Eis a questão ...
Muito bem Dr! Espero que faça parte da equipa da Rubina ou candidato nas regionais

Anónimo disse...

O que é que a Mata Hari faria se estivesse no lugar do cafofo? Ia chumbar o projecto do grupo AFA?? Essa é que é a pergunta e a resposta é mais do que óbvio que não lolll de modo que isto é uma aldrabice do sr dr prada

Anónimo disse...

O Diário de Noticias da Madeira não investiga os assuntos em profundidade.

Porque é que a imprensa escrita, ou mesmo a RTP Madeira, não exploram estes assuntos como deve ser? É tudo pela rama. A comunicação social está cada vez pior na Madeira. Agora no DN Madeira, até os comentários dos leitores fizeram questão de abafar, que revelavam muita podridão desta terra.

Quando quero ler informação sobre assuntos polémicos agora venho a este blogue onde posso também ler a opinião e o contributo de muitos madeirenses. Parabéns!

Anónimo disse...

O Savoy foi parido em segredo pela Miss Campanário. E o pior é que ela agora quer o enjeitar.

Anónimo disse...


Meu caro anónimo das 12.19

Mas então o Prada por ser do PSD não pode ter opinião própria? Ele escreve algures que não pretende negar que a obra foi aprovada inicialmente pelo PSD. Nem podia, pois estaria a mentir.

O que ele critica é o Cafofo que no limite poderia reduzir a construção e não o fez. E critica o Cafofo porque esse aimda vem dizer que mandou fazer uns jardins, para" branquear". Mas afinal vai aprovar construção a mais. Isto é, diz que a culpa é dos outros, quando é sua e ainda é maior. Isso é que é alvo de criticas.

És de algum partido em que todos são uns carneirinhos que enfileiram atrás do pastor e ai daquele que se desviar? Saudades da ex União Soviética? Lamento, não posso ajudar. Junte-se ao Cafofo, sempre é mais uma peça para a geringonça.

E você sabe se entretanto o PSD mudou de opinião? Só os burros é que não mudam...

Anónimo disse...

De um lado temos a Câmara com o Cafofo que só pensa em festas, festinhas e bailaricos para embalar o povinho. E não é capaz de contrariar os grupos económicos poderosos renovando licenças para construir mastodontes no Funchal.

Do outro lado temos um Governo Regional que já provou que não faz nada de jeito pelos madeirenses e nem as promessas eleitorais quer cumprir.

Tirem-me deste filme! Estamos entregues à bicharada!

Anónimo disse...

Então porque que o profesorzeco do campanário que tanto disse mal do projeto na sua campanha nada fez?! É essa a questão Zeca chico..
O senhor Francisco (ou Paulo Cafofo) vem sempre se justificar com argumentos que nada dizem que só servem para dar a volta à questão!
Leal e Prada ao funchal!

Anónimo disse...

Faltam 2 anos de mandato e já quase metade do programa eleitoral foi cumprido ...
Faltam meses ao cafofo e não fez 1 única coisa sem ser aparecer na comunicação social...
Porque só se diz mal do governo? É preciso pensar pelas nossas cabeças e não pelas dos outros

José Francisco disse...

Qual é o mal em mudar de opinião em função do que é mais correcto para a cidade do Funchal? Ainda se tivesse entrado em funções e tivesse logo renovado a licença, podia até compreender a pertinência do comentário. A decisão foi tomada depois de mais dois anos dessas eventuais declarações.

De acordo com a interpretação jurídica feita pelo Sr. Prada, com a qual eu concordo, ter agido de forma contrária a uma opinião defendida e renovado a licença, de acordo com o grosso do projecto aprovado anteriormente pela presidência de Miguel Albuquerque, pode perfeitamente ocorrer por:

"evolução das condições ambientais, económicas, sociais e culturais subjacentes e que fundamentam as opções definidas no plano, se se verificaram circunstâncias excecionais que se repercutam no ordenamento do território, pondo em causa a prossecução de interesses públicos relevantes ou se a avaliação das condições ambientais económicas, sociais e culturais assim o determinam, que se altere, suspensa ou revogue o Plano.".

Isto para dizer que, o Sr. Prada levanta a questão e apresenta a justificação na mesma mensagem. Nem é necessário fazer, o que alguns apelidam, defesa do quer que seja. A defesa (justificação) está lá na mensagem escrita, é apenas uma questão de interpretação.

Anónimo disse...

O Zé Chico levou mais de três horas a responder. Foi preciso mandar vir o processo e estudar as datas, de entrada, de aprovação, etc.
Levou uma manhã para ver se conseguia tapar a careca do Cafofo.
Mas nisto, caro Zé Chico, não há volta a dar.

Anónimo disse...

Oh senhor Paulo Cafofo (Jose Francisco) deixe se histórias baratas e admita que se deixou levar e foi contra o que PROMETEU antes de ser eleito...
Espero que o povo não vote em si, pois só quererá fazer 2 anos de mandato ... Não queremos outro Costa na Madeira por favor

Vamos Rubina! Vamos Prada! São destes dois que deve tar com medo tanto para as autárquicas como para as regionais

Anónimo disse...

E Mais nada...

Anónimo disse...

Continue Dr! Felizmente tenho o orgulho de ter trabalhado com o seu pai e vejo que você é muito parecido com ele...
Espero um dia poder estar cá para vê-lo a voar mais alto e continuar o seu bom trabalho em prol da região !
Abraço de um companheiro distante mas sempre atento

Anónimo disse...

O prada cada vez mais a mostrar a aldrabice que o cafofo é.
Não estava a espera de tanta coisa.

Paulo cafofo, iludiste-me, mas em outubro nao voto em ti.

Anónimo disse...

Já que o novo hotel vai ter esta volumetria descomunal, tipo os edifícios de Las Vegas, abra-se mais um casino no rés-do-chão deste novo edifício e mude-se o nome da Avenida do Infante para The Strip. E teremos uma amostra da "Sin City" no Funchal. Uma cidade mais cosmopolita que isto não pode haver. LOL

Anónimo disse...

O comentador José Francisco disse tudo.

1. Cafofo para o bem e para o mal, "herdou" este mamarracho que veio do Albuquerque e cª

2. Tinha três alternativas: exigia a redução da volumetria para prorrogar a licença (e o promotor teria de aceitar), prorrogava como estava aprovado pelo Albuquerque, Leal, Calado e cª ou mandava tudo às urtigas.
A 1ª solução, o promotor dificilmente iria aceitar, pois investiu com base em pressupostos económicos traçados com os interesses de quem ocupava a Câmara na altura; a 3ª opção deixava um estaleiro e buraco gigantesco numa zona nobre do Funchal durante uns 10 anos à vontade e chutava a bola para os próximos; 2ª opção foi o mal menor creio.

3. Não podemos vir falar de favores, falcatruas e companhia quando todos se lembram dos processos urbanísticos da vereação de Albuquerque e Leal, das ilegalidades e processos em tribunal. O Savoy foi apenas um deles, Moradias VIP, etc. sem sim...muitos com conivência de políticos de outras cores partidárias!

Melhor que fossem todos honestos. Melhor ainda, que trabalhassem e deixassem-se todos de campanhas.

Anónimo disse...

Sr. José Francisco,

Tanta prosápia para defender o indefensável. Está difícil, nota-se.

Salvo melhor opinião, em causa no artigo estão apenas dois pontos:

- Cafôfo disse que não podia ter feito outra coisa (está escrito em tanto lado), mas podia! Mentiu, podia ter feito tanta coisa. No mínimo podia ter exigido reduzir a volumetria. Poderia, perfeitamente, ter "sensibilizado" o promotor, em função dos poderes que tinha. Não o afugentava, não, meu caro.

-Cafôfo veio para o órgão de campanha, leia-se Diário de Noticias, dizer que tinha conseguido jardins, que do ponto de vista estético, tinha exigido isto e aquilo. Balelas. Jamais disse que houve ou vai haver alteração da licença, em que se vai aumentar a área de construção em vários milhares de m2. O será que também vai remeter a culpa desses milhares de m2 a mais para a vereação do PSD? Vão ver que os culpados ainda serão o departamento jurídico ou vereador Domingos Rodrigues. "Estimado Funchalense", esteja atento ao que vai acontecer.


Saudações

Anónimo disse...

Ta se mesmo a ver que pensa pela sua cabeça em 2 anos de mandato metade do programa de governo está cumprido???? Onde? Só vc e que vê loll vc acha que chutar o ferry p Bruxelas e cumprir? Chutar a mobilidade p Lisboa e cumprir anunciar um concurso p os portos e cumprir??? Não cumpriram nada zero e na saúde onde estão as USF onde está a recuperação das listas de espera? 18 mil e aumentaram mil etc etc que vc seja cego muito bem não tente e cegar os outros

Anónimo disse...

Comentador das 16.06

De facto o Cafofo tinha essas 3 alternativas. E até outras, como se viu no artigo.
Para mim, não optou bem. Mas, nem vou discutir isso agora. O que está em causa é que Cafofo disse que não tinha outra alternativa, deu como facto consumado, mandou para cima dos outros. Governar é assumir responsabilidades, por muito que custe, por muito que não seja popular.

E Cafofo, isso você não pode negar, não tinha nenhuma alternativa que passasse por um aumento da área de construção de largos milhares de metros quadrados e de mais para aí cerca de 100 quartos. Essa é uma decisão tão somente da Câmara de Cafofo. Não herdou de ninguém.

Anónimo disse...

Parece-me a mim que o cafofo tem os dias contados.

É uma vergonha.

Processos na CMF para construção de apartamentos e novos investimentos de pequenos empresários.. esperam anos para ser aprovados. Mas como é dos amigos e de gente que lhe interessa, ele aprova logo.

Continue Dr. Prada. Parabéns meu caro.

E não se preocupe . os comentários negativos já se sabe de quem são.. da malta que o cafofo anda a pagar através de dinheiros da cmf.. e ainda.. daquela gente que ele anda a contratar.

José Francisco disse...

A questão aqui é a seguinte: o Paulo Cafôfo agiu de acordo com os melhores interesses para a cidade do Funchal. Foi obrigado a isso. E é isso que se exige aos políticos, agirem de acordo com o mais benéfico para a cidade, dentro do panorama actual. É que o projecto inicial foi aceite pela antiga presidência de Miguel Albuquerque, digamos que já tinham decidido. Paulo Cafôfo apenas deu continuidade a essa decisão, por ser o mais pertinente e acertado para a cidade do Funchal.

Herdado o problema, foi encontrada a melhor solução possível. Solucionou, mesmo que tenha ido contra o dito em campanha, e resolveu um problema que estava diante de toda a gente. Obviamente que está sujeito à crítica.

Paulo Cafôfo afirmou e bem. Não tinha alternativa àquele buraco que criaram com a demolição do antigo Savoy. A única alternativa era o consórcio encabeçado pelo Avelino Farinha e foi assim que decidiu, mediante um quadro cuja a solução era apenas uma. Espero que agora percebam melhor ou que tentem perceber. Assumiu e assume a responsabilidade de uma decisão condicionada pela herança herdada do passado.

Anónimo disse...

Nesse braço de ferro ganhou o empresário que continuou com as suas exigências e não aceitou alterações, por outro lado a Câmara teve de aceitar caso contrario aquele estaleiro ia continuar assim por mais uns anos numa zona onde passa muito turismo.

Anónimo disse...

Parabéns ao Sr. Luís Calisto por permitir o pluralismo de opinião, quer quanto aos que são autores dos textos, quer quanto aos que comentam.

O que se passa no Diário de Noticias é vergonhoso. Alguém já aqui alertou para o que aconteceu hoje. Vejam a noticia de primeira página. E leiam a noticia no interior. Se a CMF fosse do PSD, a primeira página era outra. Só gostam de fazer sangue quando não toca a Cafofo. Tiveram medo de escrever que a pior água do pais é a do Funchal? Porque só pode ser em virtude da CMF ter deixado de nvestir nas infra-estruturas de águas e resíduos. A m... toda está a ir para o mar.

Porquê este comportamento do Diário de Notícias da Madeira, até há um par de anos, isento e plural? Investigue-se quanto paga a CMF ao DN a título de publicidade, apoios a actividades desportivas, culturais e outras organizadas pelo Diário de Noticias. São centenas e centenas dee milhares de euros. Claro que depois não lhes é conveniente escrever mal de Cafofo. Ainda falavam do AJJ e do JM? Onde é que estão agora as denuncias do Sr. Blandy, do Sr. Câmara e do Sr. Ricardo Oliveira ? Vivem de consciência tranquila, com dinheiro retirado aos funchalenses para promoção pessoal do candidato Cafofo? Não têm sequer algum peso na consciência?

Este blogue não pode estar sozinho a denunciar esta prática.

Onde pára a RTP Madeira?




Anónimo disse...

O ex vereador Gil Canha foi posto na Rua porque era um feroz opositor ao Savoy. Não se esqueçam que o Banif a família Roque e depois o AFA mais a Isabel dos Santos em trocas e negociatas com Angola mais Calado no meio fizeram grande pressão na autarquia. Depois da garantia de Cafofo o negócio seguiu em frente e o empecilho Canha foi arrumado. Os técnicos da Câmara sabem disto falem com eles.

Anónimo disse...

O Hoel Savoy está a ser integrado na cidade de forma harmonizada desde que a câmara através do Gabinete da Cidade liderado pelo arquiteto Paulo Davide e pelo Engenheiro Danilo Matos em conformidade com o vereador Domingues Batista tem adaptado a envolvente verde que dinamizaram ao próprio volume do hotel. Este é um bom investimento que muitos tentarão travar sem êxito e está a se ver a prova disso no terreno. Gostei de ver a zona entrar em reabilitação e toda a ideia de jardim que Paulo Davis concebeu para a fachada Sul. Achei bem a recuperação da ponte imaginado pelo engenheiro Danilo Matos. Ė com técnicos competente que corrige-se os erros dos investidores, não dizendo mal de tudo.

Anónimo disse...

também diziam tanto mal da praça do povo,...e olha hoje como ficou num espaço agradável e muito pratico e seguro para madeirenses e estrangeiros tanto que é que o GR ja organiza la vários eventos, se bem que os jardins merecem outro tratamento.
depois de pronto o hotel também vai ficar enquadrado e elogiado.

Anónimo disse...

E que tal falar das licenças entre 2009-2013, tantas ilegalidades e porque nao fala da ASA, um organismo de promoçao dessas ilegalidades, fizeram construçoes que colocaram em risco agregados familiares e ainda continuam, porque construiram paredes e muros sem alicerces, a ASA foi revitalizada, recentemente pelo GR dos renovadinhos e respectiva trepadora social- Rubina Leal...

Anónimo disse...

Foi obrigado a isso? Você é uma anedota !
Continue Dr, não ligue a estes empregados do cafofo

Anónimo disse...

Por amor de Deus! O cafofo deve ter descoberto a clonagem o humana , já que escreve aqui vários comentários

Anónimo disse...

Querido Chiquinho, então não havia alternativa?

Várias, só o Prada referiu 3. Cafofo não disse a verdade. Mas não é ponto final.

E com as alternativas que tinha a Câmara Munucipal de fazer caducar a licença, de revogá-lá, etc, não poderia ter exigido ao dono menos um par de andares etc?
Queria 16 andares, davam-lhe 10, acabava em 13. Ou julga que o promotor ia-se embora por isso. Houvesse vontade. Não tape o sol com a peneira.

E quanto ao aumento de área de construção (serão milhares de metros quadrados, não são penuts) da primeira licença para o que vai, na verdade, ser construído. Porque se esquiva a falar disso? Queima? Vai ter a lata de dizer que também já estava decidido? Só se disser que já vem decidido do seu vereador Domingos Rodrigues. Vai delegar a cometemos e lavar as mãos como fez para a prorrogação da licença. A ver como ele reage. Não vai engolir esse elefante.

Beijinhos

Anónimo disse...

Vocês têm é que se mudar para São Vicente. Lá pode se construir o que quiser e não é preciso licença para nada.

Anónimo disse...

Ó Zé Chico,

O Cafofo não foi obrigado a nada. Aprovou porque quis, quando tinha a enorme possibilidade de obrigar o promotor a alterar o projecto.
Não venha para aqui com tangas, porque de tretas já estamos fartos.

Padeiro disse...

O Miguel amassou, o Cafofo deitou-lhe o fermento e o Domingos meteu-o no forno. Pelo meio muito suor ($$) deve ter corrido... Agora é só esperar para "comer" com o mamarracho em cima.

Anónimo disse...

Só vejo por aqui um bando de lambe botas a criticar o Cafofo e a enaltecer o vendido do Prada, sim esse Sr. que falaciou o anterior presidente, a conta dos interesses pessoais.
Não sou apoiante do cafofo muito menos da misse fotogenia que só aparece para a fotografia mas acho que o descontentamento é geral contra este governo de renovados taxistas e mentirosos.
O povo não anda a dormir e de 1 de outubro para o dia 2, vai haver muitos a tomar xanax para poder dormir que a derrota da Rubina vai ser pesada. Aguardemos.

Anónimo disse...

Não percebo estes parvalhões dos Renovadinhos do PSD no qual este Prada é a figura mor:
- Então não foram vocês que apregoaram a Sete Ventos que queriam a Madeira se transformasse na SINGAPURA DO ATLANTICO???????????
Não foi eu que sou Zé Povinho nem outro partido, foram vocês!!
Realmente como a Madeira não pode crescer em espaço físico, tem de crescer em altura, qual o problema??
Voces estragaram todo o visual do Funchal ao fazerem toda aquela Cagada nas Ribeiras em que destruíram Património Secular e ninguém vai preso?
Perguntem as Centenas de Trabalhadores e aos Milhares de Familiares que lá estão e virão a trabalhar, qual a opinião deles.
Sim, isto não é problema para voces porque os Subsidios da Segurança Social é Lisboa que paga como em tudo.
Foram vocês que fizeram o Menino não os outros! Agora sacodem a agua do capote, é como a Praça do Povo em que enxovalharam o Alberto João até a quinta geração, mas agora vão a correr para lá organizar Festas e Festinhas.
Até parece que se fossem vocês que estivessem na Camara não aprovavam logo e então com os tentáculos que teem com o Empresário começando com o Pedro Calado.
Santa Paciência e Santa Ignorância virem para cá inventar factos e denegrir outras pessoas. Com este tipo de politica vocês não vão lá, porque agora nós Zé Povinho não somos Carneirada e não nos esquecemos dos factos, já não somos tipo Brasileiro: Engana-me que eu gosto!!

Anónimo disse...

Este escriba Prada é o novo moço de recados da Renovação.
Quem aprovou o monstro, na altura em conluio com o empresário e patrocinador da campanha de Albuquerque, Joe Berardo, foi o atual presidente do governo.
Mas, em ano de autárquicas o que interessa é derrubar o Cafofo, ou melhor, o que interessa é fazer esta degrandante figura de serviçal do regime e aguardar por um milagre de Fátima!

Anónimo disse...

A malta cafofiana veio darao teclado depous de ter assinado o ponto.
Falta o Zé Chico, mas esse leva mais tempo.

Anónimo disse...

Todos os dias tinha de vir um ou mais comentários desta canalhice que se tornou esta jotinha.
Ele aí está , só que já foi na parte da tarde, sinal de noite bem passada ou então passada a emborcar caixotes do lixo.... veremos os próximos episódios e posts colocados.

Anónimo disse...

Claro, sempre atentos ao lixo do Cafofo, e sempre prontos a malhar nos cafofianos.

Anónimo disse...

Acho graça nestes comentadores boçais dos renovadinhos virem falar em professorseco do campanário procurando de forma reles atingir as pessoas por detras dos cargos é o nível carroceiro desta gente sem argumentos. Acaso vcs vão usar esse argumento nas eleições na ribeira brava?? Ou relativamente a vossa candidata cuja profissão desconheço? Foram arregimentados para comentar na sequência do congresso mas não tem nível nenhum e isso vai custar caro nas urnas não é por acaso que o povo quis mudança em 7 autarquias

Anónimo disse...

Claro que sim cafofiano.
O dever do cidadão que se preze é malhar no oportunista Cafofo.

Anónimo disse...

O Miguelito só quer saber de espetáculos, não soubesse ele tocar piano, desporto, (trial e regatas). Já das rosas que tanto gostava até se livrou, festas privadas e viagens em comitiva é o que está a dar.
Abram os olhos, isto só vai piorar.
O Prada também é um deles, não tivesse ele laços familiares com a Srª Secretária Susana Prada e com Srª Secretário da Educação.

Anónimo disse...

Laços Familiares com o secretario da educação? mas o senhor onde anda?
E se tivesse? qual seria o mal
Para sua informação a secretaria do ambiente é casa com o irmão do prada e o secretario da educação casado com a irma da secretaria do ambiente. Deixem se de mandar vir so porque sim e abram os olhos para a realidade.
Continua Prada, o povo esta contigo amigo!

Anónimo disse...

Porque será que o FN fala ranto deste hotel e dos seus donos?

Anónimo disse...

Mas este rapaz aqui em cima tem tanta coisa linda para dizer dos anos de Cafofo no poder autárquico, porque é que quer falar dos mandatos dos outros?!
Política pobrezinha a vossa...

Anónimo disse...

Lido e relido os artigos e comentários, em suma, ficam 4 perguntas para o actual presidente da Câmara Municipal do Funchal e candidato a mais um mandato?

- porque disse em campanha que era contra e depois de eleito promoveu a construção?
- porque podendo alterarr, revogar ou suspender o plano de urbanização, revogar a licença ou até mais simplesmente declarar a caducidade da licença pelo abandono de obras não o fez?
- porque tendo os três poderes acima, portanto, numa posição de enorme força, não negociou com o promotor a redução da área de construção?
- porque é que aprovou ou se prepara para aprovar uma alteração a licença de 2009 que permitirá ao ao promotor mais não sei quantos milhares de metros quadrados de construção, aumentando a volumetria do mamarracho?


Tudo o resto são floreados do autor e dos comentaristas ao serviço de uns e de outros.

Mas a resposta a estas questões é muitíssimo importante, essencial mesmo, para perceber a competência e sobretudo o carácter do actual presidente da Câmara e candidato a mais um mandato.

Anónimo disse...

Falaciou?
Desde quando é que seguir os regulamentos do partido à risca é falaciar?
Um conselho de jurisdição tem de ser isento, e foi o que o Dr fez no passado, não ligando as pressões de AJJ, cunha e Manuel António (seu amigo pessoal) ....

Anónimo disse...

Então Zé Chico,

Já passaram quase 5 horas e ainda não conseguiu articular resposta às perguntas do comentador das 07.09 ?
Essa coordenação não está a funcionar hoje.

Anónimo disse...

Agradecido. Reforçou a mensagem que queria transmitir.

Anónimo disse...

Chico (Cafofo), continuamos a aguardar resposta às perguntas das 07.09 de 11/05!!!

Anónimo disse...

Ainda ninguém explicou aquela correria louca nos corredores da CMF para renovar a licença, quando muitos munícipes esperam e desesperam meses e anos por uma simples licença... Será que não dá para correrem por todos, ou só correm por quem interessa? Vá lá, Chiquinho, explica lá isto aos funchalenses impacientes à espera de licenças...