MDM-Madeira solidariza-se com Manifestação
Nacional de 9 de Março
O MDM-Madeira solidariza-se com a manifestação nacional do dia 9 de Março, promovido pelo MDM-Movimento Democrático de Mulheres , movimento que pugna pela "igualdade na vida , como o combate do nosso tempo" há 50 anos. Esta manifestação reivindica respostas concretas para a concretização dos direitos, nomeadamente o da igualdade, entre homens e mulheres: direito ao trabalho com direitos; direito a ser-se trabalhador/a e mãe e pai; e pelo fim das discriminações: laborais e sociais; fim da precariedade e diferenças salariais.
Este movimento reivindica igualmente, no âmbito desta manifestação, a valorização dos salários , a redução dos horários de trabalho para as 35 horas, o direito à carreira e progressão profissionais sem discriminações de maternidade/paternidade.
Também se reclama a prevenção e combate à violência, todas as formas de violência contras mulheres e homens; o reconhecimento da prostituição como uma forma de violência contra as mulheres e o combate ao tráfico humano.
É imperativo dar voz à importância que o Dia Internacional da Mulher ainda tem nos nossos dias, por alertar para o rol de problemáticas ainda sentidas por homens e, sobretudo, mulheres, volvido mais de um século do início da reivindicação por direitos como a igualdade entre os dois géneros, "contra a guerra e pela paz".
MDM
O MDM-Madeira solidariza-se com a manifestação nacional do dia 9 de Março, promovido pelo MDM-Movimento Democrático de Mulheres , movimento que pugna pela "igualdade na vida , como o combate do nosso tempo" há 50 anos. Esta manifestação reivindica respostas concretas para a concretização dos direitos, nomeadamente o da igualdade, entre homens e mulheres: direito ao trabalho com direitos; direito a ser-se trabalhador/a e mãe e pai; e pelo fim das discriminações: laborais e sociais; fim da precariedade e diferenças salariais.
Este movimento reivindica igualmente, no âmbito desta manifestação, a valorização dos salários , a redução dos horários de trabalho para as 35 horas, o direito à carreira e progressão profissionais sem discriminações de maternidade/paternidade.
Também se reclama a prevenção e combate à violência, todas as formas de violência contras mulheres e homens; o reconhecimento da prostituição como uma forma de violência contra as mulheres e o combate ao tráfico humano.
É imperativo dar voz à importância que o Dia Internacional da Mulher ainda tem nos nossos dias, por alertar para o rol de problemáticas ainda sentidas por homens e, sobretudo, mulheres, volvido mais de um século do início da reivindicação por direitos como a igualdade entre os dois géneros, "contra a guerra e pela paz".
MDM
1 comentário:
A luta contra a escravidão durou mais de um século... e agora vê-se-a reaparecer. Não vai haver a junção de forças que permitram acabar com ela. As técnicas de escravização e manipulaçao de populações estão cada vez mais desenvolvidas e efeicaezes. "Dividir para reinar" continua a ser o lema.
O sistema de quotas que muitas mulheres vão defender impedirá a união dos trabalhadores por uma qualquer causa.
Se esse sistema for imposto, logo a seguir virão as quotas para homossexuais, transexuais, bissexuais, hermafroditas... e depois quotas para pretos, ciganos, emigrados de leste, brasileiros, ...
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