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segunda-feira, 19 de maio de 2014

VERGONHA DE BAIXA


(Senhoras Leitoras e crianças, atenção à bola vermelha. Está bem à vista)








DESAPAREÇAM DE VEZ, COVEIROS DA MADEIRA!


A bonita obra dos inconscientes que em 30 anos destruíram e arruinaram a já de si limitada Madeira continua por aí a perturbar tranquilamente a molécula de cada um.
A balbúrdia que os funchalenses aturaram na primeira manhã da semana, com incómodo pessoal e prejuízo nas actividades profissionais, ilustra bem o à-vontade com que meia dúzia de sargentos, armados em mestres de obras ao serviço do jardineirismo, põem e dispõem da vida colectiva.
Hoje foi dia de mudarem o trânsito naqueles 'caminhos de cabras' que vão improvisando sobre as fozes das ribeiras de João Gomes e Santa Luzia. Não acertou? A população passou horas, toda a manhã, no engarrafamento por causa do trabalho com os pés feito para regalo do sua excelência, mentor da porcaria do projecto? O povo amolou, como se não tivesse direito às suas pressas? Pois que se f... e não proteste, porque, se protesta, leva rótulo de ressabiado anti-Madeira, inimigo da Autonomia e detractor do Rei da Tabanca, portanto merecedor de excomunhão.
A destruição do 20 de Fevereiro aconteceu há 4 anos e quase meio. Pois há 4 anos e quase meio que aturamos o capricho de um tipo que, nas suas perigosíssimas elucubrações pelo meio das araras, resolveu castigar duas centenas de milhares de madeirenses usando aquele aterro das cheias para mais obras de todo desnecessárias - mas assim continuando a encher os bolsos dos tubarões.
Depois de 4 anos a mal suportar as poeiras, o ruído ensurdecedor de gruas e britadeiras, ruas interrompidas, enfim, a porcaria de um estaleiro dentro de casa, de que todos estão fartos, não se vislumbra quando é que suas excelências resolvem acelerar e abreviar o padecimento de quem paga os seus impostos para ter um mínimo de qualidade de vida.
Aqueles gajos, bandarilhados pelo outro lá de cima, acham que ainda não fizeram mal suficiente à desgraçada terra e a duas gerações de cidadãos. Continuam abusivamente a interferir na vida de todos, como se isto fosse tudo deles e dele, o Angústias.
Pois desapareçam, que se faz tarde. Escolham terreno distante para irem fazer a m... que têm feito cá. 
Fds!












6 comentários:

Anónimo disse...

Quando tudo estiver acabado, limpo e bonito mais de um vai tragar as palavras de hoje. Aliás, fosse a ideia de outra cor partidária a berraria seria muito diferente... se calhar nula. Pois...

Anónimo disse...

É mais uma palhaçada de Cunha e Silva, o coveiro da Madeira. E esta com Dinheiro que deveria servir para proteger os Funchalenses. Mas a preocupação do herdeiro do bokassa é fazer um cais de cruzeiros para tapar a vista da avenida do mar. Vamos passar a ter vista para as casas de banho dos cruzeiros. Que merda!

Bruno disse...

Fazer jardins em aterros, enquanto há populações sob perigo é um desrespeito à alma daqueles que morreram no 20 de Fevereiro!

Anónimo disse...

dando nome às coisas ou, mais precisamente, chamando os bois pelos nomes. gosto

Ivo disse...

Sem dúvida a frente mar vai ficar melhor do que estava a propósito seria possível pedir aos sanas para armarem umas cadeiras perto do cais do Funchal.. Penso que com aquele enrocamento que fizeram vai chegar água a sé... ou então pedir às pessoas que usem coletes. para não se afogarem na altura do inverno e do vento e mar, do sudoeste....

Anónimo disse...

A maré alta chega ao mercado... deve ser para regar os pés de salsa.