O aterro, sempre ele!
Os ressabiados deram uma camada de olhado nas urgentes obras do calhau que aquilo são azares atrás de azares! |
Não se trata de perseguição, mas sim de veicular as informações que chegam à 'Fénix'. E a última não é lá muito agradável para os obradores da obra... do aterro.
O que paira na praça é que não tem vindo dinheiro de Lisboa para pagar os estragos que as construtoras estão a edificar no calhau e na Avenida. Ora, quando não há euros que é que acontece? É dos livros: sem 'cacau', as obras param.
Foi isso que nos transmitiram: que, sem dinheiro fresquinho, como é o caso, as empresas não estão dispostas a trabalhar. O dinheiro às pinguinhas não rende, como se sabe.
Resumindo: a juntar ao finca-pé do iate dos Beatles, eis agora o defeso das obras à espreita.
Andam a tramar sua excelência das Angústias! Mas ele vai dizer que a culpa é do Sócrates. Ou melhor, que é do...
O rei da tabanca vai inventar um culpado, deixem lá.
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