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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Crise



FECHA-FECHA 1


Dolce Vita: doçura empresarial pode amargar




Como dissemos em peça anterior, anda por aí uma acção de insolvência que atinge a sociedade integrada pelos irmãos Henriques. Segundo nos especificam, estão no alvo da proposta penhora o Dolce Vita, com hotel, apartamentos e parques de estacionamento. Quanto às receitas dos parcómetros concessionados pela Câmara do Funchal, por se tratar de uma sociedade diferente da que está abrangida por aquela acção judicial, ficam fora de questão.
Aguardemos os pormenores e os desenvolvimentos da situação.


FECHA-FECHA 2



São Pedro: acabou-se o caldo verde às 3 da manhã





O carismático Restaurante São Pedro está de portas fechadas, a partir de hoje, terça-feira. 
A sentença de declaração de insolvência e citação de credores ocorreu em Dezembro último, no âmbito da acção em curso no Tribunal Judicial do Funchal, 2.º Juízo Cível.
Na ocasião, os devedores do insolvente foram advertidos de que as prestações a que estivessem obrigados deveriam ser feitas ao administrador da insolvência (nomeado na altura) e não ao próprio insolvente.
Os resultados da derrapagem daquele negócio de restauração citadina são os que o cidadão pode observar à passagem junto da igreja de São Pedro: as portas da popular casa estão encerradas a esta hora.

Raro será o funchalense das últimas gerações que nunca tenha passado umas horas, sobretudo de noite, no animado ambiente do 'São Pedro'. Os picados, o caldo verde e a imperial saíam a bom ritmo e os turistas movimentavam muito bem a cozinha, ao almoço e ao jantar. Mas a crise faz disto: até as torres mais altas vêm de cima em baixo.







FECHA-FECHA 3

Até o Santa Clara dos Açores!



Conforme se pode verificar no documento que abaixo reproduzimos, o popular clube açoriano de Ponta Delgada encontra-se entalado até ao pescoço em matéria financeira. Que implicações poderá ter isso nas ligas de futebol? É que a situação do Santa Clara está escura... e a insolvência vai chamuscar os parceiros.
Quem vê as barbas do vizinho a arder...







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